Detalhes bibliográficos
| Autor(a) principal: |
SOARES, Jessica Heloiza Rangel |
| Data de Publicação: |
2015 |
| Outros Autores: |
TEIXEIRA, Renata Andrade,
TACLA, Mauren Teresa Grubisich Mendes,
FERRARI, Rosângela Aparecida Pimenta,
ZANI, Adriana Valongo,
CALDEIRA, Sebastião |
| Tipo de documento: |
Artigo
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| Idioma: |
por |
| Título da fonte: |
Repositório Digital Unicesumar |
| Texto Completo: |
http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/2576
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Resumo: |
A mortalidade infantil é um dos principais indicadores de desenvolvimento e qualidade de vida. Em 2011, no Paraná, esse coeficiente foi de 11,65 para cada mil nascidos vivos. Destes, 60,53% foram óbitos considerados evitáveis segundo o Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde do Brasil. A mortalidade materna também reflete a qualidade e as condições de vida da gestante. No Paraná, em 2011, esse índice foi de 63,5 mortes maternas /100.000 NV, sendo 85% por causas evitáveis e 71% atribuídos a falhas na atenção do pré-natal, puerpério e assistência hospitalar. Frente a isso, em 2012, foi implantada a Rede Mãe Paranaense, que prioriza a redução da mortalidade materno-infantil, por meio da garantia de assistência com qualidade no pré-natal a gestantes e crianças menores de um ano. Identificar o alcance dos objetivos da Rede Mãe Paranaense na perspectiva de enfermeiros que nela atuam. Estudo descritivo, exploratório, de abordagem qualitativa, desenvolvido em Unidades Básicas de Saúde de 10 municípios da 17ª Regional de Saúde do Paraná. Foram entrevistadas 12 enfermeiras mediante um instrumento com questões semiestruturadas. Posteriormente os dados foram transcritos, analisados e agrupados, utilizando-se o Método de Interpretação dos Sentidos a partir da análise das entrevistas sugiram cinco categorias: I. Objetivos da Rede Mãe Paranaense; II. Benefícios com a implantação; III. Capacitação: uma necessidade para todos os profissionais; IV. Dificuldades vivenciadas; V. Metas a serem alcançadas. A Rede Mãe Paranaense ainda está em fase de consolidação. Com três anos de implantação observa-se que ainda há dificuldades operacionais, porém houve melhoria no atendimento da gestante e da criança menor. |