Ambulatório pós-unidade de terapia intensiva: é viável e efetivo? Uma revisão da literatura
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
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Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2018000100098 |
Resumo: | RESUMO O acompanhamento dos pacientes que recebem alta das unidades de terapia intensiva segue fluxos distintos nas diferentes partes do mundo. Os ambulatórios ou clínicas pós-unidades de terapia intensiva representam uma das formas de realização deste acompanhamento, já com mais de 20 anos de experiência em alguns países do mundo. Estudos qualitativos que acompanharam pacientes nestes ambulatórios sugerem resultados mais animadores do que os estudos quantitativos, demonstrando melhora em desfechos intermediários, como satisfação do paciente e dos familiares. Resultados mais importantes, como mortalidade e melhora da qualidade de vida de pacientes e familiares, ainda não foram demonstrados. Além disto, quais pacientes devem ser indicados para estes ambulatórios? Por quanto tempo eles devem ser acompanhados? Podemos esperar melhora de desfechos clínicos nestes pacientes acompanhados? Os ambulatórios são custo-efetivos? Estas são somente algumas das dúvidas que esta forma de seguimento dos sobreviventes das unidades de terapia intensiva nos oferece. Este artigo visa revisar todos os aspectos referentes à organização e à realização dos ambulatórios pós-alta da unidade de terapia intensiva, bem como um apanhado dos estudos que avaliaram desfechos clínicos relacionados a esta prática. |
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Ambulatório pós-unidade de terapia intensiva: é viável e efetivo? Uma revisão da literaturaUnidades de terapia intensivaAlta do pacienteQualidade da assistência à saúdeAssistência ambulatorialRESUMO O acompanhamento dos pacientes que recebem alta das unidades de terapia intensiva segue fluxos distintos nas diferentes partes do mundo. Os ambulatórios ou clínicas pós-unidades de terapia intensiva representam uma das formas de realização deste acompanhamento, já com mais de 20 anos de experiência em alguns países do mundo. Estudos qualitativos que acompanharam pacientes nestes ambulatórios sugerem resultados mais animadores do que os estudos quantitativos, demonstrando melhora em desfechos intermediários, como satisfação do paciente e dos familiares. Resultados mais importantes, como mortalidade e melhora da qualidade de vida de pacientes e familiares, ainda não foram demonstrados. Além disto, quais pacientes devem ser indicados para estes ambulatórios? Por quanto tempo eles devem ser acompanhados? Podemos esperar melhora de desfechos clínicos nestes pacientes acompanhados? Os ambulatórios são custo-efetivos? Estas são somente algumas das dúvidas que esta forma de seguimento dos sobreviventes das unidades de terapia intensiva nos oferece. Este artigo visa revisar todos os aspectos referentes à organização e à realização dos ambulatórios pós-alta da unidade de terapia intensiva, bem como um apanhado dos estudos que avaliaram desfechos clínicos relacionados a esta prática.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2018-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2018000100098Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.30 n.1 2018reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.5935/0103-507x.20180016info:eu-repo/semantics/openAccessTeixeira,CassianoRosa,Regis Goulartpor2018-05-04T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2018000100098Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2018-05-04T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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