Qualidades organolépticas de purês de batatinhas procedentes de culturas tratadas com inseticidas
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Data de Publicação: | 1961 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051961000100039 |
Resumo: | Resultados significativos foram obtidos na análise do sabor de amostras de purês preparados com batatinhas procedentes de ensaios de aplicação de vários inseticidas no solo, na folhagem e em batatas-semente. Em 1959, dos inseticidas aplicados no solo (BHC, Heptaclor, Aldrin, Parathion e Lindane) apenas o BHC imprimiu sabor estranho bastante pronunciado semelhante a môfo, diferindo da testemunha ao nível de 1%.Para Heptaclor e Aldrin não foram verificadas alterações de sabor; Lindane e Parathion apresentaram leves odores estranhos, semelhantes a medicamento. Disyston, aplicado nas batatas-semente, e Metasystox, na folhagem, imprimiram ao purê sabor ardido e odor a remédio, mostrando-se inferiores, respectivamente, aos níveis de 5 e 1%. tanto à testemunha, tratada com carvão, como ao item sem qualquer tratamento. Parathion, aplicado na folhagem, comparado com as mesmas testemunhas, não apresentou diferenças significativas. Em 1960, dos inseticidas aplicados no solo, apenas Lindane, em dose normal e dobrada, diferiu da testemunha ao nível estatístico de 1%, apresentando sabor estranho, semelhante a môfo. Heptaclor, Aldrin e Toxafeno. em doses normal e dobrada, não diferiram da testemunha. classificando-se o sabor do primeiro como regular e dos dois últimos como bom. |
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