Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticos
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2012000200013 |
Resumo: | OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de mobilização precoce na musculatura periférica e respiratória de pacientes críticos. MÉTODOS: Ensaio clínico, controlado e randomizado realizado em 59 pacientes de ambos os gêneros, em ventilação mecânica. Os pacientes foram divididos em grupo fisioterapia convencional - grupo controle, n=14, que realizou a fisioterapia do setor, e grupo mobilização precoce, n=14, que recebeu um protocolo sistemático de mobilização precoce. A força muscular periférica foi avaliada por meio do Medical Research Council e a força muscular respiratória (dada por pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima) foi mensurada pelo manovacuômetro com uma válvula unidirecional. A mobilização precoce sistemática foi realizada em cinco níveis. RESULTADOS: Para os valores de pressão inspiratória máxima e do Medical Research Council, foram encontrados ganhos significativos no grupo mobilização precoce. Entretanto, a pressão expiratória máxima e o tempo de ventilação mecânica (dias), tempo de internamento na unidade de terapia intensiva (dias), e tempo de internamento hospitalar (dias) não apresentaram significância estatística. CONCLUSÃO: Houve ganho da força muscular inspiratória e periférica para a população estudada quando submetida a um protocolo de mobilização precoce e sistematizado. |
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Influência da mobilização precoce na força muscular periférica e respiratória em pacientes críticosExercícios respiratóriosMúsculos respiratóriosUnidades de terapia intensivaOBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de mobilização precoce na musculatura periférica e respiratória de pacientes críticos. MÉTODOS: Ensaio clínico, controlado e randomizado realizado em 59 pacientes de ambos os gêneros, em ventilação mecânica. Os pacientes foram divididos em grupo fisioterapia convencional - grupo controle, n=14, que realizou a fisioterapia do setor, e grupo mobilização precoce, n=14, que recebeu um protocolo sistemático de mobilização precoce. A força muscular periférica foi avaliada por meio do Medical Research Council e a força muscular respiratória (dada por pressão inspiratória máxima e pressão expiratória máxima) foi mensurada pelo manovacuômetro com uma válvula unidirecional. A mobilização precoce sistemática foi realizada em cinco níveis. RESULTADOS: Para os valores de pressão inspiratória máxima e do Medical Research Council, foram encontrados ganhos significativos no grupo mobilização precoce. Entretanto, a pressão expiratória máxima e o tempo de ventilação mecânica (dias), tempo de internamento na unidade de terapia intensiva (dias), e tempo de internamento hospitalar (dias) não apresentaram significância estatística. CONCLUSÃO: Houve ganho da força muscular inspiratória e periférica para a população estudada quando submetida a um protocolo de mobilização precoce e sistematizado.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2012-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2012000200013Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.24 n.2 2012reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.1590/S0103-507X2012000200013info:eu-repo/semantics/openAccessDantas,Camila MouraSilva,Priscila Figueiredo dos SantosSiqueira,Fabio Henrique Tavares dePinto,Rodrigo Marinho FalcãoMatias,SimoneMaciel,CarolineOliveira,Marcia Correa deAlbuquerque,Cláudio Gonçalves deAndrade,Flávio Maciel DiasRamos,Francimar FerrariFrança,Eduardo Eriko Tenóriopor2012-08-01T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2012000200013Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2012-08-01T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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