Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
Texto Completo: | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38310 |
Resumo: | Esta pesquisa buscou compreender a percepção das equipes de saúde da família e da comunidade sobre a questão das drogas, dos transtornos mentais, suas formas de cuidado e recursos existentes. O campo de estudo foi uma região de conflitos armados e precariedade dos recursos sociais. Este trabalho é o recorte do percurso metodológico (cartografia) e do desafio da inserção dos pesquisadores na área. Apresentar os impasses e desafios do método cartográfico em uma pesquisa que buscou identificar os recursos formais e informais utilizados para práticas de cuidado em saúde mental, álcool, crack e outras drogas na região de Manguinhos - RJ. A escolha metodológica foi pela cartografia. Nesta o acompanhamento de percursos, implicação em processos de produção e conexão de redes possibilitam a imersão na complexidade das dimensões envolvidas. Foram realizadas observações de campo, encontros com referências da comunidade, profissionais de saúde e gestores, visitas à comunidade e entrevistas em profundidade. O complexo de Manguinhos reúne área conflagrada e alvo de intervenção militar com posterior inclusão da UPP. A violência cotidiana influencia de modo significativo processos de pesquisa e inserção dos pesquisadores. De certa forma radicalizando a necessidade de proximidade e troca com a comunidade e profissionais locais. A inserção no campo iniciou com a participação regular no dispositivo de organização e controle social. Esta aproximação pesquisador-morador possibilitou a escolha dos informantes chave. O cotidiano dos pesquisadores com a comunidade desvendou distintas camadas. Circular neste Território deflagrou vários olhares, não definindo um Manguinhos único, onde estratégias potentes e miséria extrema se entrecruzam. Compreender os discursos não apenas das falas ditas, mas os subentendidos e os contextos foram determinantes na coleta e nas análises dos dados. As agendas dos conflitos, das invasões e disputas impactam as percepções das equipes e dos moradores sobre o sofrimento psíquico e as drogas. Para a construção de um conhecimento coletivo é necessária a inserção processual no campo. A aproximação da comunidade com uma escuta aberta, que considere suas experiências, seu conhecimento e suas demandas foram condicionantes para apreender as percepções de caráter subjetivo. Desta forma, o recorte metodológico se configurou em uma estratégia adequada de intervenção nesta área com suas peculiaridades. |
id |
CRUZ_bbcf2afcdc781944e0ac171b82618058 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38310 |
network_acronym_str |
CRUZ |
network_name_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
repository_id_str |
2135 |
spelling |
Guljor, Ana Paula FreitasAmarante, Paulo Duarte de CarvalhoCárcamo, Maria Inês CorrêaCruz, Leandra Brasil daLima Junior, Rui Teixeira deSignorelli, Rebecca DalfiorFerreira, GinaFranco Netto, Francisco de Abreu2019-12-17T12:00:16Z2019-12-17T12:00:16Z2018GULJOR, Ana Paula Freitas et al. Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p.978-85-85740-10-8https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38310Esta pesquisa buscou compreender a percepção das equipes de saúde da família e da comunidade sobre a questão das drogas, dos transtornos mentais, suas formas de cuidado e recursos existentes. O campo de estudo foi uma região de conflitos armados e precariedade dos recursos sociais. Este trabalho é o recorte do percurso metodológico (cartografia) e do desafio da inserção dos pesquisadores na área. Apresentar os impasses e desafios do método cartográfico em uma pesquisa que buscou identificar os recursos formais e informais utilizados para práticas de cuidado em saúde mental, álcool, crack e outras drogas na região de Manguinhos - RJ. A escolha metodológica foi pela cartografia. Nesta o acompanhamento de percursos, implicação em processos de produção e conexão de redes possibilitam a imersão na complexidade das dimensões envolvidas. Foram realizadas observações de campo, encontros com referências da comunidade, profissionais de saúde e gestores, visitas à comunidade e entrevistas em profundidade. O complexo de Manguinhos reúne área conflagrada e alvo de intervenção militar com posterior inclusão da UPP. A violência cotidiana influencia de modo significativo processos de pesquisa e inserção dos pesquisadores. De certa forma radicalizando a necessidade de proximidade e troca com a comunidade e profissionais locais. A inserção no campo iniciou com a participação regular no dispositivo de organização e controle social. Esta aproximação pesquisador-morador possibilitou a escolha dos informantes chave. O cotidiano dos pesquisadores com a comunidade desvendou distintas camadas. Circular neste Território deflagrou vários olhares, não definindo um Manguinhos único, onde estratégias potentes e miséria extrema se entrecruzam. Compreender os discursos não apenas das falas ditas, mas os subentendidos e os contextos foram determinantes na coleta e nas análises dos dados. As agendas dos conflitos, das invasões e disputas impactam as percepções das equipes e dos moradores sobre o sofrimento psíquico e as drogas. Para a construção de um conhecimento coletivo é necessária a inserção processual no campo. A aproximação da comunidade com uma escuta aberta, que considere suas experiências, seu conhecimento e suas demandas foram condicionantes para apreender as percepções de caráter subjetivo. Desta forma, o recorte metodológico se configurou em uma estratégia adequada de intervenção nesta área com suas peculiaridades.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa Institucional Álcool, Crack e outras Drogas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa Institucional Álcool, Crack e outras Drogas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Presidência. Programa Institucional Álcool, Crack e outras Drogas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.porABRASCOSaúde da famíliaDrogasTranstornos mentaisPrecariedadeRecursos sociaisÁreas de conflitoSaúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflitoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2018Rio de Janeiro/RJ12° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva: fortalecer o SUS, os direitos e a democraciaCongressoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA)instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZLICENSElicense.txttext/plain1748https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38310/1/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD51ORIGINALAna_Paula_Guljor.pdfapplication/pdf1223108https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38310/2/Ana_Paula_Guljor.pdf9c26ab2448080f0f702979c1c69aa83cMD52TEXTAna_Paula_Guljor.pdf.txtAna_Paula_Guljor.pdf.txtExtracted texttext/plain2https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38310/3/Ana_Paula_Guljor.pdf.txte1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9MD53icict/383102023-01-17 11:02:56.95oai:www.arca.fiocruz.br:icict/38310Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://www.arca.fiocruz.br/oai/requestrepositorio.arca@fiocruz.bropendoar:21352023-01-17T14:02:56Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito |
