TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕES

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Castilho, Mario Moreira
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Westphal, Greice, Pereira, Igor Alisson Spagnol, Martins, Fernando Malentaqui, Bim, Ricardo Henrique, Thon, Regina Alves, Moreira, Valquíria Félix Rocha, Bevilaqua, Cheila Aparecida, Meireles, Karen Barros, Okawa, Rogério Toshiro Passos, Nardo Júnior, Nelson
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Valore (Online)
Texto Completo: https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/618
Resumo: Introdução: A obesidade e, principalmente, a obesidade severa (IMC 40kg/m2) estão diretamente relacionadas a um baixo nível de atividades físicas habituais, baixa aptidão cardiorrespiratória e níveis elevados de fatores de risco para enfermidades cardiovasculares. Objetivo: Verificar a aplicabilidade do teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) como indicador da aptidão cardiorrespiratória (capacidade funcional) em adultos com idade entre 18 e 50 anos, de ambos os sexos, com obesidade severa e comparar os valores obtidos com os preditos por duas equações, uma validada para a população brasileira e outra, para pessoas com obesidade. Método: Antes da realização do TC6M os participantes foram avaliados por um médico cardiologista incluindo a história clínica, exame físico, ecocardiograma, eletrocardiograma e doppler de carótidas sendo considerados aptos a realização de esforços físicos. O TC6M foi realizado conforme o protocolo da American Thoracic Society. Resultados: Dos 81 participantes, 25 (30,1%) foram do sexo masculino e 56 (69,1%) feminino. O IMC variou entre 40 e 78 kg/m2. E a distância média percorrida foi de 494,8 metros não havendo diferença significativa entre os sexos. Foi observada uma correlação negativa entre a distância percorrida e o IMC (-0,59, p0,01). Em relação à Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) foi significantemente menor em homens. Em relação aos valores preditos pelas equações de Capodlaglio et al. (2012), para adultos com obesidade e a equação de Iwama et. Al. (2009), para a população brasileira, observou-se maior associação entre os resultados do TC6M e a primeira, destacando a importância da especificada do público avaliado. No que diz respeito a intensidade de esforço induzida pelo TC6M, a maior parte dos avaliados apresentou %FCmáx compatível com atividades intensas, correspondendo a 82% da FCmáx prevista para a idade. Conclusão: Concluiu-se que o TC6M foi bem tolerado pelos participantes, representando um recurso viável para a avaliação da aptidão cardiorrespiratória em adultos com obesidade severa.
id FASF_891b62234cd3f3be734f96aff915e750
oai_identifier_str oai:valore.emnuvens.com.br:article/618
network_acronym_str FASF
network_name_str Revista Valore (Online)
repository_id_str
spelling TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕESIntrodução: A obesidade e, principalmente, a obesidade severa (IMC 40kg/m2) estão diretamente relacionadas a um baixo nível de atividades físicas habituais, baixa aptidão cardiorrespiratória e níveis elevados de fatores de risco para enfermidades cardiovasculares. Objetivo: Verificar a aplicabilidade do teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) como indicador da aptidão cardiorrespiratória (capacidade funcional) em adultos com idade entre 18 e 50 anos, de ambos os sexos, com obesidade severa e comparar os valores obtidos com os preditos por duas equações, uma validada para a população brasileira e outra, para pessoas com obesidade. Método: Antes da realização do TC6M os participantes foram avaliados por um médico cardiologista incluindo a história clínica, exame físico, ecocardiograma, eletrocardiograma e doppler de carótidas sendo considerados aptos a realização de esforços físicos. O TC6M foi realizado conforme o protocolo da American Thoracic Society. Resultados: Dos 81 participantes, 25 (30,1%) foram do sexo masculino e 56 (69,1%) feminino. O IMC variou entre 40 e 78 kg/m2. E a distância média percorrida foi de 494,8 metros não havendo diferença significativa entre os sexos. Foi observada uma correlação negativa entre a distância percorrida e o IMC (-0,59, p0,01). Em relação à Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) foi significantemente menor em homens. Em relação aos valores preditos pelas equações de Capodlaglio et al. (2012), para adultos com obesidade e a equação de Iwama et. Al. (2009), para a população brasileira, observou-se maior associação entre os resultados do TC6M e a primeira, destacando a importância da especificada do público