Malformação fetal incompatível com a vida: conduta de neonatologistas
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Bioética (online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422020000300531 |
Resumo: | Resumo Para avaliar a conduta de neonatologistas em casos de malformação incompatível com a vida, do diagnóstico intrauterino ao parto, e a instituição de cuidados paliativos e/ou curativo/restaurativos ao nascimento, com ou sem o conhecimento prévio dos médicos e/ou pais sobre a inviabilidade fetal, realizou-se pesquisa qualitativa em maternidade brasileira. A partir de entrevista semiestruturada e análise de conteúdo, observou-se que a maioria dos profissionais não adota manobras de ressuscitação cardiopulmonar quando a situação já está esclarecida aos pais; que o critério para cuidados paliativos está vinculado ao diagnóstico de certeza da síndrome, mediante a informação da família; que o conhecimento dos pais sobre a doença pode influenciar a tomada de decisão; e que o estabelecimento de cuidados paliativos, no caso de apenas o médico saber da inviabilidade fetal, inclui na maioria dos casos a devida informação aos pais. |
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Malformação fetal incompatível com a vida: conduta de neonatologistasNeonatologiaRecém-nascidoAnormalidades congênitasCuidados paliativosResumo Para avaliar a conduta de neonatologistas em casos de malformação incompatível com a vida, do diagnóstico intrauterino ao parto, e a instituição de cuidados paliativos e/ou curativo/restaurativos ao nascimento, com ou sem o conhecimento prévio dos médicos e/ou pais sobre a inviabilidade fetal, realizou-se pesquisa qualitativa em maternidade brasileira. A partir de entrevista semiestruturada e análise de conteúdo, observou-se que a maioria dos profissionais não adota manobras de ressuscitação cardiopulmonar quando a situação já está esclarecida aos pais; que o critério para cuidados paliativos está vinculado ao diagnóstico de certeza da síndrome, mediante a informação da família; que o conhecimento dos pais sobre a doença pode influenciar a tomada de decisão; e que o estabelecimento de cuidados paliativos, no caso de apenas o médico saber da inviabilidade fetal, inclui na maioria dos casos a devida informação aos pais.Conselho Federal de Medicina2020-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-80422020000300531Revista Bioética v.28 n.3 2020reponame:Revista Bioética (online)instname:Conselho Federal de Medicina (CFM)instacron:CFM10.1590/1983-80422020283417info:eu-repo/semantics/openAccessRossini,Mariane de MelloStamm,Ana Maria Nunes de Fariapor2020-11-03T00:00:00Zoai:scielo:S1983-80422020000300531Revistahttp://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioeticaPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbioetica@portalmedico.org.br||revistabioetica@gmail.com1983-80421983-8034opendoar:2020-11-03T00:00Revista Bioética (online) - Conselho Federal de Medicina (CFM)false |
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