title |
Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito |
spellingShingle |
Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito Guljor, Ana Paula Freitas Saúde da família Drogas Transtornos mentais Precariedade Recursos sociais Áreas de conflito |
title_short |
Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito |
title_full |
Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito |
title_fullStr |
Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito |
title_full_unstemmed |
Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito |
title_sort |
Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito |
author |
Guljor, Ana Paula Freitas |
author_facet |
Guljor, Ana Paula Freitas Amarante, Paulo Duarte de Carvalho Cárcamo, Maria Inês Corrêa Cruz, Leandra Brasil da Lima Junior, Rui Teixeira de Signorelli, Rebecca Dalfior Ferreira, Gina Franco Netto, Francisco de Abreu |
author_role |
author |
author2 |
Amarante, Paulo Duarte de Carvalho Cárcamo, Maria Inês Corrêa Cruz, Leandra Brasil da Lima Junior, Rui Teixeira de Signorelli, Rebecca Dalfior Ferreira, Gina Franco Netto, Francisco de Abreu |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Guljor, Ana Paula Freitas Amarante, Paulo Duarte de Carvalho Cárcamo, Maria Inês Corrêa Cruz, Leandra Brasil da Lima Junior, Rui Teixeira de Signorelli, Rebecca Dalfior Ferreira, Gina Franco Netto, Francisco de Abreu |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Saúde da família Drogas Transtornos mentais Precariedade Recursos sociais Áreas de conflito |
topic |
Saúde da família Drogas Transtornos mentais Precariedade Recursos sociais Áreas de conflito |
description |
Esta pesquisa buscou compreender a percepção das equipes de saúde da família e da comunidade sobre a questão das drogas, dos transtornos mentais, suas formas de cuidado e recursos existentes. O campo de estudo foi uma região de conflitos armados e precariedade dos recursos sociais. Este trabalho é o recorte do percurso metodológico (cartografia) e do desafio da inserção dos pesquisadores na área. Apresentar os impasses e desafios do método cartográfico em uma pesquisa que buscou identificar os recursos formais e informais utilizados para práticas de cuidado em saúde mental, álcool, crack e outras drogas na região de Manguinhos - RJ. A escolha metodológica foi pela cartografia. Nesta o acompanhamento de percursos, implicação em processos de produção e conexão de redes possibilitam a imersão na complexidade das dimensões envolvidas. Foram realizadas observações de campo, encontros com referências da comunidade, profissionais de saúde e gestores, visitas à comunidade e entrevistas em profundidade. O complexo de Manguinhos reúne área conflagrada e alvo de intervenção militar com posterior inclusão da UPP. A violência cotidiana influencia de modo significativo processos de pesquisa e inserção dos pesquisadores. De certa forma radicalizando a necessidade de proximidade e troca com a comunidade e profissionais locais. A inserção no campo iniciou com a participação regular no dispositivo de organização e controle social. Esta aproximação pesquisador-morador possibilitou a escolha dos informantes chave. O cotidiano dos pesquisadores com a comunidade desvendou distintas camadas. Circular neste Território deflagrou vários olhares, não definindo um Manguinhos único, onde estratégias potentes e miséria extrema se entrecruzam. Compreender os discursos não apenas das falas ditas, mas os subentendidos e os contextos foram determinantes na coleta e nas análises dos dados. As agendas dos conflitos, das invasões e disputas impactam as percepções das equipes e dos moradores sobre o sofrimento psíquico e as drogas. Para a construção de um conhecimento coletivo é necessária a inserção processual no campo. A aproximação da comunidade com uma escuta aberta, que considere suas experiências, seu conhecimento e suas demandas foram condicionantes para apreender as percepções de caráter subjetivo. Desta forma, o recorte metodológico se configurou em uma estratégia adequada de intervenção nesta área com suas peculiaridades. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-12-17T12:00:16Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-12-17T12:00:16Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
GULJOR, Ana Paula Freitas et al. Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38310 |
dc.identifier.isbn.pt_BR.fl_str_mv |
978-85-85740-10-8 |
identifier_str_mv |
GULJOR, Ana Paula Freitas et al. Saúde mental e drogas: desafios de pesquisar em áreas de conflito. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE, 8., 2019, João Pessoa. Anais... João Pessoa: ABRASCO, 2019. 2 p. 978-85-85740-10-8 |
url |
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/38310 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO |
publisher.none.fl_str_mv |
ABRASCO |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) instname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) instacron:FIOCRUZ |
instname_str |
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
instacron_str |
FIOCRUZ |
institution |
FIOCRUZ |
reponame_str |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
collection |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38310/1/license.txt https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38310/2/Ana_Paula_Guljor.pdf https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/38310/3/Ana_Paula_Guljor.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 9c26ab2448080f0f702979c1c69aa83c e1c06d85ae7b8b032bef47e42e4c08f9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da FIOCRUZ (ARCA) - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio.arca@fiocruz.br |
_version_ |
1813009302653239296 |