Sífilis congênita: follow up de crianças nascidas em uma maternidade pública do estado do Pará

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rojas, Márcia de Fátima Maciel de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26660
Resumo: Introdução: A sífilis congênita (SC) é a infecção de transmissão vertical mais prevalente no Brasil, com taxa de mortalidade infantil elevada (6,1 por 100 mil nascidos vivos). Objetivo: analisar o desfecho clínico e sorológico de crianças que foram expostas a sífilis intraútero. Metodologia: estudo descritivo, prospectivo e observacional, realizado em uma maternidade pública do estado do Pará no período de março de 2014 a março de 2015. Dados sociodemográficos, clínicos e sorológicos da mãe e da criança foram registrados em um banco de dados. As crianças incluídas no estudo foram distribuídas em dois grupos: Grupo 1 (expostos; infectados) e Grupo 2 (expostos; não infectados). O atendimento das crianças foi realizado até os 24 meses de idade, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde (MS). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em seres humanos da FSCMPA e da FIOCRUZ (CAEE nº20785413.6.3001.5248; nº do parecer 442.938) Resultados: Da amostra inicial de 270 casos diagnosticados como SC, 15 evoluíram a óbito, 14 foram referenciados para a Unidade Materno Infantil e Adolescente do estado (UREMIA) por apresentarem sorologia positiva para o HIV e 141 abandonaram o seguimento. Nos 100 casos restantes, a infecção foi confirmada em 71 (71%). Entre os casos confirmados 48 (67,61%) eram a termo, 23 (23%) eram pré-termos, 36 (50,70%) assintomáticos, o sinal clínico mais prevalente foi o desconforto respiratório (DR), 17 (23,94%) seguido por hepatomegalia 10 (14,08%). Observou-se queda dos títulos do VDRL até o terceiro mês nas crianças dos grupos 1 e 2, que variou de 1:2 a 1:2.048, com 4 crianças que, apesar de infectadas apresentaram VDRL não reator ao nascerem. Das mães 66,20% (47/71) eram jovens, de 20 a 30 anos. Somente 28 delas (39,44%) realizaram as 6 consultas de pré-natal, mas somente 5 (7%) foram tratadas adequadamente. Conclusão: a frequência de SC foi elevada na maternidade em estudo. O diagnóstico da criança exposta foi complexo e o seguimento das crianças foi um meio eficaz de definir o diagnóstico antes dos três meses e que o estudo contribuiu para que um ambulatório de seguimento para SC permanente fosse instituído no local de estudo.
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spelling Rojas, Márcia de Fátima Maciel deBoia, Marcio NevesMatos, Haroldo José deAraújo, Eliete da Cunha2018-05-28T17:54:26Z2018-05-28T17:54:26Z2018ROJAS, Márcia de Fátima Maciel de. Sífilis congênita: follow up de crianças nascidas em uma maternidade pública do estado do Pará. 2018. 76 f. Tese (Doutorado em Medicina Tropical)-Instituto Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2018.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26660Introdução: A sífilis congênita (SC) é a infecção de transmissão vertical mais prevalente no Brasil, com taxa de mortalidade infantil elevada (6,1 por 100 mil nascidos vivos). Objetivo: analisar o desfecho clínico e sorológico de crianças que foram expostas a sífilis intraútero. Metodologia: estudo descritivo, prospectivo e observacional, realizado em uma maternidade pública do estado do Pará no período de março de 2014 a março de 2015. Dados sociodemográficos, clínicos e sorológicos da mãe e da criança foram registrados em um banco de dados. As crianças incluídas no estudo foram distribuídas em dois grupos: Grupo 1 (expostos; infectados) e Grupo 2 (expostos; não infectados). O atendimento das crianças foi realizado até os 24 meses de idade, conforme as diretrizes do Ministério da Saúde (MS). