Inoculação de Curvularia eragrostidis em inhame (Dioscorea alata) cv. São Tomé
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Summa phytopathologica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052018000300281 |
Resumo: | RESUMO Objetivou-se selecionar o método de inoculação de Curvularia eragrostidis em mudas de inhame (Dioscorea alata) cv. São Tomé para a determinação da infecção e do período de latência. O isolado de C. eragrostidis foi obtido a partir de folhas de inhame com sintomas da doença. Plantas com 45 dias de idade, cultivadas em casa de vegetação, foram inoculadas com o patógeno da seguinte forma: T1 – Suspensão de esporos (1x105 conídios mL-1); T2 - Discos de colônia de 10 mm fixados com fita adesiva (dois na face abaxial e um na face adaxial); T3 - Pincelamento de esporos; T4 - Algodão umedecido na suspensão de inóculo; T5 - testemunha (plantas borrifadas com água destilada e esterilizada). Após 72 h da inoculação, a incidência da doença foi avaliada diariamente e a severidade avaliada ao 15º dia. Os resultados obtidos revelaram que a pulverização de suspensão de esporos foi mais eficiente na inoculação de C. eragrostidis em mudas de inhame, ocasionando o aparecimento dos primeiros sintomas a partir do terceiro dia após a inoculação. |
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