Poliomielite associada à vacina oral: aspectos clínico-epidemiológicos e laboratoriais, Brasil, 1989-2009
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24560 |
Resumo: | Introdução: A poliomielite paralítica associada ao vírus vacinal (vaccine-associated paralytic poliomyelitis, VAPP), é o principal evento adverso relacionado ao uso da vacina oral de vírus atenuado (OPV/Sabin), descrita desde a sua introdução. A partir da Certificação em 1994, os únicos casos de pólio causados por poliovírus, no Brasil e nas Américas, são de origem vacinal. Objetivos: Descrever a ocorrência de poliomielite associada ao vírus vacinal no Brasil, e estimar o risco desse evento por dose administrada (1989-2009). Metodologia: Foi realizado um estudo, descritivo, retrospectivo do tipo série de caso, a partir de 11.892 notificações de paralisia flácida aguda (PFA) registradas no Poliomyelitis Eradication Surveillance System (PESS), destes 46 casos de VAPP e 120 compatíveis foram objeto desse estudo com posterior validação ou reclassificação pelo Comitê Nacional. Definições de Caso: Considerou-se caso de VAPP, indivíduo com PFA iniciada entre 4-40 ou 4-60 dias após OPV para a Categoria de VAPP Oficial e 4-85 dias em Contato, ambas com isolamento de vírus vacinal em amostra de fezes e seqüela compatível com poliomielite após 60 dias do início da deficiência motora (DM); para a categoria de VAPP Elegível considerou-se apenas PFA de 4-40 dias, com ou sem isolamento viral e seqüela compatível com pólio evidenciada em eletroneuromiografia (ENMG). Para a estimativa do risco, inicial e final, considerou-se apenas o período (1999-2009), e foi calculado pela razão entre o número de casos e as respectivas doses de OPV aplicadas, segundo esquema, ano de ocorrência, UF e região. Resultados: Em todo o período foram identificados 61 casos de VAPP distribuídos nas três categorias mencionadas, destes, 18 casos no segundo período do estudo (1999-2009) em que foi avaliado o risco. Houve maior evidência de inconsistência de registros e resultados no primeiro período (1989-1998) e maior ocorrência de casos em indivíduos vacinados, sexo masculino, faixa etária menor de um ano, e isolamento de vírus tipo 2, dados condizentes com a literatura. A mediana e intervalo em dias entre as variáveis recebimento de OPVxDM e DMxColeta de Fezes foram superiores as descritas em outros estudos, mais evidente no primeiro período. Na abordagem relacionada à estimativa de risco (1999-2009) a mediana de idade foi de 04 meses, variando de (01-36 meses), com maior tendência em crianças mais novas nas primeiras doses (100,0% em < 08 meses). A maioria dos casos ocorreu em vacinados (11 oficiais, 06 elegíveis). O risco inicial e final observado para VAPP nesse período, foi de 1:4,9 e 1:3,3 milhões de primeiras doses e de 1:15,5 e 1:10,0 milhões para o total de doses. Conclusão: Os riscos de VAPP para 1ª dose e doses totais encontrados, ainda que um pouco superior comparado aos do último estudo descrito no Brasil, permanecem inferiores comparados com a literatura internacional. No entanto, análises isoladas por ano e Unidade Federada encontraram maiores riscos. As discussões geradas a partir desse estudo corroboraram para apoiar o Programa Nacional de Imunizações (PNI) a adotar na rotina de vacinação infantil o uso da vacina inativada (IPV) no Brasil a partir do segundo semestre deste ano de 2012, em esquema seqüencial. Recomendação: Garantir elevadas e homogêneas coberturas vacinais em todos os municípios brasileiros; assegurar a qualidade da Vigilância das PFA/Pólio para manutenção da Certificação de País livre de Pólio e revisar definição de caso de VAPP. |
