Caracterização do grau de severidade em incêndios florestais ocorridos em 2015 no Parque Nacional da Chapada Diamantina, por meio do cálculo dos índices espectrais dNBR e RdNBR

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moura Batista dos Santos, Sarah
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Bento Gonçalves, António, de Jesus Sant’Anna da Franca Rocha, Washington, Macêdo de Mello Baptista, Gustavo, Souza de Santana Leite, Cândida Caroline
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biodiversidade Brasileira
Texto Completo: https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/1125
Resumo: O Parque Nacional da Chapada Diamantina (PNCD) é uma Unidade de proteção integral, na qual prevalece a vegetação de campo rupestre, uma tipologia savânica, que sofre recorrentes incêndios. Para o manejo desse ambiente, é essencial analisar a severidade, que pode ser definida como a magnitude da mudança causada no ecossistema por um incêndio, devido ao fogo consumir a vegetação deixando o solo nu. O Sensoriamento Remoto fornece abordagens viáveis para descrever padrões de fogo nos diversos ecossistemas, considerando que as imagens de satélite são muitas vezes usadas para delinear perímetros de fogo e caracterizar o grau de severidade. Este estudo objetiva avaliar o grau de severidade de incêndios ocorridos no PNDC em 2015, por meio dos índices espectrais dNBR e RdNBR. Para a avaliação dos efeitos pós fogo para as áreas selecionadas foram utilizadas imagens do sensor Operational Land Imager (OLI) a bordo do satélite Landsat-8. Foram escolhidas quatro imagens do sensor OLI, no ano de 2015, sendo a imagem pré fogo de 28 de agosto e as imagens pós fogo de 25 de setembro, 14 de dezembro e 30 de dezembro. Para a fase de pré-processamento os números digitais foram escalados para valores de radiância e após a conversão as imagens foram corrigidas atmosfericamente, o método utilizado para a correção atmosférica foi o FLAASH. Os dados obtidos foram pré-processados e devidamente preparados para o cálculo dos índices espectrais e os resultados foram classificados de acordo aos níveis de severidade indicados por Key e Benson (2006) Para os três incêndios analisados, o índice dNBR identificou cerca de 50% das áreas queimadas para a classe Severidade moderada baixa, com valores entre +270 a +439, já para o índice RdNBR foi identificado aproximadamente 80% das áreas queimadas para a classe alta severidade, com valores entre +660 a +1300. Conclui-se que o uso do índice multitemporal dNBR e o índice relativo RdNBR são ferramentas importantes para a classificação da área queimada na área de estudo, bem como, embasa o desenvolvimento de ações direcionadas a prevenção de incêndios em área do PNCD considerando os graus de severidade já experimentados nesse ambiente.
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Para o manejo desse ambiente, é essencial analisar a severidade, que pode ser definida como a magnitude da mudança causada no ecossistema por um incêndio, devido ao fogo consumir a vegetação deixando o solo nu. O Sensoriamento Remoto fornece abordagens viáveis para descrever padrões de fogo nos diversos ecossistemas, considerando que as imagens de satélite são muitas vezes usadas para delinear perímetros de fogo e caracterizar o grau de severidade. Este estudo objetiva avaliar o grau de severidade de incêndios ocorridos no PNDC em 2015, por meio dos índices espectrais dNBR e RdNBR. Para a avaliação dos efeitos pós fogo para as áreas selecionadas foram utilizadas imagens do sensor Operational Land Imager (OLI) a bordo do satélite Landsat-8. Foram escolhidas quatro imagens do sensor OLI, no ano de 2015, sendo a imagem pré fogo de 28 de agosto e as imagens pós fogo de 25 de setembro, 14 de dezembro e 30 de dezembro. 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Conclui-se que o uso do índice multitemporal dNBR e o índice relativo RdNBR são ferramentas importantes para a classificação da área queimada na área de estudo, bem como, embasa o desenvolvimento de ações direcionadas a prevenção de incêndios em área do PNCD considerando os graus de severidade já experimentados nesse ambiente.O Parque Nacional da Chapada Diamantina (PNCD) é uma Unidade de proteção integral, na qual prevalece a vegetação de campo rupestre, uma tipologia savânica, que sofre recorrentes incêndios. Para o manejo desse ambiente, é essencial analisar a severidade, que pode ser definida como a magnitude da mudança causada no ecossistema por um incêndio, devido ao fogo consumir a vegetação deixando o solo nu. O Sensoriamento Remoto fornece abordagens viáveis para descrever padrões de fogo nos diversos ecossistemas, considerando que as imagens de satélite são muitas vezes usadas para delinear perímetros de fogo e caracterizar o grau de severidade. 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