“Aí começou a saga...”: fragilidade psicossocial na epidemia do vírus Zika
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Cadernos de Saúde Pública |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2021000705001 |
Resumo: | O artigo é voltado para a experiência de fragilidade familiar e social de crianças com síndrome congênita do Zika vírus (SCZV) e discute as transformações das redes de apoio, seja no sentido de suas capacidades como também de precariedades. É um estudo qualitativo orientado pela abordagem clínica-psicossociológica. Foram analisadas as narrativas familiares de 32 encontros grupais realizados em ambulatório de um instituto de pesquisa referência para o atendimento da SCZV, localizado no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Apresenta-se parte dos resultados de uma pesquisa maior voltada para a compreensão dos efeitos psicossociais de adoecimento e seu impacto no exercício da parentalidade e do cuidado de crianças com SCZV. Considerou-se ao final que a experiência parental expressa processos complexos que revelam movimentos familiares e sociais de apoio e reconhecimento, mas também, em sentido oposto, de falta de continência a mães e pais que lutam por reconhecimento, inclusão social e direitos de seus filhos à saúde e educação. |
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“Aí começou a saga...”: fragilidade psicossocial na epidemia do vírus ZikaZika VirusRelações FamiliaresPessoas com DeficiênciaVulnerabilidade SocialO artigo é voltado para a experiência de fragilidade familiar e social de crianças com síndrome congênita do Zika vírus (SCZV) e discute as transformações das redes de apoio, seja no sentido de suas capacidades como também de precariedades. É um estudo qualitativo orientado pela abordagem clínica-psicossociológica. Foram analisadas as narrativas familiares de 32 encontros grupais realizados em ambulatório de um instituto de pesquisa referência para o atendimento da SCZV, localizado no Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Apresenta-se parte dos resultados de uma pesquisa maior voltada para a compreensão dos efeitos psicossociais de adoecimento e seu impacto no exercício da parentalidade e do cuidado de crianças com SCZV. Considerou-se ao final que a experiência parental expressa processos complexos que revelam movimentos familiares e sociais de apoio e reconhecimento, mas também, em sentido oposto, de falta de continência a mães e pais que lutam por reconhecimento, inclusão social e direitos de seus filhos à saúde e educação.Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz2021-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2021000705001Cadernos de Saúde Pública v.37 n.7 2021reponame:Cadernos de Saúde Públicainstname:Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)instacron:FIOCRUZ10.1590/0102-311x00121420info:eu-repo/semantics/openAccessAzevedo,Creuza da SilvaFreire,Imara MoreiraMoura,Luana Nogueira de Fariaspor2021-07-05T00:00:00Zoai:scielo:S0102-311X2021000705001Revistahttp://cadernos.ensp.fiocruz.br/csp/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadernos@ensp.fiocruz.br||cadernos@ensp.fiocruz.br1678-44640102-311Xopendoar:2021-07-05T00:00Cadernos de Saúde Pública - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)false |
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