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Cardoso, Alessandra VianaVerani, José Fernando de Souza2018-02-01T13:39:42Z2018-02-01T13:39:42Z2012CARDOSO, Alessandra Viana. Poliomielite associada à vacina oral: aspectos clínico-epidemiológicos e laboratoriais, Brasil, 1989-2009. 2012. 120 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Epidemiologia em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2012.https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24560Introdução: A poliomielite paralítica associada ao vírus vacinal (vaccine-associated paralytic poliomyelitis, VAPP), é o principal evento adverso relacionado ao uso da vacina oral de vírus atenuado (OPV/Sabin), descrita desde a sua introdução. A partir da Certificação em 1994, os únicos casos de pólio causados por poliovírus, no Brasil e nas Américas, são de origem vacinal. Objetivos: Descrever a ocorrência de poliomielite associada ao vírus vacinal no Brasil, e estimar o risco desse evento por dose administrada (1989-2009). Metodologia: Foi realizado um estudo, descritivo, retrospectivo do tipo série de caso, a partir de 11.892 notificações de paralisia flácida aguda (PFA) registradas no Poliomyelitis Eradication Surveillance System (PESS), destes 46 casos de VAPP e 120 compatíveis foram objeto desse estudo com posterior validação ou reclassificação pelo Comitê Nacional. Definições de Caso: Considerou-se caso de VAPP, indivíduo com PFA iniciada entre 4-40 ou 4-60 dias após OPV para a Categoria de VAPP Oficial e 4-85 dias em Contato, ambas com isolamento de vírus vacinal em amostra de fezes e seqüela compatível com poliomielite após 60 dias do início da deficiência motora (DM); para a categoria de VAPP Elegível considerou-se apenas PFA de 4-40 dias, com ou sem isolamento viral e seqüela compatível com pólio evidenciada em eletroneuromiografia (ENMG). Para a estimativa do risco, inicial e final, considerou-se apenas o período (1999-2009), e foi calculado pela razão entre o número de casos e as respectivas doses de OPV aplicadas, segundo esquema, ano de ocorrência, UF e região. Resultados: Em todo o período foram identificados 61 casos de VAPP distribuídos nas três categorias mencionadas, destes, 18 casos no segundo período do estudo (1999-2009) em que foi avaliado o risco. Houve maior evidência de inconsistência de registros e resultados no primeiro período (1989-1998) e maior ocorrência de casos em indivíduos vacinados, sexo masculino, faixa etária menor de um ano, e isolamento de vírus tipo 2, dados condizentes com a literatura. A mediana e intervalo em dias entre as variáveis recebimento de OPVxDM e DMxColeta de Fezes foram superiores as descritas em outros estudos, mais evidente no primeiro período. Na abordagem relacionada à estimativa de risco (1999-2009) a mediana de idade foi de 04 meses, variando de (01-36 meses), com maior tendência em crianças mais novas nas primeiras doses (100,0% em < 08 meses). A maioria dos casos ocorreu em vacinados (11 oficiais, 06 elegíveis). O risco inicial e final observado para VAPP nesse período, foi de 1:4,9 e 1:3,3 milhões de primeiras doses e de 1:15,5 e 1:10,0 milhões para o total de doses. Conclusão: Os riscos de VAPP para 1ª dose e doses totais encontrados, ainda que um pouco superior comparado aos do último estudo descrito no Brasil, permanecem inferiores comparados com a literatura internacional. No entanto, análises isoladas por ano e Unidade Federada encontraram maiores riscos. As discussões geradas a partir desse estudo corroboraram para apoiar o Programa Nacional de Imunizações (PNI) a adotar na rotina de vacinação infantil o uso da vacina inativada (IPV) no Brasil a partir do segundo semestre deste ano de 2012, em esquema seqüencial. Recomendação: Garantir elevadas e homogêneas coberturas vacinais em todos os municípios brasileiros; assegurar a qualidade da Vigilância das PFA/Pólio para manutenção da Certificação de País livre de Pólio e revisar definição de caso de VAPP.Introduction: The vaccine-associated paralytic poliomyelitis (VAPP) is the main adverse event related to the use of attenuated virus oral vaccine (OPV/Sabin), described since its introduction. From the Certification in 1994, the only cases of polio caused by wild poliovirus in Brazil and in Americas are vaccine-associated. Objectives: To describe the incidence of vaccine-associated polio in Brazil, and to estimate the risk of this event by dose level (1989-2009). Methodology: This was a descriptive study, retrospective case series type, from 11,892 notifications of acute flaccid paralysis (AFP) registered on Poliomyelitis Eradication Surveillance System (PESS). These, 46 cases of VAPP and 120 compatible cases were the object of this study with subsequent validation or reclassification by the National Committee. Case Definitions: We