avaliado. No que diz respeito a intensidade de esforço induzida pelo TC6M, a maior parte dos avaliados apresentou %FCmáx compatível com atividades intensas, correspondendo a 82% da FCmáx prevista para a idade. Conclusão: Concluiu-se que o TC6M foi bem tolerado pelos participantes, representando um recurso viável para a avaliação da aptidão cardiorrespiratória em adultos com obesidade severa.FaSFConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e Fundação Araucária.Castilho, Mario MoreiraWestphal, GreicePereira, Igor Alisson SpagnolMartins, Fernando MalentaquiBim, Ricardo HenriqueThon, Regina AlvesMoreira, Valquíria Félix RochaBevilaqua, Cheila AparecidaMeireles, Karen BarrosOkawa, Rogério Toshiro PassosNardo Júnior, Nelson2021-01-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/61810.22408/reva502020618e-5055Revista Valore; v. 5 (2020): Revista Valore; e-50552526-043X2525-900810.22408/reva502020reponame:Revista Valore (Online)instname:Faculdade Sul Fluminense (FASF)instacron:FASFporhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/618/505/*ref*/ANDY FIELD. Discovering Statistics using SPSS Statistics. SAGE Publications, v. 66, p. 822, 2009./*ref*/BRITTO, R. R. et al. Reference equations for the six-minute walk distance based on a Brazilian multicenter study. Brazilian Journal of Physical Therapy, v. 17, n. 6, p. 556–563, 2013./*ref*/BURR, J. F. et al. The 6-minute walk test as a predictor of objectively measured aerobic fitness in healthy working-aged adults. The Physician and sportsmedicine, v. 39, n. 2, p. 133–139, 2011./*ref*/CACI, G. et al. COVID-19 and Obesity : Dangerous Liaisons. J. Clin. Med, v. 9, n. August 2020, p. 1–12, 2020./*ref*/CAPODAGLIO, P. et al. Reference values for the 6-Min Walking Test in obese subjects. Disability and Rehabilitation, v. 35, n. 14, p. 1199–1203, 2013./*ref*/DE FARIA SANTARÉM, G. C. et al. Correlation between body composition and walking capacity in severe obesity. PLoS ONE, v. 10, n. 6, p. 1–10, 2015./*ref*/DEAN, A. et al. ACSM’s Guidelines for exercise testing and prescription. 10th. ed. Philadelphia: [s.n.]./*ref*/DONINI, L. M. et al. Disability Affects the 6-Minute Walking Distance in Obese Subjects (BMI>40 kg/m2). PLoS ONE, v. 8, n. 10, 2013./*ref*/FERNÁNDEZ-RUIZ, V. E. et al. Effectiveness of an interdisciplinary program performed on obese people regarding nutritional habits and metabolic comorbidity: A randomized controlled clinical trial. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 17, n. 1, p. 1–13, 2020./*ref*/FRANCKOWIAK, S. C. et al. Maximal heart rate prediction in adults that are overweight or obese. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 25, n. 5, p. 1407–1412, 2011./*ref*/GONTIJO, P. L. G. T. P. L. T. R. C. E. P. DOS R. F. P. DE F. C. F. F. C. Correlação da espirometria com o teste de caminhada de seis minutos em eutróficos e obesos. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 57, n. 4, 2011./*ref*/HASIN, T. et al. Usefulness of six minute walk test after LAVD. Am J Cardiol., v. 110, n. 9, p. 1322–1328, 2013./*ref*/IWAMA, A. M. et al. The six-minute walk test and body weight-walk distance product in healthy Brazilian subjects. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, v. 42, n. 11, p. 1080–1085, 2009./*ref*/MCCULLOUGH, P. A. et al. Cardiorespiratory fitness and short-term complications after bariatric surgery. Chest, v. 130, n. 2, p. 517–525, 2006./*ref*/MILLER, W. M. et al. Lower than predicted resting metabolic rate is associated with severely impaired cardiorespiratory fitness in obese individuals. Obesity, v. 20, n. 3, p. 505–511, 2012./*ref*/PATHARE, N.; HASKVITZ, E. M.; SELLECK, M. 6-Minute Walk Test Performance in Young Children who are Normal Weight and Overweight. Cardiopulmonary Physical Therapy Journal, v. 23, n. 4, p. 12–18, 2012./*ref*/PEREIRA, L. C.; VIEIRA, K. D. S.; LUCIENE, P. TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E SUA APLICABILIDADES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. Revista Valore, v. 3, n. 2, p. 646–662, 2018./*ref*/SOUZA, S. A. F. DE et al. EVALUATION OF THE SIX-MINUTE WALK TEST IN MORBIDLY OBESE PATIENTS. Chest, v. 132, n. 4, p. 2007, 2007./*ref*/VANHECKE, T. E. et al. Cardiorespiratory fitness and sedentary lifestyle in the morbidly obese. Clinical Cardiology, v. 32, n. 3, p. 121–124, 2009./*ref*/WHARTON, S. et al. Obesity in adults : a clinical practice guideline. CMAJ, v. 192, n. 31, p. 875–91, 2020.Direitos autorais 2021 Revista Valoreinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-01-20T03:27:19Zoai:valore.emnuvens.com.br:article/618Revistahttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/indexPUBhttps://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/oai||revistavalore@gmail.com|| marcus.barbosa1979@gmail.com|| felipetriani@gmail.com2526-043X2525-9008opendoar:2021-01-20T03:27:19Revista Valore (Online) - Faculdade Sul Fluminense (FASF)false
