LATINA MORTUA NO EST: UMA LÍNGUA SUPOSTAMENTE "MORTA" PRESENTE EM UM DIREITO TÃO VIVO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FIGUEIRÊDO, EDILIANE LOPES LEITE DE
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: NASCIMENTO, PÂMELA DE SOUZA, LIMA, RENALLY ARRUDA MARTINS DE
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: A Barriguda: Revista Científica
Texto Completo: http://abarriguda.org.br/revista/index.php/revistaabarrigudaarepb/article/view/226
Resumo: A utilização corrente de expressões latinas no Direito tornou-se tradição no Brasil. Essa prática linguística é motivo de grandes discussões entre os defensores de uma práxis da língua latina na seara jurídica (que apesar de “morta” ainda se consolida hoje como um idioma auxiliar do Direito) e os combatentes ao latinismo. Os primeiros apontam-na como um idioma de importância extrema no âmbito da filologia e seguem advogando obre a relevância de seu uso em conjunturas científicas, cults ou superiores. Já o segundo grupo se posiciona contra o uso de expressões ou frases derivadas do latim em contextos científicos e jurídicos, alegando que se deve simplificar o processo de linguagem também no âmbito acadêmico-profissional. Mas, para que se possa conhecer a história, a “morte” e a importância dessa língua tão antiga e rica é preciso estudar suas origens e desdobramentos. Este artigo traz informações históricas do latim e tem por objetivo mostrar a importância e a constante presença dessa língua “supostamente morta” na Ciência Jurídica Brasileira.
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