Tratamento conservador de fratura nasal com fórceps de ASCH: relato de caso: Conservative treatment of nasal fracture with ASCH forceps: case report
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/53223 |
Resumo: | Introdução: As fraturas nasais são as mais frequentes nos traumas faciais, principalmente devido a projeção óssea de menor espessura, sendo o terceiro osso do sistema esquelético humano mais fraturado. Colisões de menores forças nessa área podem resultar em fratura do osso nasal, enquanto de maiores, é mais provável as fraturas cominutivas, podendo gerar, consequentemente, problemas funcionais bem como deformidades estéticas. Seu diagnóstico é realizado através dos exames clínicos e imaginológicos. O exame mais indicado é a tomografia computadorizada, que oferece uma melhor visualização e avaliação do traço de fratura, assim, possibilitando um melhor planejamento cirúrgico. Objetivo: Relatar um caso clínico de agressão física na qual o paciente sofreu fratura nasal, discutindo o diagnóstico e a abordagem corretiva para solução do mesmo. Relato de caso: Paciente D.S.S, o tratamento foi realizado após 6 dias do ocorrido, com reposicionamento e fixação do osso fraturado, através do uso de fórceps ortopédico, tamponamento nasal anterior por 2 dias, e curativo gessado em dorso nasal por 14 dias com o paciente sob efeito de anestesia geral. Conclusão: o diagnóstico e planejamento para abordagem das fraturas nasais são fatores consideráveis na escolha da melhor técnica, assim podendo se obter um resultado final satisfatório do ponto de vista funcional e estético. |
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Tratamento conservador de fratura nasal com fórceps de ASCH: relato de caso: Conservative treatment of nasal fracture with ASCH forceps: case reportfratura nasalfraturas ósseasredução fechadatraumatismos faciaistrauma septalIntrodução: As fraturas nasais são as mais frequentes nos traumas faciais, principalmente devido a projeção óssea de menor espessura, sendo o terceiro osso do sistema esquelético humano mais fraturado. Colisões de menores forças nessa área podem resultar em fratura do osso nasal, enquanto de maiores, é mais provável as fraturas cominutivas, podendo gerar, consequentemente, problemas funcionais bem como deformidades estéticas. Seu diagnóstico é realizado através dos exames clínicos e imaginológicos. O exame mais indicado é a tomografia computadorizada, que oferece uma melhor visualização e avaliação do traço de fratura, assim, possibilitando um melhor planejamento cirúrgico. Objetivo: Relatar um caso clínico de agressão física na qual o paciente sofreu fratura nasal, discutindo o diagnóstico e a abordagem corretiva para solução do mesmo. Relato de caso: Paciente D.S.S, o tratamento foi realizado após 6 dias do ocorrido, com reposicionamento e fixação do osso fraturado, através do uso de fórceps ortopédico, tamponamento nasal anterior por 2 dias, e curativo gessado em dorso nasal por 14 dias com o paciente sob efeito de anestesia geral. Conclusão: o diagnóstico e planejamento para abordagem das fraturas nasais são fatores consideráveis na escolha da melhor técnica, assim podendo se obter um resultado final satisfatório do ponto de vista funcional e estético.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2022-10-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/5322310.34119/bjhrv5n5-258Brazilian Journal of Health Review; Vol. 5 No. 5 (2022); 21048-21058Brazilian Journal of Health Review; v. 5 n. 5 (2022); 21048-210582595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/53223/39587Copyright (c) 2022 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessCunha, Javan AraujoCosta, Camila Luiza AlmeidaCabral, Guilherme Antonio CruzMaia, Renan Prado Reis daNascimento, Ramon dos SantosLeite, Eugênio Arcadinos2022-10-18T11:28:27Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/53223Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2022-10-18T11:28:27Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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