Variedades de batatinha (Solanum tuberosum L.). I - Comportamento de 12 variedades procedentes da Holanda, Alemanha e Suécia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Boock,O. J.
Data de Publicação: 1956
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051956000100015
Resumo: No presente trabalho são relatadas experiências com 12 variedades de batatinha (Solanum tuberosum L.), recebidas da Holanda (Prinslander, Irene, Froma e Barima), Alemanha (Merkur, Sabina, Linda e Concordia) e Suécia Konsuragis, Eigenheimer, Voran e Jätte-Bintje). Essas experiências, em número de seis, das quais três no chamado período "da sêca" (março-julho) e três no "das águas" (setembro-janeiro), foram executadas nas localidades de Campinas, Louveira o Capão Bonito, no Estado de São Paulo. Ficou evidenciado o seguinte: a) dado o bom estado de brotação dos tubérculos, as porcentagens de falhas no plantio "da sêca" foram baixas; já no plantio "das águas", as variedades de brotação lenta, como "Voran" e "Sabina", falharam muito; b) "Prinslander" e "Konsuragis" resistiram bem à sêca prolongada, e "Barima" o "Linda" mostraram ser muito sensíveis; c) "Linda", "Voran" e "Merkur", principalmente a primeira destas, apresentaram boa resistência a Phytophthora infestans, e "Jätte-Bintje" foi muito suscetível; "Voran", "Irene", "Prinslander" e "Barima" não ofereceram resistência a Alternaria solani; d) "Merkur" e "Konsuragis" foram as mais produtivas para as duas épocas de plantio, sendo que "nas águas", "Eigenheimer", "Barima", "Concordia" e Jätte-Bintje", também produziram bem. Outros aspectos relacionados com variedades foram estudados.
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