Os sentidos do câncer a partir de um estudo exploratório do Facebook
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38084 |
Resumo: | O advento das tecnologias de informação e comunicação reconfiguraram as relações sociais humanas. Assim, agrupamentos de pessoas que compartilham um objetivo ou uma característica comum podem se reunir e formarem comunidades virtuais. Nesse sentido, o sofrimento oncológico ganha espaço no mundo virtual, mobilizando sentidos particulares, além de usuários que desejam falar sobre suas experiências. Este trabalho tem como objetivo reconhecer limites e possibilidades do compartilhamento on-line de conteúdos relativos ao adoecimento oncológico. Intenciona-se obter uma amostra das redes relacionais do câncer e das postagens de maior engajamento. São investigados os espaços nos quais a neoplasia é tema de discussões, identificando comentários, posts e outros tipos de interação característicos da rede social mais popular no país. Por meio da ferramenta Netvizz, disponível no próprio Facebook, foram mapeados os grupos públicos e as principais páginas sobre câncer. Selecionamos a página mais curtida (“Combate ao câncer”) e o grupo aberto com maior número de membros (“Superando o câncer!”), recortando, em seguida, os posts mais comentados (que teoricamente promovem mais engajamento). Restringimo-nos às postagens mais recentes e mais comentadas, entre 1º de janeiro a 31 de julho de 2017, a fim de constituir uma amostra mais significativa. A partir da análise da página, os posts e seus comentários revelam que a internet e particularmente as redes sociais se constituem como espaços em que predominam narrativas biográficas. Elas são marcadas pelo teor fortemente emocional (e não racional), visto que os usuários predominantemente compartilham suas experiências de sofrimento. Essas formas de interação propiciam a construção de um coletivo marcado por ajuda mútua, que é encarado pelos seus usuários como um espaço “terapêutico”. As interações tecidas no grupo são, aparentemente, mais fortes do que as que se estabelecem na página, logo que a lógica do primeiro é de um para muitos e a da segunda é de muitos para muitos. A internet é, em suma, um importante espaço de sociabilidade, que integra, de maneira efetiva, a realidade social, em seus diferentes contextos, incluindo o dos processos de saúde-doença. Verifica-se, nesta análise, a potencialidade da internet na direção de se configurar como um ambiente de ajuda mútua, capaz de reunir e construir identidades afins, por meio das narrativas de si e do aconselhamento de pessoas que têm legitimidade para fazê-lo. |
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Intenciona-se obter uma amostra das redes relacionais do câncer e das postagens de maior engajamento. São investigados os espaços nos quais a neoplasia é tema de discussões, identificando comentários, posts e outros tipos de interação característicos da rede social mais popular no país. Por meio da ferramenta Netvizz, disponível no próprio Facebook, foram mapeados os grupos públicos e as principais páginas sobre câncer. Selecionamos a página mais curtida (“Combate ao câncer”) e o grupo aberto com maior número de membros (“Superando o câncer!”), recortando, em seguida, os posts mais comentados (que teoricamente promovem mais engajamento). Restringimo-nos às postagens mais recentes e mais comentadas, entre 1º de janeiro a 31 de julho de 2017, a fim de constituir uma amostra mais significativa. A partir da análise da página, os posts e seus comentários revelam que a internet e particularmente as redes sociais se constituem como espaços em que predominam narrativas biográficas. Elas são marcadas pelo teor fortemente emocional (e não racional), visto que os usuários predominantemente compartilham suas experiências de sofrimento. Essas formas de interação propiciam a construção de um coletivo marcado por ajuda mútua, que é encarado pelos seus usuários como um espaço “terapêutico”. As interações tecidas no grupo são, aparentemente, mais fortes do que as que se estabelecem na página, logo que a lógica do primeiro é de um para muitos e a da segunda é de muitos para muitos. A internet é, em suma, um importante espaço de sociabilidade, que integra, de maneira efetiva, a realidade social, em seus diferentes contextos, incluindo o dos processos de saúde-doença. Verifica-se, nesta análise, a potencialidade da internet na direção de se configurar como um ambiente de ajuda mútua, capaz de reunir e construir identidades afins, por meio das narrativas de si e do aconselhamento de pessoas que têm legitimidade para fazê-lo.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Programa de Pós-Graduação em Informação e Comunicação em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Laboratório de Comunicação e Saúde. 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