Fisioterapia respiratória em crianças com doença falciforme e síndrome torácica aguda
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Paulista de Pediatria (Ed. Português. Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822011000400029 |
Resumo: | OBJETIVO: Realizar uma revisão sistemática da literatura médica para identificar as técnicas de fisioterapia respiratória aplicadas em crianças com doença falciforme e síndrome torácica aguda, bem como descrever seu nível de evidência e recomendação. FONTES DE DADOS: Revisão bibliográfica nos bancos de dados Medline, Lilacs, SciELO e Cochrane no período de 1995 e 2009, com os descritores: "doença falciforme", "síndrome torácica aguda", "fisioterapia", "criança", "inspirometria de incentivo", em português e inglês, excluindo-se os estudos de revisão. Os artigos foram classificados por nível de evidência. SÍNTESE DOS DADOS: Foram encontrados cinco artigos; destes, três utilizaram a inspirometria de incentivo e observaram que ela evita as complicações pulmonares associadas à síndrome torácica aguda (nível de evidência II, II e IV), um deles (evidência II) comparou a inspirometria de incentivo com o dispositivo de pressão expiratória, sem diferenças entre ambos. Um artigo utilizou uma rotina de cuidados, incluindo a inspirometria de incentivo (evidência V), e observou redução do tempo de internação hospitalar e do uso de medicação oral para dor. Outro estudo com a ventilação não invasiva para crianças com desconforto respiratório e com incapacidade de realizar a inspirometria de incentivo relatou melhora da oxigenação e do desconforto respiratório (nível de evidência V). CONCLUSÕES: As técnicas de fisioterapia respiratória com dispositivos de inspirometria de incentivo, de pressão expiratória e a ventilação não invasiva podem ser aplicadas em crianças com doença falciforme e síndrome torácica aguda; o nível de recomendação é C. |
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