MEDICAMENTOS PARA O TRATAMENTO DA DOR CRÔNICA: UMA QUESTÃO DE ACESSO?
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Vittalle (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/6497 |
Resumo: | A OMS apresenta como um pilar de sua política pública para o desenvolvimento do cuidado paliativo a disponibilidade do medicamento para o tratamento da dor crônica. No Brasil, a Portaria nº1083/2012 visa garantir este direito. O presente relato objetiva descrever e discutir as formas de acesso aos medicamentos em pacientes em cuidados paliativos e dor crônica, em três unidades: secretaria de estado da saúde (SES), UNACON e uma ONG. O processo para obtenção do medicamento via SES não é realizado devido à falta de orientação da equipe médica e disponibilidade de documentos para abertura do processo administrativo. Consequentemente, a ONG se responsabilizou pela aquisição e distribuição dos mesmos para os pacientes encaminhados do UNACON. Conclui-se que ainda não conseguimos garantir o acesso ao medicamento para pacientes em cuidados paliativos, necessitando de conscientização do prescritor e desburocratização do processo de dispensação. |
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MEDICAMENTOS PARA O TRATAMENTO DA DOR CRÔNICA: UMA QUESTÃO DE ACESSO?Dor crônicaAssistência farmacêuticaAcesso aos Serviços de SaúdeA OMS apresenta como um pilar de sua política pública para o desenvolvimento do cuidado paliativo a disponibilidade do medicamento para o tratamento da dor crônica. No Brasil, a Portaria nº1083/2012 visa garantir este direito. O presente relato objetiva descrever e discutir as formas de acesso aos medicamentos em pacientes em cuidados paliativos e dor crônica, em três unidades: secretaria de estado da saúde (SES), UNACON e uma ONG. O processo para obtenção do medicamento via SES não é realizado devido à falta de orientação da equipe médica e disponibilidade de documentos para abertura do processo administrativo. Consequentemente, a ONG se responsabilizou pela aquisição e distribuição dos mesmos para os pacientes encaminhados do UNACON. Conclui-se que ainda não conseguimos garantir o acesso ao medicamento para pacientes em cuidados paliativos, necessitando de conscientização do prescritor e desburocratização do processo de dispensação.Universidade Federal do Rio Grande2017-04-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionrelato de experienciaapplication/pdfhttps://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/649710.14295/vittalle.v29i1.6497VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde; v. 29 n. 1 (2017); 39-452177-78531413-3563reponame:Vittalle (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande (FURG)instacron:FURGporhttps://periodicos.furg.br/vittalle/article/view/6497/4738Copyright (c) 2017 VITTALLE - Revista de Ciências da Saúdeinfo:eu-repo/semantics/openAccessCaetano, Maria Cecilia CarvalhoMartins, Juliana ApolonioSales, Thais Lorenna SouzaSilva, Alexandre ErnestoSanches, Cristina2017-12-13T16:44:56Zoai:periodicos.furg.br:article/6497Revistahttps://periodicos.furg.br/vittallePUBhttps://periodicos.furg.br/vittalle/oaivittalle@furg.br2177-78531413-3563opendoar:2017-12-13T16:44:56Vittalle (Online) - Universidade Federal do Rio Grande (FURG)false |
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