Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2002 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | REM. Revista Escola de Minas (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000100012 |
Resumo: | Ostras perlíferas foram encontradas em águas que circundam a parte sul da ilha do Marajó, próxima à confluência dos rios Tocantins e Pará. As conchas das ostras possuem uma camada espessa de conchiolina, que lhes confere qualidades de madrepérola. Um lote de 12 pérolas naturais apresentou as seguintes características: cores variadas do branco rosa ao cinza escuro; tamanhos de 3 a 11 mm; formas esféricas a subesféricas, cilíndricas (algumas cinturadas) a barrocas. Sob irradiação UV de onda longa, duas amostras apresentaram cor azul forte e uma cor azul média. Respectivamente cores azuis mais fracas são obtidas por UV de onda curta. A parte interna da concha da ostra apresenta cor azul fraca, tanto sob irradiação UV de onda longa quanto de onda curta. A superfície externa das pérolas é lisa com brilho nacarado característico, sendo que algumas apresentam um tom metálico dourado. Essa é, provavelmente, a primeira região brasileira mais importante com ocorrência de pérolas naturais atuais, abrindo perspectivas para a produção de pérolas cultivadas em água doce. |
id |
ESCOLADEMINAS-1_7c478c48a37d25a00913c896d8129980 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0370-44672002000100012 |
network_acronym_str |
ESCOLADEMINAS-1 |
network_name_str |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio ParáPérolaostraMarajóAmazôniaTocantinsOstras perlíferas foram encontradas em águas que circundam a parte sul da ilha do Marajó, próxima à confluência dos rios Tocantins e Pará. As conchas das ostras possuem uma camada espessa de conchiolina, que lhes confere qualidades de madrepérola. Um lote de 12 pérolas naturais apresentou as seguintes características: cores variadas do branco rosa ao cinza escuro; tamanhos de 3 a 11 mm; formas esféricas a subesféricas, cilíndricas (algumas cinturadas) a barrocas. Sob irradiação UV de onda longa, duas amostras apresentaram cor azul forte e uma cor azul média. Respectivamente cores azuis mais fracas são obtidas por UV de onda curta. A parte interna da concha da ostra apresenta cor azul fraca, tanto sob irradiação UV de onda longa quanto de onda curta. A superfície externa das pérolas é lisa com brilho nacarado característico, sendo que algumas apresentam um tom metálico dourado. Essa é, provavelmente, a primeira região brasileira mais importante com ocorrência de pérolas naturais atuais, abrindo perspectivas para a produção de pérolas cultivadas em água doce.Escola de Minas2002-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000100012Rem: Revista Escola de Minas v.55 n.1 2002reponame:REM. Revista Escola de Minas (Online)instname:Escola de Minasinstacron:ESCOLA DE MINAS10.1590/S0370-44672002000100012info:eu-repo/semantics/openAccessHohn,HelmutCosta,Marcondes L. Dapor2002-07-16T00:00:00Zoai:scielo:S0370-44672002000100012Revistahttp://www.scielo.br/remhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpeditor@rem.com.br1807-03530370-4467opendoar:2002-07-16T00:00REM. Revista Escola de Minas (Online) - Escola de Minasfalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará |
title |
Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará |
spellingShingle |
Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará Hohn,Helmut Pérola ostra Marajó Amazônia Tocantins |
title_short |
Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará |
title_full |
Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará |
title_fullStr |
Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará |
title_full_unstemmed |
Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará |
title_sort |
Ocorrência de ostras perlíferas no Marajó, rio Pará |
author |
Hohn,Helmut |
author_facet |
Hohn,Helmut Costa,Marcondes L. Da |
author_role |
author |
author2 |
Costa,Marcondes L. Da |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Hohn,Helmut Costa,Marcondes L. Da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Pérola ostra Marajó Amazônia Tocantins |
topic |
Pérola ostra Marajó Amazônia Tocantins |
description |
Ostras perlíferas foram encontradas em águas que circundam a parte sul da ilha do Marajó, próxima à confluência dos rios Tocantins e Pará. As conchas das ostras possuem uma camada espessa de conchiolina, que lhes confere qualidades de madrepérola. Um lote de 12 pérolas naturais apresentou as seguintes características: cores variadas do branco rosa ao cinza escuro; tamanhos de 3 a 11 mm; formas esféricas a subesféricas, cilíndricas (algumas cinturadas) a barrocas. Sob irradiação UV de onda longa, duas amostras apresentaram cor azul forte e uma cor azul média. Respectivamente cores azuis mais fracas são obtidas por UV de onda curta. A parte interna da concha da ostra apresenta cor azul fraca, tanto sob irradiação UV de onda longa quanto de onda curta. A superfície externa das pérolas é lisa com brilho nacarado característico, sendo que algumas apresentam um tom metálico dourado. Essa é, provavelmente, a primeira região brasileira mais importante com ocorrência de pérolas naturais atuais, abrindo perspectivas para a produção de pérolas cultivadas em água doce. |
publishDate |
2002 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2002-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000100012 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672002000100012 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0370-44672002000100012 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Minas |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola de Minas |
dc.source.none.fl_str_mv |
Rem: Revista Escola de Minas v.55 n.1 2002 reponame:REM. Revista Escola de Minas (Online) instname:Escola de Minas instacron:ESCOLA DE MINAS |
instname_str |
Escola de Minas |
instacron_str |
ESCOLA DE MINAS |
institution |
ESCOLA DE MINAS |
reponame_str |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
collection |
REM. Revista Escola de Minas (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
REM. Revista Escola de Minas (Online) - Escola de Minas |
repository.mail.fl_str_mv |
editor@rem.com.br |
_version_ |
1754122195904233472 |