Anemia ferropriva e estado nutricional de crianças de creches de Guaxupé
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302008000200020 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional e a prevalência de anemia ferropriva de crianças que freqüentam creches no município de Guaxupé, MG. MÉTODOS: Foram incluídas no estudo crianças de ambos os sexos, de 6 a 72 meses de idade, matriculadas em creches do município de Guaxupé. O estado nutricional foi aferido por meio do escore Z das relações estatura para idade e peso para a estatura. Para o diagnóstico de anemia utilizou-se a dosagem de hemoglobina, ferro sérico, capacidade total de ligação de ferro e o índice de saturação de transferrina. RESULTADOS: Escore Z < -2 foi observado em 3,3% das crianças para a relação estatura para a idade e em 0,4% para o peso para a estatura. A prevalência total de anemia foi de 16,1%. Na faixa etária de 6 a 36 meses foi de 44,6%. No total da amostra, observaram-se 45% com ferro sérico diminuído, 37,9% com capacidade total de ligação de ferro aumentada e 43,1% com baixos índices de saturação de transferrina. CONCLUSÃO: A desnutrição não se constitui em problema, visto sua baixa prevalência; entretanto, se observa prevalência importante de deficiência de ferro. A anemia é mais prevalente em crianças de 6 a 36 meses, confirmando ser essa faixa etária mais vulnerável. Não há associação entre anemia e o escore Z das relações antropométricas estudadas. |
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Anemia ferropriva e estado nutricional de crianças de creches de GuaxupéAnemiaFerroCrechesAntropometriaEpidemiologiaOBJETIVO: Avaliar o estado nutricional e a prevalência de anemia ferropriva de crianças que freqüentam creches no município de Guaxupé, MG. MÉTODOS: Foram incluídas no estudo crianças de ambos os sexos, de 6 a 72 meses de idade, matriculadas em creches do município de Guaxupé. O estado nutricional foi aferido por meio do escore Z das relações estatura para idade e peso para a estatura. Para o diagnóstico de anemia utilizou-se a dosagem de hemoglobina, ferro sérico, capacidade total de ligação de ferro e o índice de saturação de transferrina. RESULTADOS: Escore Z < -2 foi observado em 3,3% das crianças para a relação estatura para a idade e em 0,4% para o peso para a estatura. A prevalência total de anemia foi de 16,1%. Na faixa etária de 6 a 36 meses foi de 44,6%. No total da amostra, observaram-se 45% com ferro sérico diminuído, 37,9% com capacidade total de ligação de ferro aumentada e 43,1% com baixos índices de saturação de transferrina. CONCLUSÃO: A desnutrição não se constitui em problema, visto sua baixa prevalência; entretanto, se observa prevalência importante de deficiência de ferro. A anemia é mais prevalente em crianças de 6 a 36 meses, confirmando ser essa faixa etária mais vulnerável. Não há associação entre anemia e o escore Z das relações antropométricas estudadas.Associação Médica Brasileira2008-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302008000200020Revista da Associação Médica Brasileira v.54 n.2 2008reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online)instname:Associação Médica Brasileira (AMB)instacron:AMB10.1590/S0104-42302008000200020info:eu-repo/semantics/openAccessCamillo,Carlos CésarAmancio,Olga Maria SilverioVitalle,Maria Sylvia de SouzaBraga,Josefina Aparecida PellegriniJuliano,Yarapor2008-05-14T00:00:00Zoai:scielo:S0104-42302008000200020Revistahttps://ramb.amb.org.br/ultimas-edicoes/#https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ramb@amb.org.br1806-92820104-4230opendoar:2008-05-14T00:00Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB)false |
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