Micorrização e adubação de mudas micropropagadas de antúrio, cv. Eidibel: crescimento e aclimatização ex vitro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052010000400022 |
Resumo: | Para a formação de mudas, plântulas micropropagadas de antúrio são submetidas a uma das etapas mais críticas na cultura de tecidos de plantas que é da transferência in vitro para ex vitro. O emprego de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) que possam promover maior crescimento e sobrevivência da plântula micropropagada pode ser promissor e viável para plantas produzidas em ambiente protegido. O objetivo foi monitorar as respostas fisiológicas das plântulas de antúrio cv. Eidibel sob influência de adubação N:P:K e/ou inoculação de Glomus intraradices. Em uma primeira fase, as plântulas in vitro foram transferidas para bandejas de polipropileno, contendo um substrato a base de casca de Pinus, realizando-se os tratamentos: controle, adubação (Osmocote 15:10:10), inoculação de FMA e adubação, e somente inoculação. As plântulas permaneceram durante 100 dias, quando foram transplantadas para vaso de 1 L, contendo o mesmo substrato. As plântulas do controle foram divididas nos tratamentos: controle/controle, controle/adubação, controle/adubação e inoculação e controle/inoculação, enquanto as plântulas dos demais tratamentos da primeira fase permaneceram da mesma forma. Nesta fase, permaneceram por 450 dias, determinando-se: matéria seca da parte aérea, da raiz, da folha e total, área foliar, relação parte aérea/raiz, relação matéria seca/matéria fresca total e colonização micorrízica. A micorrização das plântulas micropropagadas de antúrio, tanto na fase de aclimatização quanto de obtenção de mudas, não atingiu o mesmo efeito positivo da adubação N:P:K na promoção do crescimento. |
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