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em seres humanos da FSCMPA e da FIOCRUZ (CAEE nº20785413.6.3001.5248; nº do parecer 442.938) Resultados: Da amostra inicial de 270 casos diagnosticados como SC, 15 evoluíram a óbito, 14 foram referenciados para a Unidade Materno Infantil e Adolescente do estado (UREMIA) por apresentarem sorologia positiva para o HIV e 141 abandonaram o seguimento. Nos 100 casos restantes, a infecção foi confirmada em 71 (71%). Entre os casos confirmados 48 (67,61%) eram a termo, 23 (23%) eram pré-termos, 36 (50,70%) assintomáticos, o sinal clínico mais prevalente foi o desconforto respiratório (DR), 17 (23,94%) seguido por hepatomegalia 10 (14,08%). Observou-se queda dos títulos do VDRL até o terceiro mês nas crianças dos grupos 1 e 2, que variou de 1:2 a 1:2.048, com 4 crianças que, apesar de infectadas apresentaram VDRL não reator ao nascerem. Das mães 66,20% (47/71) eram jovens, de 20 a 30 anos. Somente 28 delas (39,44%) realizaram as 6 consultas de pré-natal, mas somente 5 (7%) foram tratadas adequadamente. Conclusão: a frequência de SC foi elevada na maternidade em estudo. O diagnóstico da criança exposta foi complexo e o seguimento das crianças foi um meio eficaz de definir o diagnóstico antes dos três meses e que o estudo contribuiu para que um ambulatório de seguimento para SC permanente fosse instituído no local de estudo.Introduction: The congenital syphilis (CS) is the most prevalent vertically transmitted infection in Brazil, with high infant mortality rate (6.1 per 100,000 live births). Objective: to analyze clinical and serologic outcome of children who have been exposed to syphilis intra-uterus. Methodology: descriptive, prospective and observational study conducted in a public maternity of the state of Pará from march 2014 to march 2015. Demographic, clinical and serological data of mother and child were recorded. The children included in the study were distributed into two groups: Group 1 (exposed; infected) and Group 2 (exposed; not infected). Children assistance was conducted until their 24 months according to the guidelines of the Ministry of health (MS). The project was approved by the Committee of Ethics in Research in Humans of FSCMPA and FIOCRUZ (CAEE nº 20785413.6.30001.5248; opinion number 442,938) Results: From the initial sample of 270 cases diagnosed as SC, 15 evolved death, 14 were referenced to the Child and Adolescent Unit of the State (UREMIA) for presenting positive serology for HIV and 141 abandoned the follow up. In 100 other cases, the infection was confirmed in 71 (71%). Among the confirmed cases, 48 (67.61%) were full term infants, 23 (23%) were premature; 36 (50.70%) asymptomatic; the most prevalent clinical sign was respiratory distress (DR) in 17 (23.94%), followed by hepatomegaly in 10 (14.08%).It was observed a decrease of VDRL titles until the third month in both groups, which ranged from 1:2 to 1:2048, with 4 VDRL non-reactive infected children at birth. Regarding mothers in this study, 66.20% (47/71) were young, ranging from 20-30 years. Only 28 of them (39.44%) held 6 prenatal visits, but only 5 (7%) were treated properly. Conclusion: the frequency of congenital syphilis was high in the hospital studied. The exposed child diagnosis was complex and children follow up was an effective way to set diagnosis before three months. Also, the study added to a permanent follow up clinic being established at the study site.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porSífilis CongênitaEpidemiologiaSaúde PúblicaDiagnósticoSífilis congênita: follow up de crianças nascidas em uma maternidade pública do estado do Paráinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis2018Instituto Oswaldo CruzFundação Oswaldo CruzRio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Medicina Tropicalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26660/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALmarcia_rojas_ioc_dout_2018.pdfapplication/pdf1662865https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26660/2/marcia_rojas_ioc_dout_2018.pdf4486463ad964903b1e8be24b3daafab0MD52TEXTmarcia_rojas_ioc_dout_2018.pdf.txtmarcia_rojas_ioc_dout_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain126163https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/26660/3/marcia_rojas_ioc_dout_2018.pdf.txtb605a18c5f3fc5b7f644fe0d16d3e938MD53icict/266602023-09-04 11:49:24.643oai:www.arca.fiocruz.br:icict/26660Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-09-04T14:49:24Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
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