Avaliação do risco de extinção do veado-catingueiro Mazama gouazoubira G. Fischer [von Waldhein], 1814, no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barbanti Duarte, José Maurício
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Vogliotti, Alexandre, dos Santos Zanetti, Eveline, Leite de Oliveira, Márcio, Tiepolo, Liliani Marília, Figueiredo Rodrigues, Lilian, Bonjorne de Almeida, Lilian
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biodiversidade Brasileira
Texto Completo: https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/238
Resumo: O estado de conservação do veado-catingueiro, Mazama gouazoubira (G. Fischer [von Waldheim], 1814) foi avaliado de acordo com os critérios da IUCN (2001), com base nos dados disponíveis até 2010. Síntese do processo de avaliação pode ser encontrada em Peres et al. (2011) e Beisiegel et al. (2012). A categoria proposta para o táxon é Menos preocupante (Least concern - LC), com base em informações sobre ecologia, distribuição geográfica, populações e ameaças. Justificativa – O veado-catingueiro é uma espécie de pequeno porte, que ocorre em todo o Brasil, apesar de estudos recentes indicarem sua substituição por Mazama nemorivaga na região amazônica. Trata-se de uma espécie com extrema plasticidade ecológica, adaptando-se a ambientes modificados. Estima-se que as populações estejam em equilíbrio ou crescimento devido à capacidade de ocupar áreas antropizadas. A espécie apresenta tendência de ampliação de área de ocorrência e da área de ocupação e uma população total de indivíduos maduros maior que 10.000 indivíduos. Não existem evidências de emigração ou imigração diferencial de indivíduos desta espécie entre o Brasil e os países vizinhos, portanto a categoria da espécie não é alterada quando se aplica a avaliação regional. A classificação não mudou em relação à lista oficial anterior de fauna ameaçada (MMA 2003).
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Justificativa – O veado-catingueiro é uma espécie de pequeno porte, que ocorre em todo o Brasil, apesar de estudos recentes indicarem sua substituição por Mazama nemorivaga na região amazônica. Trata-se de uma espécie com extrema plasticidade ecológica, adaptando-se a ambientes modificados. Estima-se que as populações estejam em equilíbrio ou crescimento devido à capacidade de ocupar áreas antropizadas. A espécie apresenta tendência de ampliação de área de ocorrência e da área de ocupação e uma população total de indivíduos maduros maior que 10.000 indivíduos. Não existem evidências de emigração ou imigração diferencial de indivíduos desta espécie entre o Brasil e os países vizinhos, portanto a categoria da espécie não é alterada quando se aplica a avaliação regional. A classificação não mudou em relação à lista oficial anterior de fauna ameaçada (MMA 2003).O estado de conservação do veado-catingueiro, ,i>Mazama gouazoubira (G. 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Não existem evidências de emigração ou imigração diferencial de indivíduos desta espécie entre o Brasil e os países vizinhos, portanto a categoria da espécie não é alterada quando se aplica a avaliação regional. A classificação não mudou em relação à lista oficial anterior de fauna ameaçada (MMA 2003).O estado de conservação do veado-catingueiro, ,i>Mazama gouazoubira (G. Fischer [von Waldheim], 1814) foi avaliado de acordo com os critérios da IUCN (2001), com base nos dados disponíveis até 2010. Síntese do processo de avaliação pode ser encontrada em Peres et al. (2011) e Beisiegel et al. (2012). A categoria proposta para o táxon é Menos preocupante (Least concern - LC), com base em informações sobre ecologia, distribuição geográfica, populações e ameaças. Justificativa – O veado-catingueiro é uma espécie de pequeno porte, que ocorre em todo o Brasil, apesar de estudos recentes indicarem sua substituição por Mazama nemorivaga na região amazônica. Trata-se de uma espécie com extrema plasticidade ecológica, adaptando-se a ambientes modificados. Estima-se que as populações estejam em equilíbrio ou crescimento devido à capacidade de ocupar áreas antropizadas. A espécie apresenta tendência de ampliação de área de ocorrência e da área de ocupação e uma população total de indivíduos maduros maior que 10.000 indivíduos. Não existem evidências de emigração ou imigração diferencial de indivíduos desta espécie entre o Brasil e os países vizinhos, portanto a categoria da espécie não é alterada quando se aplica a avaliação regional. 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