A Violência contra a mulher dentro e fora da Pandemia

• Autor(a) principal: Paulo, Guilherme
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
• Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/30128
• topic: Violência contra mulher

O estudo nomeado se chama “A violência contra a mulher dentro e fora da pandemia” que tem diversas finalidades, como por exemplo, qual a obrigação do estado para acabar de vez com a agressão contra as mulheres, quem são os agressores, como o estado pode acabar com as agressões que continuam ocorrendo, o que o estado já fez para criar soluções contra agressões, quais foram as medidas a ser tomadas para aqueles que comentem agressão seja mulheres ou não. O estudo abordado menciona a questões da pandemia, que fez com que os casos de agressões tenham aumentado e porque aumento. Esse estudo sobre a violência explicar o do porquê mulheres sofrem agressão, por são agredidas, quem comete as agressões, porque muitas mulheres não denunciam seus agressores. Uma das questões a serem bem pontuadas é a questão da falta da educação e da reponsabilidade do estado com sua população, até porque é considerado dever do estado já que se trata de segurança pública. Esse estudo ele explica sobre todas as formas de segurança já fornecidas pelos estados, e aborda a questão das penas dos agressores das vítimas. A ideia vinda dentro desse tema é apontar que existe falhas dentro do estado, por isso que as agressões são causadas, que temos que cuidar das pessoas que sofrem abusos, que existe diversos problema não somente em casa, mas também na rua e no ambiente de trabalho. Temos que dar apoio para aqueles que mais precisam ser cuidados para mantê-los seguros, justamente para conseguirem gerar forças para conseguirem denunciam seus agressores no momento que estiverem preparados para dar esse passo à frente. A empatia, ela é fundamental nesse momento, precisa existir denuncia de terceiros, caso já tenham presenciados agressões ou escutado pedidos de socorro feito pelas vítimas.