Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Garrido, Luis Ernesto Maure
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
Texto Completo: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5292
Resumo: A qualidade e segurança da água são questões que estão chamando a atenção das autoridades em saúde pública. Várias espécies do gênero Cryptosporidium foram descritas, mas somente o Cryptosporidium parvum têm sido associado às doenças gastrintestinais (TEUNIS & HAVELAAR, 2002). A criptosporidiose pode ser fatal em imunocomprometidos e pode debilitar severamente indivíduos imunocompetentes. Outro agravante dá-se pelo fato de oocistos de Cryptosporidium serem resistentes às pressões ambientais, podendo sobreviver por vários meses no ambiente aquático e são também resistentes à desinfecção por cloro utilizada no tratamento convencional de água (MULLER, 2000). Atualmente existem diferentes métodos propostos, mais ainda não padronizados. A ausência de uma metodologia padronizada para detecção de oocistos de Cryptosporidium dificulta a viabilização de um monitoramento ou pesquisa deste patógeno emergente. No Brasil, os dados acerca da ocorrência deste parasito em água de abastecimento são limitados. A portaria 1469 de 2000, que em seu padrão microbiológico de potabilidade da água para consumo humano recomenda inclusão de pesquisa de organismos patogênicos, com o objetivo de atingir, como meta, um padrão de ausência, dentre outros, oocistos de Cryptosporidium spp. Recomenda-se, mundialmente, o monitoramento de Cryptosporidium em sistema de água potável que abastecem cidades com população entre 10000 e 100000 pessoas. Entretanto, os métodos normalmente usados na determinação de oocisto na água são ineficientes e extremamente variáveis, citando como exemplos a identificação de falsos-positivos por interferências com algas e outras espécies de protozoários (FRANCO et al., 2001). Conclui-se que a inexistência ou inadequação do tratamento de dejetos pode gerar a contaminação dos mananciais de água, podendo veicular e disseminar C. parvum. Em face disso, torna-se fundamental o desenvolvimento e aprimoramento de métodos diagnósticos de detecção.
id CRUZ_abc182d4cadd43fba88bab3c96ff2b4b
oai_identifier_str oai:www.arca.fiocruz.br:icict/5292
network_acronym_str CRUZ
network_name_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
repository_id_str 2135
spelling Garrido, Luis Ernesto MaureFerreira, Aldo Pacheco2012-09-06T01:12:23Z2012-09-06T01:12:23Z2003GARRIDO, Luis Ernesto Maure.Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental. 2003. 97 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2003.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5292A qualidade e segurança da água são questões que estão chamando a atenção das autoridades em saúde pública. Várias espécies do gênero Cryptosporidium foram descritas, mas somente o Cryptosporidium parvum têm sido associado às doenças gastrintestinais (TEUNIS & HAVELAAR, 2002). A criptosporidiose pode ser fatal em imunocomprometidos e pode debilitar severamente indivíduos imunocompetentes. Outro agravante dá-se pelo fato de oocistos de Cryptosporidium serem resistentes às pressões ambientais, podendo sobreviver por vários meses no ambiente aquático e são também resistentes à desinfecção por cloro utilizada no tratamento convencional de água (MULLER, 2000). Atualmente existem diferentes métodos propostos, mais ainda não padronizados. A ausência de uma metodologia padronizada para detecção de oocistos de Cryptosporidium dificulta a viabilização de um monitoramento ou pesquisa deste patógeno emergente. No Brasil, os dados acerca da ocorrência deste parasito em água de abastecimento são limitados. A portaria 1469 de 2000, que em seu padrão microbiológico de potabilidade da água para consumo humano recomenda inclusão de pesquisa de organismos patogênicos, com o objetivo de atingir, como meta, um padrão de ausência, dentre outros, oocistos de Cryptosporidium spp. Recomenda-se, mundialmente, o monitoramento de Cryptosporidium em sistema de água potável que abastecem cidades com população entre 10000 e 100000 pessoas. Entretanto, os métodos normalmente usados na determinação de oocisto na água são ineficientes e extremamente variáveis, citando como exemplos a identificação de falsos-positivos por interferências com algas e outras espécies de protozoários (FRANCO et al., 2001). Conclui-se que a inexistência ou inadequação do tratamento de dejetos pode gerar a contaminação