CARACTERIZAÇÃO ESPACIAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE GOIÁS E NO DISTRITO FEDERAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Climatologia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/28923 |
Resumo: | O Estudo da temperatura do ar é de suma importância no que diz respeito ao planejamento das atividades humanas, sejam elas de grande ou pequena escala e impacto. Sendo assim, esse estudo propôs a executar uma caracterização espacial da temperatura no Estado de Goiás e Distrito Federal. Para isso, foram utilizados dados de temperatura de 47 estações meteorológicas dentro e nas proximidades da área de estudo. Essas estações e seus respectivos dados foram transformados em vetor do tipo ponto e trabalhados em um ambiente de SIG. Na espacialização dos dados por toda a área de estudos foi utilizado o método de interpolação Topo to Raster. Constatou-se que, no Estado de Goiás e no Distrito Federal, o mês mais quente do ano é o de outubro e os mais amenos são julho e junho com amplitude térmica, entre o mês mais quente e o mais frio, de 4,5ºC. A região mais quente apresentada foi a do Noroeste goiano, local de menor altitude, e as regiões de menor temperatura foram entre os municípios de Goiânia e Anápolis, ao redor de Brasília e Sudoeste do Estado de Goiás, regiões de maior altitude, comprovando a influência do relevo na variação da temperatura. Constatou-se, também a influência do uso e ocupação do solo na variação da temperatura no Estado de Goiás e Distrito Federal. |
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CARACTERIZAÇÃO ESPACIAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE GOIÁS E NO DISTRITO FEDERALGeoprocessamento; Topo to Raster; Climatologia O Estudo da temperatura do ar é de suma importância no que diz respeito ao planejamento das atividades humanas, sejam elas de grande ou pequena escala e impacto. Sendo assim, esse estudo propôs a executar uma caracterização espacial da temperatura no Estado de Goiás e Distrito Federal. Para isso, foram utilizados dados de temperatura de 47 estações meteorológicas dentro e nas proximidades da área de estudo. Essas estações e seus respectivos dados foram transformados em vetor do tipo ponto e trabalhados em um ambiente de SIG. Na espacialização dos dados por toda a área de estudos foi utilizado o método de interpolação Topo to Raster. Constatou-se que, no Estado de Goiás e no Distrito Federal, o mês mais quente do ano é o de outubro e os mais amenos são julho e junho com amplitude térmica, entre o mês mais quente e o mais frio, de 4,5ºC. A região mais quente apresentada foi a do Noroeste goiano, local de menor altitude, e as regiões de menor temperatura foram entre os municípios de Goiânia e Anápolis, ao redor de Brasília e Sudoeste do Estado de Goiás, regiões de maior altitude, comprovando a influência do relevo na variação da temperatura. Constatou-se, também a influência do uso e ocupação do solo na variação da temperatura no Estado de Goiás e Distrito Federal.Universidade Federal do ParanáDias Cardoso, Murilo RaphaelMarcuzzo, Francisco Fernando NoronhaBarros, Juliana Ramalho2012-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/2892310.5380/abclima.v11i0.28923Revista Brasileira de Climatologia; v. 11 (2012)2237-86421980-055X10.5380/abclima.v11i0reponame:Revista Brasileira de Climatologia (Online)instname:ABClimainstacron:ABCLIMAporhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/28923/20850Goiás; Distrito Federa; Cerrado; Mata Atlântica1989 à 1998tabulado e mapeamentoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-08-10T13:40:49Zoai:revistas.ufpr.br:article/28923Revistahttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/oaiegalvani@usp.br || rbclima2014@gmail.com2237-86421980-055Xopendoar:2013-08-10T13:40:49Revista Brasileira de Climatologia (Online) - ABClimafalse |
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