Comparação de dois testes indiretos anaeróbicos em futebolistas profissionais e suas correlações com o desempenho aeróbico
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Data de Publicação: | 2017 |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) |
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Resumo: | Resumo Para comparar e correlacionar dois testes anaeróbicos com a potência aeróbica nove jogadores de futebol passaram por avaliações ao longo de três dias: Wingate (dia 1), yo-yo intermitente (dia 2) e running anaerobic sprint (RAST, dia 3). Foram consideradas a potência máxima absoluta e relativa (Pmax), potência média absoluta e relativa (Pmed), o índice de fadiga (IF%) e o VO2máx. Apenas a Pmed relativa foi diferente entre os testes (p < 0.05). Foram verificadas associações entre a Pmax e Pmed absolutas com o VO2máx (r= -0,69, p < 0,05; r= -0,81; p < 0,05) no Wingate; entre Pmax absoluta e o IF% com o VO2máx (r= -0,83, p < 0,01; r= -0,86; p < 0,01) no RAST. Conclui-se que apenas o RAST possui associações com a capacidade aeróbica. |
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Comparação de dois testes indiretos anaeróbicos em futebolistas profissionais e suas correlações com o desempenho aeróbicoAvaliação do desempenhoTestes de esforçoEsporteFutebolResumo Para comparar e correlacionar dois testes anaeróbicos com a potência aeróbica nove jogadores de futebol passaram por avaliações ao longo de três dias: Wingate (dia 1), yo-yo intermitente (dia 2) e running anaerobic sprint (RAST, dia 3). Foram consideradas a potência máxima absoluta e relativa (Pmax), potência média absoluta e relativa (Pmed), o índice de fadiga (IF%) e o VO2máx. Apenas a Pmed relativa foi diferente entre os testes (p < 0.05). Foram verificadas associações entre a Pmax e Pmed absolutas com o VO2máx (r= -0,69, p < 0,05; r= -0,81; p < 0,05) no Wingate; entre Pmax absoluta e o IF% com o VO2máx (r= -0,83, p < 0,01; r= -0,86; p < 0,01) no RAST. Conclui-se que apenas o RAST possui associações com a capacidade aeróbica.Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-32892017000300307Revista Brasileira de Ciências do Esporte v.39 n.3 2017reponame:Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online)instname:Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)instacron:CBCE10.1016/j.rbce.2017.05.002info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira,Saulo Fernandes Melo deOliveira,Luciano Machado Ferreira Tenório deBrito-Gomes,Jorge LuizMelo,Raphael José PerrierCosta,Manoel da CunhaGuimarães,Fernando José de Sá Pereirapor2017-09-20T00:00:00Zoai:scielo:S0101-32892017000300307Revistahttp://www.rbceonline.org.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprbceonline@gmail.com||fernandom@unb.br2179-32550101-3289opendoar:2023-01-05T15:22:03.251046Revista Brasileira de Ciências do Esporte (Online) - Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE)true |
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Resumo Para comparar e correlacionar dois testes anaeróbicos com a potência aeróbica nove jogadores de futebol passaram por avaliações ao longo de três dias: Wingate (dia 1), yo-yo intermitente (dia 2) e running anaerobic sprint (RAST, dia 3). Foram consideradas a potência máxima absoluta e relativa (Pmax), potência média absoluta e relativa (Pmed), o índice de fadiga (IF%) e o VO2máx. Apenas a Pmed relativa foi diferente entre os testes (p < 0.05). Foram verificadas associações entre a Pmax e Pmed absolutas com o VO2máx (r= -0,69, p < 0,05; r= -0,81; p < 0,05) no Wingate; entre Pmax absoluta e o IF% com o VO2máx (r= -0,83, p < 0,01; r= -0,86; p < 0,01) no RAST. Conclui-se que apenas o RAST possui associações com a capacidade aeróbica. |
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