Herança da tolerância à toxicidade de alumínio em trigo duro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Del Guercio,Anita Martins Fontes
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Camargo,Carlos Eduardo de Oliveira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Bragantia
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052011000400007
Resumo: O trigo duro (Triticum durum Desf.), também conhecido como "trigo para macarrão", caracteriza-se pela farinha amarelada (sêmola) adequada para o preparo de massas. No Brasil ainda não ocorre seu cultivo extensivo em decorrência, principalmente, de problemas com sua adaptação aos solos ácidos, com níveis tóxicos de alumínio. Visando estimar a herança da tolerância à toxicidade de alumínio efetuaram-se cruzamentos entre o genótipo de trigo duro tolerante, P33 e o sensível, IAC-1003 para a obtenção do híbrido em geração F1 e a seguir das gerações F2, F3, RC1F1, RC2F1, RC1F2 e RC2F2. Todos os genótipos foram testados em soluções nutritivas e a tolerância à toxicidade de alumínio foi medida pela capacidade de crescimento da raiz primária central em solução nutritiva completa, após tratamento de 48 horas em solução contendo 2 mg L-1 de Al3+. O genótipo P33 diferiu do IAC-1003 por um par de alelos dominantes para a tolerância à presença dessa concentração de alumínio nas soluções nutritivas e pode ser usado como fonte de tolerância ao alumínio em programas de melhoramento de trigo duro.
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