A ansiedade e o medo na odontopediatria: revisão de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Amazonas, Diego Lima
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Amazonas, Edilza Farias, da Fonseca, Tiago Silva, de Oliveira , Nayhane Cristine da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65185
Resumo: Introdução: O medo pode ser gerado por meio de diversas circunstâncias, pois faz parte do desenvolvimento infantil. Durante a primeira consulta o profissional deve analisar qual a melhor conduta ao longo da anamnese, introduzindo então as técnicas de reforço positivo, dizer – mostrar – fazer e trabalhar o manejo com a criança, priorizando sempre a segurança e o conforto para o paciente e para os pais quando as técnicas estiverem em uso. Objetivo: Analisar a literatura disponível e caracterizar o medo do paciente infantil frente ao atendimento odontológico, quais aspectos podem desencadeá-lo, bem como descrever alternativas viáveis para o controle da ansiedade e do medo propriamente dito que o paciente infantil apresenta frente a estas ocasiões. Metodologia: Foi empregue o método de revisão de literatura onde foram utilizadas palavras-chaves como “Medo”, “Odontopediatria” e “Criança”, assim os critérios de inclusão foram artigos, monografias, dissertações, e pesquisas observacionais completas, publicadas na internet nos idiomas português e inglês entre os períodos 2013-2023. Resultados: Sabendo que reações negativas podem ocorrer ao longo das intervenções odontológicas, faz-se necessário que odontopediatras e cirurgiões-dentistas que atendem crianças se aprimorem em relação as técnicas de manejo empregadas e tornem o ambiente o mais lúdico e confortável possível, contribuindo desta maneira para um melhor comportamento e maior colaboração frente aos procedimentos desempenhados. Conclusão: entendendo ainda que medo no procedimento odontológico pode ser influenciado por familiares, por meio de experiências passadas vivenciadas e até relatos negativos contados ao paciente.
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