IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE PARA ATENDIMENTO E GESTÃO
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences |
Texto Completo: | https://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1863 |
Resumo: | Introdução: as ações de saúde precisam ser organizadas perante os princípios da humanização do cuidado, buscando sempre conhecimentos e métodos para as atividades de saúde, oferecendo a população a um cuidado continuado e preventivo. As tecnologias das relações usadas nesse contexto buscam mais acesso, acolhimento e vínculo dos pacientes para com as unidades. Desta maneira, o estudo da implementação de tecnologia na atenção devem ser estimulados e suscitam questionamentos acerca de sua viabilidade, acessibilidade e real impacto na captação a atividades preventivas de saúde. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa dos ultimos 15 anos, visando descrever os impactos do uso de aparatos tecnológicos para o atendimento de pacientes na atenção básica. Resultados e discussão: o uso de tecnologias das relações deve ser pautado priorizando-se o respeito e o acolhimento no atendimento de atenção básica. Aplicação de questionários mostrou-se necessária para entender a realidade de cada unidade e a forma de planejamento da equipe, pois ainda há grande dificuldade em implantar e aplicar a infraestrutura da telemedicina e o gestão em saúde nos territórios avaliados. Conclusão: Grande parte dos territórios ainda não possuem aplicação satisfatória das tecnologias para melhor atendimento em saúde na atenção básica, havendo grande discrepância entre as regiões do Brasil, porém, as equipes que os possuem mostram benefícios importantes. |
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IMPACTO DAS TECNOLOGIAS DE SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE PARA ATENDIMENTO E GESTÃOInformática MédicaEquipe de Assistência ao PacienteAtenção Primária à SaúdeAcessibilidade aos Serviços de SaúdeIntrodução: as ações de saúde precisam ser organizadas perante os princípios da humanização do cuidado, buscando sempre conhecimentos e métodos para as atividades de saúde, oferecendo a população a um cuidado continuado e preventivo. As tecnologias das relações usadas nesse contexto buscam mais acesso, acolhimento e vínculo dos pacientes para com as unidades. Desta maneira, o estudo da implementação de tecnologia na atenção devem ser estimulados e suscitam questionamentos acerca de sua viabilidade, acessibilidade e real impacto na captação a atividades preventivas de saúde. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa dos ultimos 15 anos, visando descrever os impactos do uso de aparatos tecnológicos para o atendimento de pacientes na atenção básica. Resultados e discussão: o uso de tecnologias das relações deve ser pautado priorizando-se o respeito e o acolhimento no atendimento de atenção básica. Aplicação de questionários mostrou-se necessária para entender a realidade de cada unidade e a forma de planejamento da equipe, pois ainda há grande dificuldade em implantar e aplicar a infraestrutura da telemedicina e o gestão em saúde nos territórios avaliados. Conclusão: Grande parte dos territórios ainda não possuem aplicação satisfatória das tecnologias para melhor atendimento em saúde na atenção básica, havendo grande discrepância entre as regiões do Brasil, porém, as equipes que os possuem mostram benefícios importantes.Specialized Dentistry Group2024-04-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/186310.36557/2674-8169.2024v6n4p1052-1068Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 No. 4 (2024): BJIHS QUALIS B3 - IMPACT FACTOR SJIF 5.807; 1052-1068Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; Vol. 6 Núm. 4 (2024): BJIHS QUALIS B3 - FATOR DE IMPACTO SJIF 5.807; 1052-1068Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences ; v. 6 n. 4 (2024): BJIHS QUALIS B3 - FATOR DE IMPACTO SJIF 5.807; 1052-10682674-8169reponame:Brazilian Journal of Implantology and Health Sciencesinstname:Grupo de Odontologia Especializada (GOE)instacron:GOEporhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/article/view/1863/2113Copyright (c) 2024 Marcela Karem dos Santos de Vasconcelos, Maria Melissa Lima Prado, Antonio Janderson Rodrigues da Silva, Áurea Izabel de Andrade Barroso, Lara Maria Conrado Machado, Mariana Ferreira Azevedo, Fagner Chagas Raulino Andrade, João Gabriel Pinheiro de Menezes, Adriano José Rêgo Barbosa, Natsuki Coelho Yano, Claudiana Veras de Brito, Lara Nunes Moitahttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos, Marcela Karem dos Santos dePrado, Maria Melissa Limada Silva, Antonio Janderson RodriguesBarroso, Áurea Izabel de AndradeMachado, Lara Maria ConradoAzevedo, Mariana FerreiraAndrade, Fagner Chagas RaulinoMenezes, João Gabriel Pinheiro deBarbosa, Adriano José RêgoYano, Natsuki CoelhoBrito, Claudiana Veras deMoita, Lara Nunes2024-04-10T22:15:33Zoai:ojs.bjihs.emnuvens.com.br:article/1863Revistahttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihsONGhttps://bjihs.emnuvens.com.br/bjihs/oaijournal.bjihs@periodicosbrasil.com.br2674-81692674-8169opendoar:2024-04-10T22:15:33Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences - Grupo de Odontologia Especializada (GOE)false |
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