Caracterização dos órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação de macieiras no semiárido brasileiro.
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Capítulo de livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório de Informação Tecnológica da Embrapa (Infoteca-e) |
Texto Completo: | http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1120903 |
Resumo: | A maçã é a 2ª fruta de clima temperado mais produzida no Brasil, porém a expansão para regiões subtropicais esbarra na falta de conhecimento sobre a interferência das condições climáticas no desenvolvimento da biologia floral e reprodutiva. Assim, objetivou-se avaliar os órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação m macieiras sob condição semiárida tropical, em Lagoa Grande-PE. O trabalho foi conduzido de julho/2015 a dezembro/2016 na Fazenda Sereníssima, em Lagoa Grande-PE. Com delineamento em blocos casualisados, com 5 repetições, em arranjo fatorial 3x3, de 3 cultivares (?Julieta?, ?Princesa? e ?Eva?) gemas de 3 diferentes estruturas (axila de brindila, terminal de brindila e de esporão). Foram avaliadas: massa fresca do pistilo; comprimento médio do pistilo; diâmetro médio do ovário; número de grãos de polén número médio de anteras por comprimento médio (mm) do fileete. A análise estátisca foi realizada software Assistat®. As estruturas reprodutivas femininas apresentaram biometria semelhante ao comprimento e diâmetro médio do ovário a outras regiões produtoras, e diferiram na massa fresca média do pistilo, havendo superioridade das cultivares Julieta e Princesa. Quanto as estruturas masculinas verificou-se que o número médio de anteras é maior nas gemas brindilas e não varia entre as cultivares. O comprimento médio do filete sobre interação entra as cultivares e estruturas. Entre as cultivares e as estruturas. O número de grãos de pólen foi superior em brindilas. O maior percentual de germinação dos grãos de pólen foi em brindilas, na ?Princesa?, seguida pelas cultivares Julieta e Eva. |
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Caracterização dos órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação de macieiras no semiárido brasileiro.Morfologia floralEstrutura de floraçãoMaçãMorfologia VegetalFloraçãoTubo PolínicoPlant morphologyA maçã é a 2ª fruta de clima temperado mais produzida no Brasil, porém a expansão para regiões subtropicais esbarra na falta de conhecimento sobre a interferência das condições climáticas no desenvolvimento da biologia floral e reprodutiva. Assim, objetivou-se avaliar os órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação m macieiras sob condição semiárida tropical, em Lagoa Grande-PE. O trabalho foi conduzido de julho/2015 a dezembro/2016 na Fazenda Sereníssima, em Lagoa Grande-PE. Com delineamento em blocos casualisados, com 5 repetições, em arranjo fatorial 3x3, de 3 cultivares (?Julieta?, ?Princesa? e ?Eva?) gemas de 3 diferentes estruturas (axila de brindila, terminal de brindila e de esporão). Foram avaliadas: massa fresca do pistilo; comprimento médio do pistilo; diâmetro médio do ovário; número de grãos de polén número médio de anteras por comprimento médio (mm) do fileete. A análise estátisca foi realizada software Assistat®. As estruturas reprodutivas femininas apresentaram biometria semelhante ao comprimento e diâmetro médio do ovário a outras regiões produtoras, e diferiram na massa fresca média do pistilo, havendo superioridade das cultivares Julieta e Princesa. Quanto as estruturas masculinas verificou-se que o número médio de anteras é maior nas gemas brindilas e não varia entre as cultivares. O comprimento médio do filete sobre interação entra as cultivares e estruturas. Entre as cultivares e as estruturas. O número de grãos de pólen foi superior em brindilas. O maior percentual de germinação dos grãos de pólen foi em brindilas, na ?Princesa?, seguida pelas cultivares Julieta e Eva.PAULO ROBERTO COELHO LOPES, CPATSA; Raissa Rachel Salustriano da Silva-Matos, UFMA; Inez Vilar de Morais Oliveira, VSF Biotecnologia e Diagnose Vegetal - Petrolina - PE; Jacqueline Souza dos Santos, UPE.LOPES, P. R. C.MATOS, R. R. S. da SOLIVEIRA, I. V. de M.SANTOS, J. S. dos2020-03-04T19:49:17Z2020-03-04T19:49:17Z2020-03-0420202020-03-09T11:11:11Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookPartilcap. 8, p. 71-80In: SILVA-MATOS, R. R. S. daFARIAS, M. F. de (Org.). Tecnologia de produção em fruticultura. Ponta Grossa: Atena, 2020.FURTADO, M. B.978-85-7247-703-1http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/112090310.22533/at.ed.0311909108porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório de Informação Tecnológica da Embrapa (Infoteca-e)instname:Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)instacron:EMBRAPA2020-03-04T19:49:23Zoai:www.infoteca.cnptia.embrapa.br:doc/1120903Repositório InstitucionalPUBhttps://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca-oai/requestcg-riaa@embrapa.bropendoar:2024-03-20T11:16:38.512295Repositório de Informação Tecnológica da Embrapa (Infoteca-e) - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)false |
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A maçã é a 2ª fruta de clima temperado mais produzida no Brasil, porém a expansão para regiões subtropicais esbarra na falta de conhecimento sobre a interferência das condições climáticas no desenvolvimento da biologia floral e reprodutiva. Assim, objetivou-se avaliar os órgãos reprodutores florais de diferentes estruturas de frutificação m macieiras sob condição semiárida tropical, em Lagoa Grande-PE. O trabalho foi conduzido de julho/2015 a dezembro/2016 na Fazenda Sereníssima, em Lagoa Grande-PE. Com delineamento em blocos casualisados, com 5 repetições, em arranjo fatorial 3x3, de 3 cultivares (?Julieta?, ?Princesa? e ?Eva?) gemas de 3 diferentes estruturas (axila de brindila, terminal de brindila e de esporão). Foram avaliadas: massa fresca do pistilo; comprimento médio do pistilo; diâmetro médio do ovário; número de grãos de polén número médio de anteras por comprimento médio (mm) do fileete. A análise estátisca foi realizada software Assistat®. As estruturas reprodutivas femininas apresentaram biometria semelhante ao comprimento e diâmetro médio do ovário a outras regiões produtoras, e diferiram na massa fresca média do pistilo, havendo superioridade das cultivares Julieta e Princesa. Quanto as estruturas masculinas verificou-se que o número médio de anteras é maior nas gemas brindilas e não varia entre as cultivares. O comprimento médio do filete sobre interação entra as cultivares e estruturas. Entre as cultivares e as estruturas. O número de grãos de pólen foi superior em brindilas. O maior percentual de germinação dos grãos de pólen foi em brindilas, na ?Princesa?, seguida pelas cultivares Julieta e Eva. |
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