Alocação de slots em aeroportos congestionados: Análise econômica dos mecanismos de entrada
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Defesa da Concorrência |
Texto Completo: | https://revista.cade.gov.br/index.php/revistadedefesadaconcorrencia/article/view/135 |
Resumo: | Este artigo analisa, sob uma perspectiva econômica e a partir do exame da experiência internacional, a evolução do mecanismo de alocação de horários de chegadas e partidas de aeronaves (slots) em aeroportos congestionados no Brasil. A infraestrutura aeroportuária pode ser eficientemente alocada para operação das empresas aéreas se o preço pago por essa utilização igualar o custo marginal social do serviço ofertado. Todavia, quando essa condição não é atendida, a demanda pode superar a capacidade do aeroporto, forçando a implantação de alguma forma de seleção de voos. A Resolução ANAC 02/2006, vigente até recentemente, criou uma forte barreira à entrada de novas firmas, além de problemas alocativos. A nova regulamentação implantada no Brasil torna a sistemática de alocação de slots mais próxima das diretrizes da IATA A liberação de um mercado secundário no Brasil, não previsto pela nova regulamentação, poderia aumentar a eficiência alocativa e, consequentemente, o bem-estar social. |
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Alocação de slots em aeroportos congestionados: Análise econômica dos mecanismos de entradaEste artigo analisa, sob uma perspectiva econômica e a partir do exame da experiência internacional, a evolução do mecanismo de alocação de horários de chegadas e partidas de aeronaves (slots) em aeroportos congestionados no Brasil. A infraestrutura aeroportuária pode ser eficientemente alocada para operação das empresas aéreas se o preço pago por essa utilização igualar o custo marginal social do serviço ofertado. Todavia, quando essa condição não é atendida, a demanda pode superar a capacidade do aeroporto, forçando a implantação de alguma forma de seleção de voos. A Resolução ANAC 02/2006, vigente até recentemente, criou uma forte barreira à entrada de novas firmas, além de problemas alocativos. A nova regulamentação implantada no Brasil torna a sistemática de alocação de slots mais próxima das diretrizes da IATA A liberação de um mercado secundário no Brasil, não previsto pela nova regulamentação, poderia aumentar a eficiência alocativa e, consequentemente, o bem-estar social.Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE)2015-06-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.cade.gov.br/index.php/revistadedefesadaconcorrencia/article/view/135Journal of Competition Defense; Vol. 3 No. 1 (2015)Revista de Defesa da Concorrência; v. 3 n. 1 (2015)2318-2253reponame:Revista de Defesa da Concorrênciainstname:Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)instacron:CADEporhttps://revista.cade.gov.br/index.php/revistadedefesadaconcorrencia/article/view/135/91Copyright (c) 2015 Ricardo Sampaio da Silva Fonseca, Caio Cordeiro de Rezende, Thiago Costa Monteiro Caldeirahttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFonseca, Ricardo Sampaio da SilvaRezende, Caio Cordeiro deCaldeira, Thiago Costa Monteiro2022-07-01T15:14:16Zoai:ojs.tom:article/135Revistahttps://revista.cade.gov.br/index.php/revistadedefesadaconcorrencia/indexONGhttp://revista.cade.gov.br/index.php/revistadedefesadaconcorrencia/oairevista@cade.gov.br2318-22532318-2253opendoar:2022-07-01T15:14:16Revista de Defesa da Concorrência - Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)false |
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