Resistência de campo ao vírus da queima-do-broto em genótipos de soja resistentes a insetos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1989 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051989000200006 |
Resumo: | Avaliou-se o comportamento de trinta e seis genótipos de soja em relação à incidência da queima-do-broto em condições de campo, no Centro Experimental de Campinas (IAC), no ano agrícola 1985/86. A infecção variou de 13 a 92%, destacando-se PI 227687 (13%), IAC 73-228 (25%), IAC 80-1177 (36%), IAC 80-1191 e IAC 84-20-1 (38%) e PI 274453 (40%) com os menores índices da doença. Os cinco genótipos menos infectados, mais a linhagem IAC 79-1823 e os cultivares IAC 9, IAC 10, IAC 12, Santa Rosa, Cristalina e IAC Foscarin-31, inoculados mecanicamente em casa de vegetação com diferentes isolados do vírus, não mostraram nível de resistência semelhante ao observado em campo; nesse teste, a infecção variou de 45 a 90%, tendo o melhor tratamento do experimento de campo (PI 227687) apresentado 90% de infecção. Há indicação, portanto, que a menor infecção observada nos genótipos no experimento de exposição natural seja resistência de campo, relacionada com a interação planta-tripes vetor. |
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Resistência de campo ao vírus da queima-do-broto em genótipos de soja resistentes a insetosGlycine max (L) Merrillresistência a insetosvírus da queima-do-brototripesFrankliniellaAvaliou-se o comportamento de trinta e seis genótipos de soja em relação à incidência da queima-do-broto em condições de campo, no Centro Experimental de Campinas (IAC), no ano agrícola 1985/86. A infecção variou de 13 a 92%, destacando-se PI 227687 (13%), IAC 73-228 (25%), IAC 80-1177 (36%), IAC 80-1191 e IAC 84-20-1 (38%) e PI 274453 (40%) com os menores índices da doença. Os cinco genótipos menos infectados, mais a linhagem IAC 79-1823 e os cultivares IAC 9, IAC 10, IAC 12, Santa Rosa, Cristalina e IAC Foscarin-31, inoculados mecanicamente em casa de vegetação com diferentes isolados do vírus, não mostraram nível de resistência semelhante ao observado em campo; nesse teste, a infecção variou de 45 a 90%, tendo o melhor tratamento do experimento de campo (PI 227687) apresentado 90% de infecção. Há indicação, portanto, que a menor infecção observada nos genótipos no experimento de exposição natural seja resistência de campo, relacionada com a interação planta-tripes vetor.Instituto Agronômico de Campinas1989-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051989000200006Bragantia v.48 n.2 1989reponame:Bragantiainstname:Instituto Agronômico de Campinas (IAC)instacron:IAC10.1590/S0006-87051989000200006info:eu-repo/semantics/openAccessLourenção,André LuizCosta,Álvaro SantosMiranda,Manoel Albino Coelho depor2007-11-23T00:00:00Zoai:scielo:S0006-87051989000200006Revistahttps://www.scielo.br/j/brag/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpbragantia@iac.sp.gov.br||bragantia@iac.sp.gov.br1678-44990006-8705opendoar:2007-11-23T00:00Bragantia - Instituto Agronômico de Campinas (IAC)false |
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