A visão do ortopedista brasileiro sobre a descarga parcial de peso em ortostase nas fraturas expostas da diáfise da tíbia após osteossíntese
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Physical Therapy |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-35552009000600008 |
Resumo: | CONTEXTUALIZAÇÃO: As fraturas da diáfise da tíbia são as mais frequentes dentre as dos ossos longos. Há descrições na literatura, de acordo com o método e dispositivo de tratamento, com recomendações que vão desde a descarga total até a proibição do suporte de peso corporal em ortostase. Existem estudos comparando os dispositivos de osteossíntese e os diversos aspectos cirúrgicos, porém não são encontradas referências que descrevam como e quando se deve liberar a descarga sobre o membro acometido na posição ortostática. OBJETIVOS: Verificar, entre os ortopedistas brasileiros, qual ou quais são os métodos de osteossíntese adotados para o tratamento de fraturas expostas de tíbia, se indicam o tratamento fisioterápico, quando e quais fatores influem para liberar a descarga parcial em ortostase, tanto para a função quanto para a fisioterapia. MÉTODOS: 235 ortopedistas responderam a um questionário durante o XIV Congresso Brasileiro de Trauma Ortopédico. RESULTADOS: Os resultados mostraram que, no Brasil, o dispositivo de osteossíntese mais utilizado é o fixador externo (FE), porém a descarga de peso em pé ocorre mais precocemente quando são utilizadas as hastes intramedulares. A grande maioria dos ortopedistas indica fisioterapia, e o período para liberação de descarga de peso parcial em ortostatismo varia de acordo com o material de síntese utilizado. Conclusões: Concluiu-se que há preferência pelos FEs, a grande maioria indica tratamento fisioterápico e o material de síntese influencia o tempo de liberação de descarga parcial de peso em ortostatismo. |
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