Food pattern and nutritional status of children with cerebral palsy
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Data de Publicação: | 2013 |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7935 http://dx.doi.org/10.1590/S0103-05822013000300011 |
Resumo: | OBJETIVOAvaliar o padrão alimentar e o estado nutricional de crianças com paralisia cerebral.MÉTODOSEstudo transversal com 90 crianças de dois a 12,8 anos de idade, com paralisia cerebral do tipo hemiplegia, diplegia e tetraplegia. Avaliaram-se o estado nutricional por meio dos dados de peso, altura e idade, o consumo alimentar pelo Recordatório de 24 horas e pelo Questionário de Frequência Alimentar, a capacidade de mastigar e/ou deglutir, o hábito intestinal e a prática de atividade física.RESULTADOSNo grupo de dois a três anos, a média de ingestão energética estava de acordo com a recomendação; na faixa de quatro a seis anos, os grupos com hemiplegia e com tetraplegia apresentaram médias abaixo do limite inferior da recomendação. O grupo como um todo apresentou padrão dietético baixo em carboidratos, adequado em proteína e alto em lipídios. O grupo com tetraplegia apresentou maior prevalência de dificuldade para mastigação (41%) e para deglutição (12,8%) versus, respectivamente, 14,5 e 6,6% das crianças com hemiplegia. Observou-se que a maioria das crianças com cada tipo de paralisia cerebral apresentava hábito intestinal diário. Todas as crianças estudadas tinham atividade física leve, enquanto a atividade moderada não era praticada por nenhuma criança do grupo com tetraplegia, que também apresentou escore Z de -2,14 da relação estatura/idade, significantemente menor em relação ao grupo com hemiplegia (escore Z de -1,05; p=0,003).CONCLUSÕESAs crianças apresentaram padrão alimentar inadequado, estado nutricional comprometido, o que afetou principalmente a estatura. A tetraplegia impõe dificuldade de mastigação/deglutição e da prática de atividade física moderada. |
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Lopes, Patricia Ayrosa C.Amancio, Olga Maria Silverio [UNIFESP]Camilo-Araújo, Roberta Faria [UNIFESP]Vitalle, Maria Sylvia de Souza [UNIFESP]Braga, Josefina Aparecida Pellegrini [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:45:36Z2015-06-14T13:45:36Z2013-09-01Revista Paulista de Pediatria. Sociedade de Pediatria de São Paulo, v. 31, n. 3, p. 344-349, 2013.0103-0582http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/7935http://dx.doi.org/10.1590/S0103-05822013000300011S0103-05822013000300344.pdfS0103-0582201300030034410.1590/S0103-05822013000300011OBJETIVOAvaliar o padrão alimentar e o estado nutricional de crianças com paralisia cerebral.MÉTODOSEstudo transversal com 90 crianças de dois a 12,8 anos de idade, com paralisia cerebral do tipo hemiplegia, diplegia e tetraplegia. Avaliaram-se o estado nutricional por meio dos dados de peso, altura e idade, o consumo alimentar pelo Recordatório de 24 horas e pelo Questionário de Frequência Alimentar, a capacidade de mastigar e/ou deglutir, o hábito intestinal e a prática de atividade física.RESULTADOSNo grupo de dois a três anos, a média de ingestão energética estava de acordo com a recomendação; na faixa de quatro a seis anos, os grupos com hemiplegia e com tetraplegia apresentaram médias abaixo do limite inferior da recomendação. O grupo como um todo apresentou padrão dietético baixo em carboidratos, adequado em proteína e alto em lipídios. O grupo com tetraplegia apresentou maior prevalência de dificuldade para mastigação (41%) e para deglutição (12,8%) versus, respectivamente, 14,5 e 6,6% das crianças com hemiplegia. Observou-se que a maioria das crianças com cada tipo de paralisia cerebral apresentava hábito intestinal diário. Todas as crianças estudadas tinham atividade física leve, enquanto a atividade moderada não era praticada por nenhuma criança do grupo com tetraplegia, que também apresentou escore Z de -2,14 da relação estatura/idade, significantemente menor em relação ao grupo com hemiplegia (escore Z de -1,05; p=0,003).CONCLUSÕESAs crianças apresentaram padrão alimentar inadequado, estado nutricional comprometido, o que afetou principalmente a estatura. A tetraplegia impõe dificuldade de mastigação/deglutição e da prática de atividade física moderada.OBJECTIVESTo assess the food intake pattern and the nutritional status of children with cerebral palsy.METHODSCross-sectional study with 90 children from two to 12.8 years with cerebral palsy in the following forms: hemiplegia, diplegia, and