Oxidação do amido de mandioca com hipoclorito de sódio e peróxido de hidrogênio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Strioto, Silvia Helena Gonçalves
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UTFPR (da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (RIUT))
Texto Completo: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/6740
Resumo: Os grânulos de amidos são constituídos principalmente por dois polissacarídeos, amilose e amilopectina. O amido nativo é o amido extraído das plantas, sem alteração, tendo ampla aplicação em diversas áreas. O conteúdo de lipídeos no amido de mandioca é pequeno (< 0,1 %); com isso o amido e seus derivados não apresentam sabor e aroma de cereais, o que é desejável para muitos produtos alimentícios, e também, apresentam características físico-químicas de grande interesse industrial. Todo amido que é submetido a tratamentos químicos é considerado amido modificado. As modificações do amido nativo são realizadas para proporcionar produtos amiláceos, com as propriedades específicas para o uso. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da oxidação do amido de mandioca sobre os teores de grupos carboxilas/carbonilas, de amilose, viscosidade intrínseca e aparente, a dextrose equivalente, análise dos géis e claridade de pasta. A oxidação provocou aumento dos teores de carboxilas/carbonilas, da claridade da pasta, da dextrose equivalente, e diminuição das viscosidades intrínseca e aparente. A oxidação com 2% de cloro ativo foi a que obteve mudanças maiores em relação ao comportamento do amido nativo.