Identificação de parentais e híbridos entre Vitis vinifera e Vitis rotundifolia utilizando polimorfismo enzimático e marcador RAPD
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1996 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Bragantia |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87051996000200003 |
Resumo: | Identificaram-se parentais e híbridos entre Vitis vinifera (videiras comuns) e V. rotundifolia (muscadínias), utilizando-se o polimorfismo enzimático e marcador RAPD (Random Amplified Polymorphic DNA). Os sistemas GOT (glutamato-oxalo-acetato-transaminase), IDH (isocitrato desidrogenase) e PGI (fosfoglucose isomerase) diferenciaram a muscadínia, sendo observadas cinco aloenzimas para o GOT, duas para o LAP (leucina aminopeptidase) e quatro para o EST (esterase). Os sistemas PGI e IDH apresentaram-se como diméricos com o fenótipo de quatro aloenzimas em duas regiões e três em uma região respectivamente. O marcador RAPD apresentou polimorfismo que permitiu a diferenciação entre todos os cultivares. Os dendrogramas UPGMA (unweighted pair-group method with aritmetic mean) obtidos pelas isoenzimas e pelo marcador RAPD foram semelhantes, sendo a aproximação mais forte entre 'Itália' e 'Rubi' que se ligaram aos cultivares Patrícia e A Dona. Os cultivares Piratininga e Eugênio, também bastante próximos, foram os seguintes a se ligarem às demais viníferas. Pelo polimorfismo enzimático e marcador RAPD, a muscadínia ficou bastante isolada dos outros grupos. Pelo método RAPD, aplicado às muscadínias, ao híbrido da Carolina do Norte NC66 C203-9, a um possível híbrido e seu parental feminino, observou-se o seguinte: os híbridos foram intermediários às muscadínias e viníferas, porém o possível híbrido se assemelhou ao parental feminino, enquanto o NC66203-9 apresentou bandas provenientes das muscadínias e viníferas, comprovando sua origem híbrida. |
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