Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-Escola
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1997 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671997000200008 |
Resumo: | A finalidade deste estudo foi a elaboração de normas e critérios válidos de qualidade da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva (UTI), com base na estratégia de avaliação de Donabedian. 18 normas e 219 critérios foram redigidos por um grupo de enfermeiras assistenciais da UTI de um hospital-escola, seguindo um protocolo estabelecido. Ato. contínuo, foram avaliados por quatorze enfermeiras experts em JJTI de outros cinco centros paulistas, através de um questionário escrito. Os resultados evidenciaram uma boa aceitação dos critérios, sendo que somente um foi rejeitado. Isso mostrou que as enfermeiras da UTI e as experts dos diversos centros implicados têm concepções semelhantes da qualidade da assistência de enfermagem em UTI. A definição operacional obtida constitui uma base para um instrumento de medida da qualidade. A participação das enfermeiras assistências a todo o processo é recomendada. |
id |
ABEN-1_e6c7601b871fee2d97fa4b1fa47aa0b9 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0034-71671997000200008 |
network_acronym_str |
ABEN-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-EscolaQualidade da assistência de enfermagemCritérios de qualidadeUnidade de terapia intensivaEnfermeiras assistenciaisA finalidade deste estudo foi a elaboração de normas e critérios válidos de qualidade da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva (UTI), com base na estratégia de avaliação de Donabedian. 18 normas e 219 critérios foram redigidos por um grupo de enfermeiras assistenciais da UTI de um hospital-escola, seguindo um protocolo estabelecido. Ato. contínuo, foram avaliados por quatorze enfermeiras experts em JJTI de outros cinco centros paulistas, através de um questionário escrito. Os resultados evidenciaram uma boa aceitação dos critérios, sendo que somente um foi rejeitado. Isso mostrou que as enfermeiras da UTI e as experts dos diversos centros implicados têm concepções semelhantes da qualidade da assistência de enfermagem em UTI. A definição operacional obtida constitui uma base para um instrumento de medida da qualidade. A participação das enfermeiras assistências a todo o processo é recomendada.Associação Brasileira de Enfermagem1997-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671997000200008Revista Brasileira de Enfermagem v.50 n.2 1997reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/S0034-71671997000200008info:eu-repo/semantics/openAccessDreyer,Elisabethpor2014-12-11T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71671997000200008Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2014-12-11T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-Escola |
title |
Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-Escola |
spellingShingle |
Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-Escola Dreyer,Elisabeth Qualidade da assistência de enfermagem Critérios de qualidade Unidade de terapia intensiva Enfermeiras assistenciais |
title_short |
Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-Escola |
title_full |
Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-Escola |
title_fullStr |
Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-Escola |
title_full_unstemmed |
Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-Escola |
title_sort |
Definição operacional da qualidade da assistência de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva de um Hospital-Escola |
author |
Dreyer,Elisabeth |
author_facet |
Dreyer,Elisabeth |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Dreyer,Elisabeth |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Qualidade da assistência de enfermagem Critérios de qualidade Unidade de terapia intensiva Enfermeiras assistenciais |
topic |
Qualidade da assistência de enfermagem Critérios de qualidade Unidade de terapia intensiva Enfermeiras assistenciais |
description |
A finalidade deste estudo foi a elaboração de normas e critérios válidos de qualidade da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva (UTI), com base na estratégia de avaliação de Donabedian. 18 normas e 219 critérios foram redigidos por um grupo de enfermeiras assistenciais da UTI de um hospital-escola, seguindo um protocolo estabelecido. Ato. contínuo, foram avaliados por quatorze enfermeiras experts em JJTI de outros cinco centros paulistas, através de um questionário escrito. Os resultados evidenciaram uma boa aceitação dos critérios, sendo que somente um foi rejeitado. Isso mostrou que as enfermeiras da UTI e as experts dos diversos centros implicados têm concepções semelhantes da qualidade da assistência de enfermagem em UTI. A definição operacional obtida constitui uma base para um instrumento de medida da qualidade. A participação das enfermeiras assistências a todo o processo é recomendada. |
publishDate |
1997 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1997-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671997000200008 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71671997000200008 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0034-71671997000200008 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Enfermagem v.50 n.2 1997 reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online) instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) instacron:ABEN |
instname_str |
Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) |
instacron_str |
ABEN |
institution |
ABEN |
reponame_str |
Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) |
repository.mail.fl_str_mv |
reben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br |
_version_ |
1754303025350967296 |