O olhar pelo prisma da dor: reflexão sobre a imperceptibilidade das vítimas indiretas do ato violento de menores infratores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Protestantismo em Revista |
Texto Completo: | http://periodicos.est.edu.br/index.php/nepp/article/view/2640 |
Resumo: | Comumente, não considera-se a família como vítima indireta, tampouco as famílias se reconhecem como vítimas. A invisibilidade das famílias vítimas de violência indireta, cuja, importância é desvelada neste artigo, são potencializadas pela falta de reconhecimento, acolhimento e perceptibilidade das instituições públicas e pela descrença na Justiça. Isto porque, a complexidade do luto, humilhação e o medo suscitam a naturalização do sofrimento, incredulidade na justiça e indignação à lógica dos direitos humanos. Contra a impunidade, mães e pais visam na representação política, o meio de transformar o luto em luta através da atuação no poder legislativo. Diante disso, sob o prisma da dor e a partir da perspectiva da vítima, demasiada atenção é destinada as classificadas vítimas do Estado, da exploração, do abuso, do tráfico, entre outros fatores de risco, entretanto, as vítimas indiretas permanecem aquém dos seus direitos. |
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O olhar pelo prisma da dor: reflexão sobre a imperceptibilidade das vítimas indiretas do ato violento de menores infratoresVítimas indiretas; Direitos humanos; InvisibilidadeComumente, não considera-se a família como vítima indireta, tampouco as famílias se reconhecem como vítimas. A invisibilidade das famílias vítimas de violência indireta, cuja, importância é desvelada neste artigo, são potencializadas pela falta de reconhecimento, acolhimento e perceptibilidade das instituições públicas e pela descrença na Justiça. Isto porque, a complexidade do luto, humilhação e o medo suscitam a naturalização do sofrimento, incredulidade na justiça e indignação à lógica dos direitos humanos. Contra a impunidade, mães e pais visam na representação política, o meio de transformar o luto em luta através da atuação no poder legislativo. Diante disso, sob o prisma da dor e a partir da perspectiva da vítima, demasiada atenção é destinada as classificadas vítimas do Estado, da exploração, do abuso, do tráfico, entre outros fatores de risco, entretanto, as vítimas indiretas permanecem aquém dos seus direitos.Faculdades ESTSueitti, Aline Pereira dos Santos2015-12-11info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/nepp/article/view/264010.22351/nepp.v37i0.2640Protestantismo em Revista; v. 37 (2015): Edição Especial Extra: Ensaios do Mestrado Profissional; 40-491678-64081678-640810.22351/nepp.v37i0reponame:Protestantismo em Revistainstname:Faculdades ESTinstacron:ESTporhttp://periodicos.est.edu.br/index.php/nepp/article/view/2640/2428info:eu-repo/semantics/openAccess2015-12-11T13:14:58Zoai:www.est.edu.br/periodicos:article/2640Revistahttp://periodicos.est.edu.br/index.php/nepphttp://periodicos.est.edu.br/index.php/nepp/oai||obobsin@est.edu.br|| reblin@est.edu.br1678-64081678-6408opendoar:2015-12-11T13:14:58Protestantismo em Revista - Faculdades ESTfalse |
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