Enxertia em figueira 'Roxo de Valinhos' por borbulhia e garfagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000200013 |
Resumo: | Com o intuito de desenvolver um protocolo de enxertia em estacas não enraizadas de figueira 'Roxo de Valinhos' (Ficus carica L.), foram realizados dois experimentos com aplicação de duas técnicas de propagação: borbulhia e garfagem. No primeiro experimento, estacas lenhosas de 20 cm de comprimento, coletadas da porção mediana dos ramos, de junho a setembro, foram enxertadas por borbulhia tipo placa e "T" normal. No segundo experimento, os propágulos foram coletados em julho e as estacas foram enxertadas pelo método da garfagem, imergindo-se metade das estacas em solução de 2.000 mg L-1 de AIB por 10 segundos e metade permaneceu como controle. Os enxertos foram protegidos com sacos plásticos transparentes (18 x 3 cm), mantidos por 0, 15, 30, 45 e 60 dias. Posteriormente, as estacas dos dois experimentos foram enterradas a 2/3 de seu comprimento em leito de areia, sob telado (sombrite com 50% de luminosidade). Aos 60 e 120 dias após a enxertia, mensuraram-se a porcentagem de borbulhas e garfos vivos, a porcentagem de borbulhas e garfos brotados, a porcentagem de borbulhas e garfos vivos em porta-enxertos enraizados e o comprimento médio da brotação do enxerto. Concluiu-se que a enxertia da figueira 'Roxo de Valinhos' pode ser efetuada por borbulhia, pelo método "T", e por garfagem, devendo-se efetuar a imersão das estacas em AIB e proteger os garfos por 60 dias. |
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