Perfil antropométrico, dislipidemia e consumo alimentar de mulheres praticantes de treinamento resistido de força
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento |
Texto Completo: | https://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1289 |
Resumo: | Fatores genéticos, ambientais, alimentação inadequada, diminuição do exercício físico e mudança no estilo de vida são fatores de risco para Dislipidemias. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil antropométrico, dislipidemia e consumo alimentar de mulheres praticantes de treinamento de força. Estudo transversal com mulheres saudáveis, entre 18 a 45 anos, praticantes de treinamento de força em Teresina-PI. Questionário validado para coleta de dados pessoais, antropométricos e perfil lipídico. O consumo alimentar foi avaliado por um Questionário de Frequência Alimentar. Os dados foram analisados por meio da média e moda. A comparação dos grupos ocorreu pelo teste de Kruskal-Wallis. Para análise das variáveis do consumo alimentar utilizou-se o coeficiente de Pearson (p<0,05) e intervalo de confiança (95%). Analisou-se 141 mulheres, com valores médios de idade (29,4), peso (61,8Kg), altura (1,59m), IMC (24,3kg/m2), tempo e frequência de exercício físico (2 anos e 10h semanais). Realizou-se 111 exames bioquímicos Nos quais, 90,1% dislipidemicas, sendo 91,9% HLD-c baixo e 5,4% hipertrigliceridemia. Assim, o perfil antropométrico e lipídico adequado sofreu influência da regularidade do treinamento de força. Alimentos fontes de gorduras trans, saturadas, carboidratos simples tiveram maior influencia sobre o CT, LDL-c, TG e VLDL-c, justicando a dislipidemia. A cebola e nozes tiveram maior influencia sobre o HDL-c e, portanto recomenda-se a ingestão. Concluiu-se que o consumo alimentar saudável associado a exercício físico regular promoveu benefícios no perfil lipídico. |
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Perfil antropométrico, dislipidemia e consumo alimentar de mulheres praticantes de treinamento resistido de forçaAnthropometric profile, dyslipidemia and food consumption of women practicing resistance trainingPerfil antropométrico, dislipemia y consumo alimentario de mujeres que practican entrenamiento de fuerza resistidoPerfil antropométrico, dislipidemia e consumo alimentar de mulheres praticantes de treinamento resistido de forçaProfilo antropometrico, dislipidemia e consumo alimentare delle donne che praticano allenamenti di forza di resistenzaAnthropometric ProfileDyslipidemiaFood ConsumptionStrength trainingPerfil AntropométricoDislipidemiaConsumo AlimentarTreinamento de Força.Fatores genéticos, ambientais, alimentação inadequada, diminuição do exercício físico e mudança no estilo de vida são fatores de risco para Dislipidemias. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil antropométrico, dislipidemia e consumo alimentar de mulheres praticantes de treinamento de força. Estudo transversal com mulheres saudáveis, entre 18 a 45 anos, praticantes de treinamento de força em Teresina-PI. Questionário validado para coleta de dados pessoais, antropométricos e perfil lipídico. O consumo alimentar foi avaliado por um Questionário de Frequência Alimentar. Os dados foram analisados por meio da média e moda. A comparação dos grupos ocorreu pelo teste de Kruskal-Wallis. Para análise das variáveis do consumo alimentar utilizou-se o coeficiente de Pearson (p<0,05) e intervalo de confiança (95%). Analisou-se 141 mulheres, com valores médios de idade (29,4), peso (61,8Kg), altura (1,59m), IMC (24,3kg/m2), tempo e frequência de exercício físico (2 anos e 10h semanais). Realizou-se 111 exames bioquímicos Nos quais, 90,1% dislipidemicas, sendo 91,9% HLD-c baixo e 5,4% hipertrigliceridemia. Assim, o perfil antropométrico e lipídico adequado sofreu influência da regularidade do treinamento de força. Alimentos fontes de gorduras trans, saturadas, carboidratos simples tiveram maior influencia sobre o CT, LDL-c, TG e VLDL-c, justicando a dislipidemia. A cebola e nozes tiveram maior influencia sobre o HDL-c e, portanto recomenda-se a ingestão. Concluiu-se que o