considered the case of VAPP as the individual presenting PFA initiated between 4-40 or 4-60 days after OPV for the category VAPP official and 4-85 days in Contact, both with isolation of vaccine virus in stool sample and sequela compatible with poliomyelitis after 60 days of onset of paralysis (DM); for the category Eligible VAPP we considered only PFA of 4-40 days, with or without viral isolation and compatible with polio sequel evidenced in electromyography (EMG). To estimate the risk, initial and final, we considered only the period (1999-2009), and was calculated by dividing the number of cases by the respective applied doses of OPV, according to scheme, the year of occurrence, State and region. Results: In the entire period were identified 61 cases of VAPP distributed in the three mentioned categories. Of these, 18 cases in the second period of study (1999-2009) in which the risk was evaluated. There was evidence of inconsistency of results and records mainly in the first period (1989-1998) and more cases in vaccinated individuals, male, aged less than a year, and isolating virus type 2, in agreement with literature data. The median and the time elapsed between the variables receiving OPVxDM and DMxColeta of Feces were higher than those described in other studies, more evident in the first period. In the approach related to the risk estimation (1999-2009), the median age was 04 months, ranging between (01-36 months), with a greater tendency for younger children in the first doses (100.0% in <08 months) . Most cases occurred in vaccinated (11 official, 06 eligible). The initial and final observed risk for VAPP in this period was 1:4.9 and 1:3.3 million for first doses and 1:15.5 1:10.0 millions for the total doses. Conclusion: The risk of VAPP for 1st dose total doses found, although somewhat higher compared to the last study described in Brazil, remain lower when compared with the international literature. However, individual evaluations per year and State found higher risks. The discussions generated from this study corroborated to support the National Immunization Program (NIP) to adopt the routine childhood vaccination using inactivated vaccine (IPV) in Brazil from the second half of this year, 2012, in sequential scheme. Recommendation: Ensure high and homogeneous vaccination coverage in all municipalities, and ensure the quality of surveillance of AFP / Polio for maintaining polio-free country Certification and review the VAPP case definition.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porPoliomielite Paralítica Associada à Vacina OralEvento AdversoPoliomielite VacinalParalisia Flácida AgudaOral Vaccine-Associated Paralytic PoliomyelitisAdverse EventPolio VaccineAcute Flaccid ParalysisPoliomielite/imunologiaVacina Antipólio Oral/efeitos adversosVigilância EpidemiológicaPoliomielite associada à vacina oral: aspectos clínico-epidemiológicos e laboratoriais, Brasil, 1989-2009Poliomyelitis associated with oral vaccine: clinical, epidemiological and laboratory, Brazil, 1989-2009info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca.Rio de Janeiro/RJPrograma de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Epidemiologia em Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZORIGINALalessandra_cardoso_ensp_mest_2012.pdfapplication/pdf2211720https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24560/1/alessandra_cardoso_ensp_mest_2012.pdfdfad7dbff6fd7fda8349811e2c3d2acfMD51LICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24560/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT636.pdf.txt636.pdf.txtExtracted texttext/plain186704https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24560/3/636.pdf.txt80171d21c43088694bcab3d8f03af5e1MD53alessandra_cardoso_ensp_mest_2012.pdf.txtalessandra_cardoso_ensp_mest_2012.pdf.txtExtracted texttext/plain186704https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24560/4/alessandra_cardoso_ensp_mest_2012.pdf.txt80171d21c43088694bcab3d8f03af5e1MD54icict/245602023-01-19 14:40:38.969oai:www.arca.fiocruz.br:icict/24560Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-19T17:40:38Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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