Efeito de bioestimulante composto de cinetina, ácido indolbutírico e ácido giberélico em epífitas, visando a restauração florestal
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Hoehnea |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062015000200337 |
Resumo: | RESUMOCom objetivo de introdução de epífitas em manejo de restauração florestal, foi avaliado o efeito da aplicação de bioestimulante no desenvolvimento de três espécies epífitas sob condição de arboreto. Plantas das espécies Vriesea carinata Wawra (Bromeliaceae), Oncidium flexuosum Sims (Orchidaceae) e Rhipsalis paradoxa (Salm-Dyck ex Pfeiff.) Salm-Dyck (Cactaceae) foram pulverizadas, com o bioestimulante Stimulate® nas concentrações de 0,0, 4,0, 8,0 e 12,0 mL L-1. Estacas de Chorisia speciosaforam utilizadas como suporte e substrato para a fixação das plantas. As variáveis analisadas foram: qualidade da fixação, número de folhas, brotos e raízes e, matéria seca da parte aérea e raízes. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso constituído de quatro tratamentos (concentrações do bioestimulante) com três repetições de cinco plantas, totalizando 15 plantas por tratamento, para cada espécie. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão. Os tratamentos 4 e 8 mL L-1 de bioestimulante proporcionou aumento da produção de folhas e do diâmetro do caule de V. carinata, enquanto que as demais variáveis analisadas, nas três espécies, não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. Nas condições do experimento, o bioestimulante não apresentou respostas significativas quanto ao crescimento, desenvolvimento do sistema radicular e à qualidade da fixação para as espécies estudadas; estimulando, no entanto, o crescimento da parte aérea de V. carinata e O. flexuosum. A facilidade de aplicação do bioestimulante, proporcionando o crescimento da parte aérea e o baixo custo do produto, possibilita a sua utilização no estímulo do crescimento de plantas epífitas a serem utilizadas na restauração florestal. |
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Efeito de bioestimulante composto de cinetina, ácido indolbutírico e ácido giberélico em epífitas, visando a restauração florestalepifitismoMata AtlânticaStimulateRESUMOCom objetivo de introdução de epífitas em manejo de restauração florestal, foi avaliado o efeito da aplicação de bioestimulante no desenvolvimento de três espécies epífitas sob condição de arboreto. Plantas das espécies Vriesea carinata Wawra (Bromeliaceae), Oncidium flexuosum Sims (Orchidaceae) e Rhipsalis paradoxa (Salm-Dyck ex Pfeiff.) Salm-Dyck (Cactaceae) foram pulverizadas, com o bioestimulante Stimulate® nas concentrações de 0,0, 4,0, 8,0 e 12,0 mL L-1. Estacas de Chorisia speciosaforam utilizadas como suporte e substrato para a fixação das plantas. As variáveis analisadas foram: qualidade da fixação, número de folhas, brotos e raízes e, matéria seca da parte aérea e raízes. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso constituído de quatro tratamentos (concentrações do bioestimulante) com três repetições de cinco plantas, totalizando 15 plantas por tratamento, para cada espécie. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão. Os tratamentos 4 e 8 mL L-1 de bioestimulante proporcionou aumento da produção de folhas e do diâmetro do caule de V. carinata, enquanto que as demais variáveis analisadas, nas três espécies, não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos. Nas condições do experimento, o bioestimulante não apresentou respostas significativas quanto ao crescimento, desenvolvimento do sistema radicular e à qualidade da fixação para as espécies estudadas; estimulando, no entanto, o crescimento da parte aérea de V. carinata e O. flexuosum. A facilidade de aplicação do bioestimulante, proporcionando o crescimento da parte aérea e o baixo custo do produto, possibilita a sua utilização no estímulo do crescimento de plantas epífitas a serem utilizadas na restauração florestal.Instituto de Pesquisas Ambientais2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062015000200337Hoehnea v.42 n.2 2015reponame:Hoehneainstname:Instituto de Botânica (IBT)instacron:IBT10.1590/2236-8906-39/2014info:eu-repo/semantics/openAccessLunelli,Naiana PereiraKanashiro,ShoeyTavares,Armando Reispor2015-10-27T00:00:00Zoai:scielo:S2236-89062015000200337Revistahttp://www.ibot.sp.gov.br/publicacoes/hoehnea/sobre_hoehnea.phpPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hoehneaibt@gmail.com2236-89060073-2877opendoar:2015-10-27T00:00Hoehnea - Instituto de Botânica (IBT)false |
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