Percepções de profissionais de saúde sobre duas definições de fragilidade no idoso

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Teixeira,Ilka Nicéia D'Aquino Oliveira
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência & Saúde Coletiva (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232008000400014
Resumo: O objetivo desse estudo foi descrever as percepções de profissionais de saúde sobre duas definições de fragilidade em idosos. A amostra foi constituída de doze profissionais de saúde, integrantes da equipe de um ambulatório de geriatria. Os instrumentos de coleta de dados foram entrevistas individuais semi-estruturadas e o questionário Definições de Fragilidade. Os dados foram organizados e analisados utilizando-se o Discurso do Sujeito Coletivo, que consiste em expressões-chave, idéias centrais e o Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados indicaram que os profissionais de saúde tiveram dificuldades para aceitar uma definição unidimensional de fragilidade, o que está de acordo com a literatura internacional. As seis Idéias Centrais emergentes foram: 1) As definições são complementares; 2) Não há potencial para prevenção; 3) Definir fragilidade é uma tarefa complexa; 4) Qual é o conceito de fragilidade? 5) A definição multidimensional está completa; 6) A fragilidade é um estado que pode perdurar. Os participantes consideraram que as definições são complementares porque fragilidade envolve uma interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais no curso de vida. Apenas um profissional aceitou a definição multidimensional como completa. Definir fragilidade é uma tarefa complexa.
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