consumo alimentar saudável associado a exercício físico regular promoveu benefícios no perfil lipídico.Genetic, environmental factors, poor diet, decreased exercise, and lifestyle changes are risk factors for dyslipidemia. The aim of the study was to evaluate the anthropometric profile, dyslipidemia and food intake of women practicing strength training. Cross-sectional study with healthy women, between 18 and 45 years old, strength training practitioners in Teresina-PI. Validated questionnaire for collection of personal, anthropometric and lipid profile data. Food intake was assessed by a Food Frequency Questionnaire. Data were analyzed using mean and fashion. The groups were compared by the Kruskal-Wallis test. For the analysis of the variables of food consumption, Pearson's coefficient (p<0.05) and confidence interval (95%) were used. 141 women were analyzed, with mean values of age (29.4), weight (61.8kg), height (1.59m), BMI (24.3kg / m2), time and frequency of physical exercise (2 years and 10 hours a week). A total of 111 biochemical tests were performed, 90.1% of which were dyslipidemic, 91.9% low HLD-c and 5.4% hypertriglyceridemia. Thus, the appropriate anthropometric and lipid profile was influenced by the regularity of strength training. Foods from trans-fat, saturated fat, and simple carbohydrates had the greatest influence on TC, LDL-c, TG and VLDL-c, justifying dyslipidemia. Onions and nuts had a major influence on HDL-c and therefore intake is recommended. It was concluded that healthy food intake associated with regular exercise promoted benefits in lipid profile.Los factores genéticos y ambientales, la dieta inadecuada, la disminución del ejercicio físico y los cambios en el estilo de vida son factores de riesgo para las dislipidemias. El objetivo del estudio fue evaluar el perfil antropométrico, la dislipidemia y el consumo de alimentos de mujeres que practican entrenamiento de fuerza. Estudio transversal con mujeres sanas, entre 18 y 45 años, practicantes de entrenamiento de fuerza en Teresina-PI. Cuestionario validado para la recogida de datos personales, antropométricos y de perfil lipídico. El consumo de alimentos se evaluó mediante un Cuestionario de Frecuencia de Alimentos. Los datos se analizaron utilizando la media y la moda. Los grupos se compararon mediante la prueba de Kruskal-Wallis. Para el análisis de las variables de consumo de alimentos se utilizó el coeficiente de Pearson (p<0,05) y el intervalo de confianza (95%). Se analizaron 141 mujeres, con edad media (29,4), peso (61,8Kg), talla (1,59m), IMC (24,3kg/m2), tiempo y frecuencia de ejercicio físico (2 años y 10 horas semanales). Se realizaron 111 exámenes bioquímicos, de los cuales el 90,1% presentaba dislipidemia, el 91,9% HLD-c baja y el 5,4% hipertrigliceridemia. Así, el adecuado perfil antropométrico y lipídico fue influenciado por la regularidad del entrenamiento de fuerza. Los alimentos fuentes de grasas trans, grasas saturadas, carbohidratos simples tuvieron mayor influencia en CT, LDL-c, TG y VLDL-c, justificando la dislipidemia. La cebolla y las nueces tuvieron la mayor influencia sobre el HDL-c y, por lo tanto, se recomienda su ingesta. Se concluyó que el consumo de alimentos saludables asociado al ejercicio físico regular promovió beneficios en el perfil lipídico.Fatores genéticos, ambientais, alimentação inadequada, diminuição do exercício físico e mudança no estilo de vida são fatores de risco para Dislipidemias. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil antropométrico, dislipidemia e consumo alimentar de mulheres praticantes de treinamento de força. Estudo transversal com mulheres saudáveis, entre 18 a 45 anos, praticantes de treinamento de força em Teresina-PI. Questionário validado para coleta de dados pessoais, antropométricos e perfil lipídico. O consumo alimentar foi avaliado por um Questionário de Frequência Alimentar. Os dados foram analisados por meio da média e moda. A comparação dos grupos ocorreu pelo teste de Kruskal-Wallis. Para análise das variáveis do consumo alimentar utilizou-se o coeficiente de Pearson (p<0,05) e