Nucleodissecção & facoemulsificação
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492002000200016 |
Resumo: | O autor descreve uma técnica para dissecar o núcleo cataratoso em duas porções: uma externa, ou camada externa, e outra interna, ou núcleo interno. A camada externa é segmentada com a ponteira do facoemulsificador e o gancho de Sinskey ou um "chopper" e o núcleo interno luxado e emulsificado sempre em primeiro lugar. A emulsificação da camada externa originou dois modelos cirúrgicos, um para cataratas maduras e outro para cataratas moderadamente duras. Nas cataratas maduras, emulsificamos cada divisão da camada externa anterior e depois a porção posterior, deslocada para câmara anterior. Nas cataratas moderadamente duras, é possível separar um conjunto de lamelas formadas por fibras duras, tanto anteriores como posteriores das lamelas superficiais que permanecem protegendo a cápsula posterior. As lamelas duras são emulsificadas no espaço que surge depois da emulsificação do núcleo interno, que denominamos de espaço intranuclear. A nucleodissecção assim como os modelos cirúrgicos referidos mostraram-se de grande utilidade e são usados na nossa rotina cirúrgica. |
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Nucleodissecção & facoemulsificaçãoCristalino/anatomia & histologiaExtração de catarata/métodosFacoemulsificaçãoO autor descreve uma técnica para dissecar o núcleo cataratoso em duas porções: uma externa, ou camada externa, e outra interna, ou núcleo interno. A camada externa é segmentada com a ponteira do facoemulsificador e o gancho de Sinskey ou um "chopper" e o núcleo interno luxado e emulsificado sempre em primeiro lugar. A emulsificação da camada externa originou dois modelos cirúrgicos, um para cataratas maduras e outro para cataratas moderadamente duras. Nas cataratas maduras, emulsificamos cada divisão da camada externa anterior e depois a porção posterior, deslocada para câmara anterior. Nas cataratas moderadamente duras, é possível separar um conjunto de lamelas formadas por fibras duras, tanto anteriores como posteriores das lamelas superficiais que permanecem protegendo a cápsula posterior. As lamelas duras são emulsificadas no espaço que surge depois da emulsificação do núcleo interno, que denominamos de espaço intranuclear. A nucleodissecção assim como os modelos cirúrgicos referidos mostraram-se de grande utilidade e são usados na nossa rotina cirúrgica.Conselho Brasileiro de Oftalmologia2002-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492002000200016Arquivos Brasileiros de Oftalmologia v.65 n.2 2002reponame:Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online)instname:Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)instacron:CBO10.1590/S0004-27492002000200016info:eu-repo/semantics/openAccessFreitas,Marcelo Siqueira depor2002-08-05T00:00:00Zoai:scielo:S0004-27492002000200016Revistahttp://aboonline.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpaboonline@cbo.com.br||abo@cbo.com.br1678-29250004-2749opendoar:2002-08-05T00:00Arquivos brasileiros de oftalmologia (Online) - Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)false |
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