Ácido indolbutírico na propagação vegetativa de alecrim
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362016000400520 |
Resumo: | RESUMO O alecrim (Rosmarinus officinalis) é uma planta de porte subarbustivo, utilizada como condimento e medicinal. A crescente demanda da indústria de fármacos pelo óleo essencial de alecrim vem despertando interesse da pesquisa sobre a propagação dessa espécie. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) na propagação vegetativa por estaquia de alecrim em duas épocas do ano. Os experimentos foram conduzidos em ambiente protegido, em duas épocas, no período de novembro de 2010 a janeiro de 2011 (verão) e de abril a junho de 2011 (outono). O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repetições, 20 estacas por repetição e os tratamentos foram seis concentrações de AIB (mg/L): 0, 1000, 1500, 2000, 2500 e 3000. As estacas tiveram a base imersa nas respectivas soluções com e sem AIB e foram colocadas para enraizar em tubetes contendo substrato comercial Mecplant(r). As características avaliadas nas estacas foram altura aos 7; 14; 21; 28; 35 e 42 DAP, porcentagem de enraizamento, mortalidade, comprimento da maior raiz, massas fresca e seca da parte aérea e raízes, aos 42 DAP. A época do ano não influenciou significativamente no enraizamento e no crescimento de mudas de alecrim. A concentração de 2500 mg/L de AIB resultou em maior percentagem de estacas enraizadas (98%), massas fresca (0,75 g/planta) e seca da parte aérea (0,30 g/planta); comprimento de maior raiz (15,74 cm), massas fresca (0,65 g/planta) e seca das raízes (0,15 g/planta) em relação às estacas sem tratamento com AIB. A aplicação de AIB nas concentrações avaliadas resultou em efeitos positivos para o enraizamento de estacas de alecrim, favorecendo o crescimento em altura e acúmulo de massas frescas e secas da parte aérea e das raízes, tornando assim, o enraizamento mais eficiente, possibilitando ao produtor de plantas medicinais a obtenção de mudas mais desenvolvidas em menor tempo. |
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Ácido indolbutírico na propagação vegetativa de alecrimRosmarinus officinalisestaquiaauxinaregulador de crescimentoRESUMO O alecrim (Rosmarinus officinalis) é uma planta de porte subarbustivo, utilizada como condimento e medicinal. A crescente demanda da indústria de fármacos pelo óleo essencial de alecrim vem despertando interesse da pesquisa sobre a propagação dessa espécie. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) na propagação vegetativa por estaquia de alecrim em duas épocas do ano. Os experimentos foram conduzidos em ambiente protegido, em duas épocas, no período de novembro de 2010 a janeiro de 2011 (verão) e de abril a junho de 2011 (outono). O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repetições, 20 estacas por repetição e os tratamentos foram seis concentrações de AIB (mg/L): 0, 1000, 1500, 2000, 2500 e 3000. As estacas tiveram a base imersa nas respectivas soluções com e sem AIB e foram colocadas para enraizar em tubetes contendo substrato comercial Mecplant(r). As características avaliadas nas estacas foram altura aos 7; 14; 21; 28; 35 e 42 DAP, porcentagem de enraizamento, mortalidade, comprimento da maior raiz, massas fresca e seca da parte aérea e raízes, aos 42 DAP. A época do ano não influenciou significativamente no enraizamento e no crescimento de mudas de alecrim. A concentração de 2500 mg/L de AIB resultou em maior percentagem de estacas enraizadas (98%), massas fresca (0,75 g/planta) e seca da parte aérea (0,30 g/planta); comprimento de maior raiz (15,74 cm), massas fresca (0,65 g/planta) e seca das raízes (0,15 g/planta) em relação às estacas sem tratamento com AIB. A aplicação de AIB nas concentrações avaliadas resultou em efeitos positivos para o enraizamento de estacas de alecrim, favorecendo o crescimento em altura e acúmulo de massas frescas e secas da parte aérea e das raízes, tornando assim, o enraizamento mais eficiente, possibilitando ao produtor de plantas medicinais a obtenção de mudas mais desenvolvidas em menor tempo.Associação Brasileira de Horticultura2016-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362016000400520Horticultura Brasileira v.34 n.4 2016reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/s0102-053620160411info:eu-repo/semantics/openAccessPaulus,DalvaValmorbida,RaquelPaulus,Eloipor2016-11-22T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362016000400520Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2016-11-22T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
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