Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2018000200125 |
Resumo: | Resumo Introdução No Brasil, os óbitos neonatais são a principal componente da mortalidade infantil sendo necessário informações para subsidiar a reorganização dos sistemas locais e o planejamento da oferta do cuidado neonatal. Objetivo Verificar a potencialidade do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) para descrever a distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde. Método Trata-se de estudo transversal com o uso do SINASC. O peso de nascimento e o escore de Apgar no 5º minuto foram utilizados para a construção dos marcadores de gravidade. A complexidade das maternidades foi descrita pela existência de unidade de terapia intensiva neonatal níveis II ou III. Resultados No Brasil, 55% dos nascimentos e 38% daqueles com marcadores de gravidade ocorreram em estabelecimentos sem terapia intensiva. Os menores de 1.500 g apresentaram maiores percentuais de nascimentos em estabelecimentos que dispõem de terapia intensiva. Observou-se uma maior frequência de nascimento em terapia intensiva nas regiões Sudeste e Sul. Conclusão O SINASC, mesmo tendo problemas no registro de variáveis importantes para definição dos marcadores de gravidade neonatal, apresentou potencial para ser usado por pesquisadores e gestores de saúde na análise do cuidado neonatal. |
id |
UFRJ-7_31588100421f19858d143996a09f0f41 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1414-462X2018000200125 |
network_acronym_str |
UFRJ-7 |
network_name_str |
Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúderecém-nascidoterapia intensiva neonatalsistema nacional sobre nascidos vivosResumo Introdução No Brasil, os óbitos neonatais são a principal componente da mortalidade infantil sendo necessário informações para subsidiar a reorganização dos sistemas locais e o planejamento da oferta do cuidado neonatal. Objetivo Verificar a potencialidade do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) para descrever a distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde. Método Trata-se de estudo transversal com o uso do SINASC. O peso de nascimento e o escore de Apgar no 5º minuto foram utilizados para a construção dos marcadores de gravidade. A complexidade das maternidades foi descrita pela existência de unidade de terapia intensiva neonatal níveis II ou III. Resultados No Brasil, 55% dos nascimentos e 38% daqueles com marcadores de gravidade ocorreram em estabelecimentos sem terapia intensiva. Os menores de 1.500 g apresentaram maiores percentuais de nascimentos em estabelecimentos que dispõem de terapia intensiva. Observou-se uma maior frequência de nascimento em terapia intensiva nas regiões Sudeste e Sul. Conclusão O SINASC, mesmo tendo problemas no registro de variáveis importantes para definição dos marcadores de gravidade neonatal, apresentou potencial para ser usado por pesquisadores e gestores de saúde na análise do cuidado neonatal.Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro2018-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2018000200125Cadernos Saúde Coletiva v.26 n.2 2018reponame:Cadernos Saúde Coletiva (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.1590/1414-462x201800020419info:eu-repo/semantics/openAccessCosta,Maria de Fatima dos SantosGomes Junior,Saint ClairMagluta,Cynthiapor2018-08-13T00:00:00Zoai:scielo:S1414-462X2018000200125Revistahttp://www.iesc.ufrj.br/cadernos/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpabelha@iesc.ufrj.br||abelha@iesc.ufrj.br2358-291X1414-462Xopendoar:2018-08-13T00:00Cadernos Saúde Coletiva (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde |
title |
Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde |
spellingShingle |
Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde Costa,Maria de Fatima dos Santos recém-nascido terapia intensiva neonatal sistema nacional sobre nascidos vivos |
title_short |
Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde |
title_full |
Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde |
title_fullStr |
Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde |
title_full_unstemmed |
Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde |
title_sort |
Análise da distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde |
author |
Costa,Maria de Fatima dos Santos |
author_facet |
Costa,Maria de Fatima dos Santos Gomes Junior,Saint Clair Magluta,Cynthia |
author_role |
author |
author2 |
Gomes Junior,Saint Clair Magluta,Cynthia |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Costa,Maria de Fatima dos Santos Gomes Junior,Saint Clair Magluta,Cynthia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
recém-nascido terapia intensiva neonatal sistema nacional sobre nascidos vivos |
topic |
recém-nascido terapia intensiva neonatal sistema nacional sobre nascidos vivos |
description |
Resumo Introdução No Brasil, os óbitos neonatais são a principal componente da mortalidade infantil sendo necessário informações para subsidiar a reorganização dos sistemas locais e o planejamento da oferta do cuidado neonatal. Objetivo Verificar a potencialidade do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) para descrever a distribuição dos nascimentos com marcadores de gravidade em maternidades com unidade de terapia intensiva neonatal no Sistema Único de Saúde. Método Trata-se de estudo transversal com o uso do SINASC. O peso de nascimento e o escore de Apgar no 5º minuto foram utilizados para a construção dos marcadores de gravidade. A complexidade das maternidades foi descrita pela existência de unidade de terapia intensiva neonatal níveis II ou III. Resultados No Brasil, 55% dos nascimentos e 38% daqueles com marcadores de gravidade ocorreram em estabelecimentos sem terapia intensiva. Os menores de 1.500 g apresentaram maiores percentuais de nascimentos em estabelecimentos que dispõem de terapia intensiva. Observou-se uma maior frequência de nascimento em terapia intensiva nas regiões Sudeste e Sul. Conclusão O SINASC, mesmo tendo problemas no registro de variáveis importantes para definição dos marcadores de gravidade neonatal, apresentou potencial para ser usado por pesquisadores e gestores de saúde na análise do cuidado neonatal. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2018000200125 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-462X2018000200125 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1414-462x201800020419 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro |
publisher.none.fl_str_mv |
Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
Cadernos Saúde Coletiva v.26 n.2 2018 reponame:Cadernos Saúde Coletiva (Online) instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
collection |
Cadernos Saúde Coletiva (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Cadernos Saúde Coletiva (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
abelha@iesc.ufrj.br||abelha@iesc.ufrj.br |
_version_ |
1750128225663582208 |