dc.title.none.fl_str_mv TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕES
title TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕES
spellingShingle TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕES
Castilho, Mario Moreira
title_short TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕES
title_full TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕES
title_fullStr TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕES
title_full_unstemmed TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕES
title_sort TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS (TC6M) NA OBESIDADE SEVERA: CONSIDERAÇÕES
author Castilho, Mario Moreira
author_facet Castilho, Mario Moreira
Westphal, Greice
Pereira, Igor Alisson Spagnol
Martins, Fernando Malentaqui
Bim, Ricardo Henrique
Thon, Regina Alves
Moreira, Valquíria Félix Rocha
Bevilaqua, Cheila Aparecida
Meireles, Karen Barros
Okawa, Rogério Toshiro Passos
Nardo Júnior, Nelson
author_role author
author2 Westphal, Greice
Pereira, Igor Alisson Spagnol
Martins, Fernando Malentaqui
Bim, Ricardo Henrique
Thon, Regina Alves
Moreira, Valquíria Félix Rocha
Bevilaqua, Cheila Aparecida
Meireles, Karen Barros
Okawa, Rogério Toshiro Passos
Nardo Júnior, Nelson
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) e Fundação Araucária.
dc.contributor.author.fl_str_mv Castilho, Mario Moreira
Westphal, Greice
Pereira, Igor Alisson Spagnol
Martins, Fernando Malentaqui
Bim, Ricardo Henrique
Thon, Regina Alves
Moreira, Valquíria Félix Rocha
Bevilaqua, Cheila Aparecida
Meireles, Karen Barros
Okawa, Rogério Toshiro Passos
Nardo Júnior, Nelson
description Introdução: A obesidade e, principalmente, a obesidade severa (IMC 40kg/m2) estão diretamente relacionadas a um baixo nível de atividades físicas habituais, baixa aptidão cardiorrespiratória e níveis elevados de fatores de risco para enfermidades cardiovasculares. Objetivo: Verificar a aplicabilidade do teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) como indicador da aptidão cardiorrespiratória (capacidade funcional) em adultos com idade entre 18 e 50 anos, de ambos os sexos, com obesidade severa e comparar os valores obtidos com os preditos por duas equações, uma validada para a população brasileira e outra, para pessoas com obesidade. Método: Antes da realização do TC6M os participantes foram avaliados por um médico cardiologista incluindo a história clínica, exame físico, ecocardiograma, eletrocardiograma e doppler de carótidas sendo considerados aptos a realização de esforços físicos. O TC6M foi realizado conforme o protocolo da American Thoracic Society. Resultados: Dos 81 participantes, 25 (30,1%) foram do sexo masculino e 56 (69,1%) feminino. O IMC variou entre 40 e 78 kg/m2. E a distância média percorrida foi de 494,8 metros não havendo diferença significativa entre os sexos. Foi observada uma correlação negativa entre a distância percorrida e o IMC (-0,59, p0,01). Em relação à Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) foi significantemente menor em homens. Em relação aos valores preditos pelas equações de Capodlaglio et al. (2012), para adultos com obesidade e a equação de Iwama et. Al. (2009), para a população brasileira, observou-se maior associação entre os resultados do TC6M e a primeira, destacando a importância da especificada do público avaliado. No que diz respeito a intensidade de esforço induzida pelo TC6M, a maior parte dos avaliados apresentou %FCmáx compatível com atividades intensas, correspondendo a 82% da FCmáx prevista para a idade. Conclusão: Concluiu-se que o TC6M foi bem tolerado pelos participantes, representando um recurso viável para a avaliação da aptidão cardiorrespiratória em adultos com obesidade severa.
publishDate 2021
dc.date.none.fl_str_mv 2021-01-07
dc.type.none.fl_str_mv
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/618
10.22408/reva502020618e-5055
url https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/618
identifier_str_mv 10.22408/reva502020618e-5055
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore/article/view/618/505
/*ref*/ANDY FIELD. Discovering Statistics using SPSS Statistics. SAGE Publications, v. 66, p. 822, 2009.
/*ref*/BRITTO, R. R. et al. Reference equations for the six-minute walk distance based on a Brazilian multicenter study. Brazilian Journal of Physical Therapy, v. 17, n. 6, p. 556–563, 2013.
