Evolução da mortalidade em homens adultos no Mato Grosso do Sul, 1996-2007
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24403 |
Resumo: | Esta dissertação teve como objetivo descrever a mortalidade em homens adultos no Estado de Mato Grosso do Sul - MS, bem como identificar por meio de regressão linear associações com as causas externas de mortalidade. O estudo visa contribuir com o planejamento e execução de ações preventivas em relação à saúde do homem, levando em consideração as características sóciodemográficas do Estado de MS. Foram analisados os óbitos de 20-59 anos, ocorridos no período de 1996 a 2007, cujos dados foram obtidos no Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM e a população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. A regressão linear foi aplicada com uso do software SPSS. Observou-se que a mortalidade masculina foi maior que a feminina em todo o período e em todas as faixas etárias estudadas para as três principais causas de mortalidade no Mato Grosso do Sul. A sobremortalidade masculina foi aproximadamente cinco vezes maior que a feminina por causas externas. Destaca-se a tendência de queda na mortalidade por agressões no período avaliado, 15% no sexo masculino e 27% no sexo feminino, e o aumento da taxa de mortalidade masculina por acidentes de trânsito que apresentou um incremento de aproximadamente 25% e 27% para o sexo feminino. Com relação ao suicídio foi possível notar um crescimento em ambos os sexos, mais expressivo no masculino que aumentou, aproximadamente, 35% e 9% no sexo feminino. O modelo de regressão linear sugeriu que a raça/cor indígena apresenta relação com a mortalidade por causas violentas no Mato Grosso do Sul na faixa etária 20-59 anos. Os resultados obtidos poderão se tornar importante ferramenta para o planejamento das ações de promoção da saúde do homem no Estado de Mato Grosso do Sul e seus municípios, bem como para auxiliar na elaboração de Políticas Públicas no combate às mortes evitáveis, especialmente por causas externas. |
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Lacerda, Carolina Barros deAndrade, Carla Lourenço Tavares deGama, Silvana Granado Nogueira da2018-01-31T16:49:32Z2018-01-31T16:49:32Z2010LACERDA, Carolina Barros de. Evolução da mortalidade em homens adultos no Mato Grosso do Sul, 1996-2007. 2010. 64 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2010.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24403Esta dissertação teve como objetivo descrever a mortalidade em homens adultos no Estado de Mato Grosso do Sul - MS, bem como identificar por meio de regressão linear associações com as causas externas de mortalidade. O estudo visa contribuir com o planejamento e execução de ações preventivas em relação à saúde do homem, levando em consideração as características sóciodemográficas do Estado de MS. Foram analisados os óbitos de 20-59 anos, ocorridos no período de 1996 a 2007, cujos dados foram obtidos no Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM e a população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. A regressão linear foi aplicada com uso do software SPSS. Observou-se que a mortalidade masculina foi maior que a feminina em todo o período e em todas as faixas etárias estudadas para as três principais causas de mortalidade no Mato Grosso do Sul. A sobremortalidade masculina foi aproximadamente cinco vezes maior que a feminina por causas externas. Destaca-se a tendência de queda na mortalidade por agressões no período avaliado, 15% no sexo masculino e 27% no sexo feminino, e o aumento da taxa de mortalidade masculina por acidentes de trânsito que apresentou um incremento de aproximadamente 25% e 27% para o sexo feminino. Com relação ao suicídio foi possível notar um crescimento em ambos os sexos, mais expressivo no masculino que aumentou, aproximadamente, 35% e 9% no sexo feminino. O modelo de regressão linear sugeriu que a raça/cor indígena apresenta relação com a mortalidade por causas violentas no Mato Grosso do Sul na faixa etária 20-59 anos. Os resultados obtidos poderão se tornar importante ferramenta para o planejamento das ações de promoção da saúde do homem no Estado de Mato Grosso do Sul e seus municípios, bem como para auxiliar na elaboração de Políticas Públicas no combate às mortes evitáveis, especialmente por causas externas.This paper aimed to describe mortality in adult men in the State of Mato Grosso do Sul - MS and identified by linear regression associations with external causes of mortality. The study aims to contribute to the planning and implementation of preventive actions in relation to human health, taking into account the sociodemographic characteristics of the state of MS. We analyzed the deaths of 20-59 years, during the period 1996 to 2007, whose data were obtained from the Mortality Information System - SIM and the population estimated by the Brazilian Institute of Geography and Statistics - IBGE. Linear regression was applied using SPSS software. It was observed that male mortality was higher than the female in the whole period and in all age groups for the three leading causes of mortality in Mato Grosso do Sul Male excess mortality was about five times higher than the female external causes. The study highlights the downward trend in mortality from attacks during this period, 15% for males and 27% in females and the increase in male mortality rate from traffic accidents which showed an increase of approximately 25% and 27% for females. With regard to suicide was possible to observe an increase in both sexes, more expressive than in males increased by approximately 35% and 9% in females. The linear regression model suggested that race or ethnic indigenous is correlated with violent deaths in Mato Grosso do Sul in the age group 20-59 years. The results may become an important tool for planning actions for the promotion of human health in Mato Grosso do Sul and its municipalities, as well as to assist the design of public policies in combating preventable deaths, especially due to external causes.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porEvolução da mortalidade em homens adultos no Mato Grosso do Sul, 1996-2007Evolution of mortality in adult men in Mato Grosso do Sul, 1996-2007info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Rio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Saúde PúblicaMenMortalityCause of DeathExternal CausesMen's HealthInformation SystemsHomensMortalidadeCausas de MorteCausas ExternasSistemas de InformaçãoSaúde do Homeminfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALcarolina_lacerda_ensp_mest_2010.pdfapplication/pdf517684https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24403/1/carolina_lacerda_ensp_mest_2010.pdf31989945e87b10378106ba3e992c902fMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24403/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT1042.pdf.txt1042.pdf.txtExtracted texttext/plain100031https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24403/3/1042.pdf.txt6e1d9ee54dcf44a8595e735f8b999398MD53carolina_lacerda_ensp_mest_2010.pdf.txtcarolina_lacerda_ensp_mest_2010.pdf.txtExtracted texttext/plain100031https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24403/4/carolina_lacerda_ensp_mest_2010.pdf.txt6e1d9ee54dcf44a8595e735f8b999398MD54icict/244032023-08-03 12:18:41.994oai:www.arca.fiocruz.br:icict/24403Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-08-03T15:18:41Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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