Crescimento inicial do maracujazeiro amarelo irrigado com água salina em dois substratos diferentes
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2191 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação em dois substratos diferentes no crescimento inicial do maracujazeiro amarelo. O experimento foi conduzido em condições de laboratório e campo no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFCE, Campus de Sobral. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema de análise fatorial 5 x 2, referente aos efeitos da salinidade da água de irrigação (0,27; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5 dS m-1) em esterco bovino + areia (S1) e somente esterco bovino ( S2) com quatro repetições de 96 sementes, totalizando dez tratamentos. As variáveis analisadas foram: altura da planta, número de folhas, diâmetro do caule, área foliar, comprimento da raiz, massa seca da raiz e da parte aérea. De posse dos resultados, verificou-se que o estresse salino comprometeu o crescimento inicial do maracujazeiro. As plantas manejadas com esterco bovino + areia apresentaram maior resistência ao estresse salino. |
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Crescimento inicial do maracujazeiro amarelo irrigado com água salina em dois substratos diferentesO presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da salinidade da água de irrigação em dois substratos diferentes no crescimento inicial do maracujazeiro amarelo. O experimento foi conduzido em condições de laboratório e campo no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFCE, Campus de Sobral. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, em esquema de análise fatorial 5 x 2, referente aos efeitos da salinidade da água de irrigação (0,27; 1,5; 2,5; 3,5; 4,5 dS m-1) em esterco bovino + areia (S1) e somente esterco bovino ( S2) com quatro repetições de 96 sementes, totalizando dez tratamentos. As variáveis analisadas foram: altura da planta, número de folhas, diâmetro do caule, área foliar, comprimento da raiz, massa seca da raiz e da parte aérea. De posse dos resultados, verificou-se que o estresse salino comprometeu o crescimento inicial do maracujazeiro. As plantas manejadas com esterco bovino + areia apresentaram maior resistência ao estresse salino.Editora Verde2013-10-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2191Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 8 No. 3 (2013); 133 - 242Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; Vol. 8 Núm. 3 (2013); 133 - 242Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável; v. 8 n. 3 (2013); 133 - 2421981-8203reponame:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavelinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2191/1785Ribeiro, Aureliano AlbuquerqueFilho, Marconi SeabraMoreira, Francisco José Carvalhode Souza, Maria Cristina Ribeiro MartinsMenezes, Ademir Silvainfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-13T13:20:15Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/2191Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/PUBhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/oairvadsgvaa@gmail.com || patriciomaracaja@gmail.com || revistaverde1@gmail.com || suporte@antsoft.com.br1981-82031981-8203opendoar:2024-03-06T12:58:38.735355Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentavel - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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