tetraplegia. Nutritional status was assessed by weight, height, and age data. Food intake was verified by the 24-hour recall and food frequency questionnaire. The ability to chew and/or swallowing, intestinal habits, and physical activity were also evaluated.RESULTSFor 2-3 year-old age group, the mean energy intake followed the recommended range; in 4-6 year-old age group with hemiplegia and tetraplegia, energy intake was below the recommended limits. All children presented low intake of carbohydrates, adequate intake of proteins and high intake of lipids. The tetraplegia group had a higher prevalence of chewing (41%) and swallowing (12.8%) difficulties compared to 14.5 and 6.6% of children with hemiplegia, respectively. Most children of all groups had a daily intestinal habit. All children presented mild physical activity, while moderate activity was not practiced by any child of the tetraplegia group, which had a significantly lower height/age Z score than those with hemiplegia (-2.14 versus -1.05; p=0.003).CONCLUSIONSThe children with cerebral palsy presented inadequate dietary pattern and impaired nutritional status, with special compromise of height. Tetraplegia imposes difficulties regarding chewing/swallowing and moderate physical activity practice.OBJETIVOEvaluar el estándar alimentar y estado nutricional de niños con parálisis cerebral.MÉTODOSEstudio transversal con 90 niños de 2 a 12,8 años de edad, con parálisis cerebral de tipo hemiplejía, diplejía y tetraplejía. Se evaluaron el estado nutricional por medio de los datos de peso, altura y edad, el consumo alimentar por el Recordatorio de 24 horas y por el Cuestionario de Frecuencia Alimentar, la capacidad de masticar y/o deglutir, el hábito intestinal y la práctica de actividad física.RESULTADOSEn el grupo de 2 a 3 años, el promedio de ingestión energética estaba conforme a la recomendación; en la franja de 4 a 6 años, los grupos con hemiplejía y con tetraplejía presentaban promedios inferiores al límite inferior de recomendación. El grupo como un todo presentó estándar dietético bajo en carbohidratos, adecuado en proteínas y alto en lípidos. El grupo con tetraplejía presentó mayor prevalencia de dificultad para masticación (41%) y deglución (12,8%), versus, respectivamente, 14,5 y 6,6% de los niños con hemiplejía. Se observó que la mayoría de los niños con cada tipo de parálisis cerebral presentaba hábito intestinal diario. Todos los niños estudiados tenían actividad física liviana, mientras que la actividad moderada no era practicada por ningún niño del grupo tetraplejía, que también presentó escore Z de -2,14 de la relación estatura/edad, significantemente menor respecto al grupo con hemiplejía (escore Z de -1,05; p=0,003).CONCLUSIONESLos niños presentaron estándar alimentar inadecuado, estado nutricional comprometido, principalmente la estatura. La tetraplejía impone dificultades de masticación/deglución y práctica de actividad física moderada.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de PediatriaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM) Departamento de PediatriaUNIFESP, EPM, Depto. de PediatriaUNIFESP, EPM, Depto. de PediatriaSciELO344-349engSociedade de Pediatria de São PauloRevista Paulista de Pediatriadano encefalico cronicoparalisia cerebralestado nutricionalcriancabrain damage, chroniccerebral palsynutritional statuschildFood pattern and nutritional status of children with cerebral palsyEstandar alimentar y estado nutricional de ninos con paralisis cerebralPadrao alimentar e estado nutricional de criancas com paralisia cerebralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0103-05822013000300344.pdfapplication/pdf239198${dspace.ui.url}/bitstream/11600/7935/1/S0103-05822013000300344.pdf4c7af670a2ff62b4747c6db9037d41fdMD51open accessTEXTS0103-05822013000300344.pdf.txtS0103-05822013000300344.pdf.txtExtracted texttext/plain28549${dspace.ui.url}/bitstream/11600/7935/21/S0103-05822013000300344.pdf.txtd22cee41de93a136b620e5acbd609876MD521open accessTHUMBNAILS0103-05822013000300344.pdf.jpgS0103-05822013000300344.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg6621${dspace.ui.url}/bitstream/11600/7935/23/S0103-05822013000300344.pdf.jpg6ef1cbc44d280b0d58236cb5dd1d30c1MD523open access11600/79352023-06-05 19:51:33.932open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/7935Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652023-06-05T22:51:33Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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