intervalo de confiança (95%). Analisou-se 141 mulheres, com valores médios de idade (29,4), peso (61,8Kg), altura (1,59m), IMC (24,3kg/m2), tempo e frequência de exercício físico (2 anos e 10h semanais). Realizou-se 111 exames bioquímicos Nos quais, 90,1% dislipidemicas, sendo 91,9% HLD-c baixo e 5,4% hipertrigliceridemia. Assim, o perfil antropométrico e lipídico adequado sofreu influência da regularidade do treinamento de força. Alimentos fontes de gorduras trans, saturadas, carboidratos simples tiveram maior influencia sobre o CT, LDL-c, TG e VLDL-c, justicando a dislipidemia. A cebola e nozes tiveram maior influencia sobre o HDL-c e, portanto recomenda-se a ingestão. Concluiu-se que o consumo alimentar saudável associado a exercício físico regular promoveu benefícios no perfil lipídico.Fattori genetici e ambientali, dieta inadeguata, diminuzione dell'esercizio fisico e cambiamenti nello stile di vita sono fattori di rischio per le dislipidemie. Lo scopo dello studio era di valutare il profilo antropometrico, la dislipidemia e il consumo di cibo delle donne che praticano l'allenamento della forza. Studio trasversale con donne sane, tra i 18 ei 45 anni, praticanti di potenziamento muscolare a Teresina-PI. Questionario validato per la raccolta dei dati personali, antropometrici e del profilo lipidico. Il consumo di cibo è stato valutato utilizzando un questionario sulla frequenza degli alimenti. I dati sono stati analizzati utilizzando la media e la modalità. I gruppi sono stati confrontati utilizzando il test di Kruskal-Wallis. Per l'analisi delle variabili di consumo alimentare sono stati utilizzati il coefficiente di Pearson (p<0,05) e l'intervallo di confidenza (95%). Sono state analizzate 141 donne, con età media (29,4), peso (61,8 kg), altezza (1,59 m), BMI (24,3 kg/m2), tempo e frequenza dell'esercizio fisico (2 anni e 10 ore settimanali). Sono stati eseguiti 111 test biochimici, in cui il 90,1% aveva dislipidemia, il 91,9% aveva un HLD-c basso e il 5,4% aveva ipertrigliceridemia. Pertanto, l'adeguato profilo antropometrico e lipidico è stato influenzato dalla regolarità dell'allenamento della forza. Le fonti alimentari di grassi trans, grassi saturi, carboidrati semplici hanno avuto una maggiore influenza su TC, LDL-c, TG e VLDL-c, giustificando la dislipidemia. Cipolla e noci hanno avuto la maggiore influenza sulle HDL-c e, pertanto, se ne consiglia l'assunzione. Si è concluso che il consumo di cibo sano associato a un regolare esercizio fisico promuoveva benefici nel profilo lipidico.IBPEFEX2020-10-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1289Brazilian Journal of Obesity, Nutrition and Weight Loss; Vol. 14 No. 86 (2020); 422-435Revista Brasileña de Obesidad, Nutrición y Pérdida de Peso; Vol. 14 Núm. 86 (2020); 422-435Giornale brasiliano di obesità, nutrizione e perdita di peso; V. 14 N. 86 (2020); 422-435RBONE - Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 14 n. 86 (2020); 422-435Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento; v. 14 n. 86 (2020); 422-4351981-9919reponame:Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimentoinstname:Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)instacron:IBPEFEXporhttps://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1289/975Copyright (c) 2020 Ianne Fernandes da Silva, Nathasha Maria Vieira Pessoa Saldanha, Marcos Antônio da Motta Araújo, Regilda Saraiva dos Reis Moreira-Araújohttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Ianne Fernandes daSaldanha, Nathasha Maria Vieira PessoaAraújo, Marcos Antônio da MottaMoreira-Araújo, Regilda Saraiva dos Reis2023-06-11T21:52:53Zoai:ojs.www.rbone.com.br:article/1289Revistahttp://www.rbone.com.br/index.php/rboneONGhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/oaifrancisco@ibpefex.com.br||ac-navarro@uol.com.br||francisconunesnavarro@gmail.com1981-99191981-9919opendoar:2023-06-11T21:52:53Revista brasileira de obesidade, nutrição e emagrecimento - Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa em Fisiologia do Exercício (IBPEFEX)false |
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