O abandono do tratamento após a gestação de mulheres vivendo com HIV no Rio de Janeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Zonenschein, Ana Clara Cruz
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/56208
Resumo: A epidemia de HIV/aids teve início na década de 1980 e avançou pelo mundo se constituindo hoje como uma infecção que tem grande incidência entre as mulheres. Apesar do progresso no desenvolvimento de medicações eficazes para tratamento e controle da infecção pelo HIV, ainda há um número elevado de novas infecções e mortes registrados todos os anos no Brasil. Esta pesquisa foi desenvolvida com objetivo de conhecer a proporção de mulheres vivendo com HIV que abandonam o tratamento após acompanhamento pré-natal especializado e as questões relacionadas à interrupção. Foram realizados, portanto, dois estudos: uma análise retrospectiva de dados de mulheres que iniciaram pré-natal entre 2016 e 2017 em ambulatório especializado de um hospital público do município do Rio de Janeiro; e um estudo qualitativo de narrativas a partir de entrevistas com mulheres que compareceram ao mesmo ambulatório entre 2019 e 2020. O primeiro analisou dados socioeconômicos, comportamentais, obstétricos, clínicos e laboratoriais utilizando dados do SICLOM e de prontuários do HFSE. Foram analisados dados de 454 mulheres, das quais 18% interromperam o uso da medicação antirretroviral após o final da gestação. O uso de drogas ilícitas durante a gestação e conhecer o diagnóstico do HIV e não estar em uso de ARV quando engravidou foram fatores associados ao abandono do tratamento após a gestação. O estudo de narrativas partiu da análise de entrevistas realizadas com 6 mulheres que interromperam o tratamento após uma gestação e retornaram ao serviço para consultas de puerpério ou pré-natal de uma nova gestação ou consulta de pediatria de algum filho. A análise observou que a vivência de múltiplas vulnerabilidades (social, de gênero e racial) somada à tristeza e ao isolamento relacionados à soropositividade pode constituir uma situação de grande sofrimento psíquico para mulheres vivendo com HIV que são mães. A partir dos resultados obtidos, consideramos imprescindível que os profissionais de saúde tenham formação adequada para acolher mulheres vivendo com HIV tanto em serviços especializados, como na rede básica de saúde. Parte das mulheres soropositivas têm experiência de grande sofrimento e a impossibilidade de acolhê-las em suas individualidades pode se constituir como mais uma barreira ao tratamento do HIV.
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Esta pesquisa foi desenvolvida com objetivo de conhecer a proporção de mulheres vivendo com HIV que abandonam o tratamento após acompanhamento pré-natal especializado e as questões relacionadas à interrupção. Foram realizados, portanto, dois estudos: uma análise retrospectiva de dados de mulheres que iniciaram pré-natal entre 2016 e 2017 em ambulatório especializado de um hospital público do município do Rio de Janeiro; e um estudo qualitativo de narrativas a partir de entrevistas com mulheres que compareceram ao mesmo ambulatório entre 2019 e 2020. O primeiro analisou dados socioeconômicos, comportamentais, obstétricos, clínicos e laboratoriais utilizando dados do SICLOM e de prontuários do HFSE. Foram analisados dados de 454 mulheres, das quais 18% interromperam o uso da medicação antirretroviral após o final da gestação. O uso de drogas ilícitas durante a gestação e conhecer o diagnóstico do HIV e não estar em uso de ARV quando engravidou foram fatores associados ao abandono do tratamento após a gestação. O estudo de narrativas partiu da análise de entrevistas realizadas com 6 mulheres que interromperam o tratamento após uma gestação e retornaram ao serviço para consultas de puerpério ou pré-natal de uma nova gestação ou consulta de pediatria de algum filho. A análise observou que a vivência de múltiplas vulnerabilidades (social, de gênero e racial) somada à tristeza e ao isolamento relacionados à soropositividade pode constituir uma situação de grande sofrimento psíquico para mulheres vivendo com HIV que são mães. A partir dos resultados obtidos, consideramos imprescindível que os profissionais de saúde tenham formação adequada para acolher mulheres vivendo com HIV tanto em serviços especializados, como na rede básica de saúde. Parte das mulheres soropositivas têm experiência de grande sofrimento e a impossibilidade de acolhê-las em suas individualidades pode se constituir como mais uma barreira ao tratamento do HIV.The AIDS epidemic began in the 1980s, spread around the world, and is currently an infection with high incidence among women. Despite progress in developing effective medications to treat and control HIV infection, the number of new infections every year is still high in Brazil. This research aimed to determine the proportion of women living with HIV who abandon treatment after specialized prenatal care and the causes of such abandonment. Two studies were conducted: first, a retrospective analysis of data on women who received prenatal care in 2016-2017 at a specialized health clinic at a public hospital in Rio de Janeiro; and second, a qualitative study of narratives based on interviews with women who attended the same outpatient clinic in 2019-2020. The first study analyzed socioeconomic, behavioral, obstetric, clinical and laboratory data using records from SICLOM and medical charts. Data from 454 women were analyzed, 18% of whom interrupted treatment after pregnancy. In the narratives study, interviews were conducted with six women who interrupted treatment after pregnancy but returned to the hospital for postnatal care, prenatal care for a subsequent pregnancy, or pediatric appointments for one of their children. The results indicated that the experience of multiple vulnerabilities (social, gender, racial) in conjunction with sadness and loneliness related to HIV provoke suffering among women living with HIV who are mothers. Considering the results of both studies, it is essential that health professionals have adequate education and training to care for women living with HIV at specialized clinics as well as in primary care. Women living with HIV may experience considerable suffering. Healthcare providers who are not attuned to the individual circumstances of these patients can become another obstacle to HIV treatment.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porGestaçãoHIVAbandono do tratamentoVulnerabilidade socialSofrimento psíquicoBrasilSíndrome de Imunodeficiência AdquiridaGravidezHIVVulnerabilidade SocialO abandono do tratamento após a gestação de mulheres vivendo com HIV no Rio de Janeiroinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2021Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes FigueiraFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulherinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/56208/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALanaclara_zonenschein_iff_dout_2021.pdfapplication/pdf7258634https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/56208/2/anaclara_zonenschein_iff_dout_2021.pdf086131ce32de00b70610b3a9a500e90dMD52icict/562082022-12-26 08:22:03.921oai:www.arca.fiocruz.br:icict/56208Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352022-12-26T11:22:03Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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