/*ref*/BURR, J. F. et al. The 6-minute walk test as a predictor of objectively measured aerobic fitness in healthy working-aged adults. The Physician and sportsmedicine, v. 39, n. 2, p. 133–139, 2011.
/*ref*/CACI, G. et al. COVID-19 and Obesity : Dangerous Liaisons. J. Clin. Med, v. 9, n. August 2020, p. 1–12, 2020.
/*ref*/CAPODAGLIO, P. et al. Reference values for the 6-Min Walking Test in obese subjects. Disability and Rehabilitation, v. 35, n. 14, p. 1199–1203, 2013.
/*ref*/DE FARIA SANTARÉM, G. C. et al. Correlation between body composition and walking capacity in severe obesity. PLoS ONE, v. 10, n. 6, p. 1–10, 2015.
/*ref*/DEAN, A. et al. ACSM’s Guidelines for exercise testing and prescription. 10th. ed. Philadelphia: [s.n.].
/*ref*/DONINI, L. M. et al. Disability Affects the 6-Minute Walking Distance in Obese Subjects (BMI>40 kg/m2). PLoS ONE, v. 8, n. 10, 2013.
/*ref*/FERNÁNDEZ-RUIZ, V. E. et al. Effectiveness of an interdisciplinary program performed on obese people regarding nutritional habits and metabolic comorbidity: A randomized controlled clinical trial. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 17, n. 1, p. 1–13, 2020.
/*ref*/FRANCKOWIAK, S. C. et al. Maximal heart rate prediction in adults that are overweight or obese. Journal of Strength and Conditioning Research, v. 25, n. 5, p. 1407–1412, 2011.
/*ref*/GONTIJO, P. L. G. T. P. L. T. R. C. E. P. DOS R. F. P. DE F. C. F. F. C. Correlação da espirometria com o teste de caminhada de seis minutos em eutróficos e obesos. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 57, n. 4, 2011.
/*ref*/HASIN, T. et al. Usefulness of six minute walk test after LAVD. Am J Cardiol., v. 110, n. 9, p. 1322–1328, 2013.
/*ref*/IWAMA, A. M. et al. The six-minute walk test and body weight-walk distance product in healthy Brazilian subjects. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, v. 42, n. 11, p. 1080–1085, 2009.
/*ref*/MCCULLOUGH, P. A. et al. Cardiorespiratory fitness and short-term complications after bariatric surgery. Chest, v. 130, n. 2, p. 517–525, 2006.
/*ref*/MILLER, W. M. et al. Lower than predicted resting metabolic rate is associated with severely impaired cardiorespiratory fitness in obese individuals. Obesity, v. 20, n. 3, p. 505–511, 2012.
/*ref*/PATHARE, N.; HASKVITZ, E. M.; SELLECK, M. 6-Minute Walk Test Performance in Young Children who are Normal Weight and Overweight. Cardiopulmonary Physical Therapy Journal, v. 23, n. 4, p. 12–18, 2012.
/*ref*/PEREIRA, L. C.; VIEIRA, K. D. S.; LUCIENE, P. TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS E SUA APLICABILIDADES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA. Revista Valore, v. 3, n. 2, p. 646–662, 2018.
/*ref*/SOUZA, S. A. F. DE et al. EVALUATION OF THE SIX-MINUTE WALK TEST IN MORBIDLY OBESE PATIENTS. Chest, v. 132, n. 4, p. 2007, 2007.
/*ref*/VANHECKE, T. E. et al. Cardiorespiratory fitness and sedentary lifestyle in the morbidly obese. Clinical Cardiology, v. 32, n. 3, p. 121–124, 2009.
/*ref*/WHARTON, S. et al. Obesity in adults : a clinical practice guideline. CMAJ, v. 192, n. 31, p. 875–91, 2020.
dc.rights.driver.fl_str_mv Direitos autorais 2021 Revista Valore
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Direitos autorais 2021 Revista Valore
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv FaSF
publisher.none.fl_str_mv FaSF
dc.source.none.fl_str_mv Revista Valore; v. 5 (2020): Revista Valore; e-5055
2526-043X
2525-9008
10.22408/reva502020
reponame:Revista Valore (Online)
instname:Faculdade Sul Fluminense (FASF)
instacron:FASF
instname_str Faculdade Sul Fluminense (FASF)
instacron_str FASF
institution FASF
reponame_str Revista Valore (Online)
collection Revista Valore (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Valore (Online) - Faculdade Sul Fluminense (FASF)
repository.mail.fl_str_mv ||revistavalore@gmail.com|| marcus.barbosa1979@gmail.com|| felipetriani@gmail.com
_version_ 1798321570901393408