dos mananciais de água, podendo veicular e disseminar C. parvum. Em face disso, torna-se fundamental o desenvolvimento e aprimoramento de métodos diagnósticos de detecção.The water quality and safety are subjects that are getting the attention of authorities in public health. Several species Cryptosporidium were described, but only the Cryptosporidium parvum have been associated to the gastrointestinal diseases (TEUNIS & HAVELAAR, 2002). The criptosporidiose can be fatal in immunodeficients and it can weaken individuals immunocompetents severely. Another added difficulty feels for the fact of Cryptosporidium oocysts be resistant to the environmental pressures, could survive for several months in the aquatic atmosphere and they are also resistant to the disinfection for chlorine used in the conventional water treatment (MULLER, 2000). Now different proposed methods exist, not yet standardized. The absence of a methodology standardized for detection Cryptosporidium oocysts may difficult the monitoring viable researches of this pathogen emergent. In Brazil, the data concerning the occurrence of this parasite in supply water are limited. The norm 1469/2000, that in your microbiologic potability pattern of water for human consumption recommends inclusion for research of pathogenic organisms, with the objective of reaching, as goal, an absence pattern, among other, Cryptosporidium spp. oocysts. It is recommended, globally, the Cryptosporidium monitoring in drinking water system in cities supplies with population between 10000 and 100000 people. However, the methods usually used in the water oocysts determination are inefficient and extremely variables, mentioning as examples the identification of false-positive for interferences with algae and other species of protozoa (FRANCO et al., 2001). It is concluded that inexistence or inadequacy of sewage treatment can generate the contamination to the rivers water, transmitting and disseminating C. parvum. In face of that, becomes fundamental the development and improve diagnose methods for its detection.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porCryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambientalCryptosporidium parvum - emerging pathogen of veiculation hydric: methodological challenges of environmental detectioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.MestreRio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação em Saúde PúblicaCryptosporidium parvumWater QualityWater PollutionEnvironmental MicrobiologyOocystsCryptosporidiosisCryptosporidium parvum / patogenicidadeQualidade da Agua / análisePoluição da Água / prevenção & controleMicrobiologia AmbientalOocistosCriptosporidioseinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5292/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALluis_ernesto_maure_garrido_ensp_mest_2003.pdfapplication/pdf1674420https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5292/2/luis_ernesto_maure_garrido_ensp_mest_2003.pdffbaa2fa72596ec741deb9339aba58df9MD52TEXT542.pdf.txt542.pdf.txtExtracted texttext/plain187146https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5292/5/542.pdf.txt2363e6f1acd0dd1a0295b38d00e6e5c0MD55THUMBNAIL542.pdf.jpg542.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1136https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5292/4/542.pdf.jpg28db704d5cf0b35ab96983e52962710bMD54icict/52922023-01-17 14:34:58.599oai:www.arca.fiocruz.br:icict/5292Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T17:34:58Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Cryptosporidium parvum - emerging pathogen of veiculation hydric: methodological challenges of environmental detection
title Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental
spellingShingle Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental
Garrido, Luis Ernesto Maure
Cryptosporidium parvum
Water Quality
Water Pollution
Environmental Microbiology
Oocysts
Cryptosporidiosis
Cryptosporidium parvum / patogenicidade
Qualidade da Agua / análise
Poluição da Água / prevenção & controle
Microbiologia Ambiental
Oocistos
Criptosporidiose
title_short Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental
title_full Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental
title_fullStr Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental
title_full_unstemmed Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental
title_sort Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental
