Fisioterapia respiratória em terapia intensiva neonatal
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação e Saúde |
Texto Completo: | https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/2331 |
Resumo: | Introdução: Por fisioterapia neonatal entende-se os procedimentos realizados pelo profissional de fisioterapia, no período que se inicia logo após o clampeamento do cordão umbilical e se prolonga até 28 dias após o parto. Durante esse período, o fisioterapeuta promove o manuseio da parte motora e pulmonar do recém-nascido. Na fisioterapia neonatal, um dos objetivos do manuseio pulmonar traduz-se na remoção das secreções brônquicas em excesso. Embora alguns estudos clínicos tenham demonstrado os benefícios proporcionados pela fisioterapia em recém-nascidos pré-termo, através da melhora da mecânica pulmonar, sua utilização ainda é questionada. Objetivo: O presente trabalho tem por objetivo abordar a contribuição da fisioterapia respiratória em terapia intensiva neonatal. Método: Pesquisa bibliográfica. Foram selecionados artigos publicados no período de 2007 a 2012, a partir das bases de pesquisa Scielo, LILACS, BVS e Bireme, utilizando-se dos descritores: fisioterapia respiratória, fisioterapia neonatal, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Considerações finais: A presente revisão proporcionou o conhecimento de que na neonatologia, a fisioterapia respiratória foi introduzida nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal observando-se as experiências e os resultados obtidos em pacientes pediátricos e adultos, sem, contudo, existir ainda evidências científicas concretas da sua eficácia. E isto tem gerado muito controvérsia. Embora muitos estudos mostrem que as manobras de higiene brônquica realizadas em recém-nascidos possam auxiliar a depuração de secreção das vias aéreas, vários outros autores questionam tal utilização, sob o argumento de que ainda não existe comprovação dessa eficácia, principalmente, em relação aos casos de hipersecreção brônquica. Palavras-chave: Terapia Intensiva. Neonatos. Fisioterapia Respiratória. |
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Fisioterapia respiratória em terapia intensiva neonatalIntrodução: Por fisioterapia neonatal entende-se os procedimentos realizados pelo profissional de fisioterapia, no período que se inicia logo após o clampeamento do cordão umbilical e se prolonga até 28 dias após o parto. Durante esse período, o fisioterapeuta promove o manuseio da parte motora e pulmonar do recém-nascido. Na fisioterapia neonatal, um dos objetivos do manuseio pulmonar traduz-se na remoção das secreções brônquicas em excesso. Embora alguns estudos clínicos tenham demonstrado os benefícios proporcionados pela fisioterapia em recém-nascidos pré-termo, através da melhora da mecânica pulmonar, sua utilização ainda é questionada. Objetivo: O presente trabalho tem por objetivo abordar a contribuição da fisioterapia respiratória em terapia intensiva neonatal. Método: Pesquisa bibliográfica. Foram selecionados artigos publicados no período de 2007 a 2012, a partir das bases de pesquisa Scielo, LILACS, BVS e Bireme, utilizando-se dos descritores: fisioterapia respiratória, fisioterapia neonatal, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Considerações finais: A presente revisão proporcionou o conhecimento de que na neonatologia, a fisioterapia respiratória foi introduzida nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal observando-se as experiências e os resultados obtidos em pacientes pediátricos e adultos, sem, contudo, existir ainda evidências científicas concretas da sua eficácia. E isto tem gerado muito controvérsia. Embora muitos estudos mostrem que as manobras de higiene brônquica realizadas em recém-nascidos possam auxiliar a depuração de secreção das vias aéreas, vários outros autores questionam tal utilização, sob o argumento de que ainda não existe comprovação dessa eficácia, principalmente, em relação aos casos de hipersecreção brônquica. Palavras-chave: Terapia Intensiva. Neonatos. Fisioterapia Respiratória.GRUPO VERDE DE AGROECOLOGIA E ABELHAS2013-10-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por Paresapplication/pdfhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/2331Revista Brasileira de Educação e Saúde; Vol. 3 No. 3 (2013): REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE; 14 - 19Revista Brasileira de Educação e Saúde; Vol. 3 Núm. 3 (2013): REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE; 14 - 19Revista Brasileira de Educação e Saúde; v. 3 n. 3 (2013): REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE; 14 - 192358-2391reponame:Revista Brasileira de Educação e Saúdeinstname:Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)instacron:GVAAporhttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/article/view/2331/1801Medeiros, Laysa Gabrielle SilvaOliveira, Francimery Costa Santos deGuimarães, Jussara PereiraNascimento, Indianara Maria Araujo doinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-01-12T15:57:19Zoai:ojs.gvaa.com.br:article/2331Revistahttps://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBESPRIhttp://www.gvaa.com.br/revista/index.php/REBES/oaimilenanunes@fiponline.edu.br||patriciomaracaja@gmail.com2358-23912358-2391opendoar:2016-01-12T15:57:19Revista Brasileira de Educação e Saúde - Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA)false |
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