author Garrido, Luis Ernesto Maure
author_facet Garrido, Luis Ernesto Maure
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Garrido, Luis Ernesto Maure
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ferreira, Aldo Pacheco
contributor_str_mv Ferreira, Aldo Pacheco
dc.subject.en.none.fl_str_mv Cryptosporidium parvum
Water Quality
Water Pollution
Environmental Microbiology
Oocysts
Cryptosporidiosis
topic Cryptosporidium parvum
Water Quality
Water Pollution
Environmental Microbiology
Oocysts
Cryptosporidiosis
Cryptosporidium parvum / patogenicidade
Qualidade da Agua / análise
Poluição da Água / prevenção & controle
Microbiologia Ambiental
Oocistos
Criptosporidiose
dc.subject.decs.pt_BR.fl_str_mv Cryptosporidium parvum / patogenicidade
Qualidade da Agua / análise
Poluição da Água / prevenção & controle
Microbiologia Ambiental
Oocistos
Criptosporidiose
description A qualidade e segurança da água são questões que estão chamando a atenção das autoridades em saúde pública. Várias espécies do gênero Cryptosporidium foram descritas, mas somente o Cryptosporidium parvum têm sido associado às doenças gastrintestinais (TEUNIS & HAVELAAR, 2002). A criptosporidiose pode ser fatal em imunocomprometidos e pode debilitar severamente indivíduos imunocompetentes. Outro agravante dá-se pelo fato de oocistos de Cryptosporidium serem resistentes às pressões ambientais, podendo sobreviver por vários meses no ambiente aquático e são também resistentes à desinfecção por cloro utilizada no tratamento convencional de água (MULLER, 2000). Atualmente existem diferentes métodos propostos, mais ainda não padronizados. A ausência de uma metodologia padronizada para detecção de oocistos de Cryptosporidium dificulta a viabilização de um monitoramento ou pesquisa deste patógeno emergente. No Brasil, os dados acerca da ocorrência deste parasito em água de abastecimento são limitados. A portaria 1469 de 2000, que em seu padrão microbiológico de potabilidade da água para consumo humano recomenda inclusão de pesquisa de organismos patogênicos, com o objetivo de atingir, como meta, um padrão de ausência, dentre outros, oocistos de Cryptosporidium spp. Recomenda-se, mundialmente, o monitoramento de Cryptosporidium em sistema de água potável que abastecem cidades com população entre 10000 e 100000 pessoas. Entretanto, os métodos normalmente usados na determinação de oocisto na água são ineficientes e extremamente variáveis, citando como exemplos a identificação de falsos-positivos por interferências com algas e outras espécies de protozoários (FRANCO et al., 2001). Conclui-se que a inexistência ou inadequação do tratamento de dejetos pode gerar a contaminação dos mananciais de água, podendo veicular e disseminar C. parvum. Em face disso, torna-se fundamental o desenvolvimento e aprimoramento de métodos diagnósticos de detecção.
publishDate 2003
dc.date.issued.fl_str_mv 2003
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2012-09-06T01:12:23Z
dc.date.available.fl_str_mv 2012-09-06T01:12:23Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv GARRIDO, Luis Ernesto Maure.Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental. 2003. 97 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2003.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5292
identifier_str_mv GARRIDO, Luis Ernesto Maure.Cryptosporidium parvum - patógeno emergente de veiculação hídrica: desafios metodológicos de detecção ambiental. 2003. 97 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2003.
url https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/5292
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron:FIOCRUZ
instname_str Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
instacron_str FIOCRUZ
institution FIOCRUZ
reponame_str Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
collection Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)
bitstream.url.fl_str_mv https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5292/1/license.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5292/2/luis_ernesto_maure_garrido_ensp_mest_2003.pdf
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5292/5/542.pdf.txt
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/5292/4/542.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
fbaa2fa72596ec741deb9339aba58df9
2363e6f1acd0dd1a0295b38d00e6e5c0
28db704d5cf0b35ab96983e52962710b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
repository.mail.fl_str_mv repositorio.arca@fiocruz.br
_version_ 1798324842572808192