Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chiaravalloti, Rafael Morais
Data de Publicação: 2018
Outros Autores: Benchimol, Maíra, Reis, Yasmin Sampaio, Jenkins, Clinton, Lemos, Pollyana, Prado, Fabiana, Padua, Claudio Valadares, Tenório, Simone, Tófoli, Cristina, Spinola, Jackeline Nóbrega, Maduro, Rúbia
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biodiversidade Brasileira
Texto Completo: https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765
Resumo: A atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na Amazônia
id ICMBIO-1_bc4a8e02a0cc932a99778923e46c409c
oai_identifier_str oai:ojs.icmbio.gov.br:article/765
network_acronym_str ICMBIO-1
network_name_str Biodiversidade Brasileira
repository_id_str
spelling Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva A atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na AmazôniaA atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na AmazôniaA atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na AmazôniaInstituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)2018-06-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/76510.37002/biobrasil.v%vi%i.765Biodiversidade Brasileira - BioBrasil; No. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (vol. 2) ; 203-218Biodiversidade Brasileira - BioBrasil; Núm. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (vol. 2) ; 203-218Biodiversidade Brasileira - BioBrasil; n. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (vol. 2) ; 203-2182236-288610.37002/biobrasil.v9i2reponame:Biodiversidade Brasileirainstname:Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)instacron:ICMBIOporhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765/616Copyright (c) 2021 Biodiversidade Brasileira - BioBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessChiaravalloti, Rafael MoraisBenchimol, MaíraReis, Yasmin SampaioJenkins, ClintonLemos, PollyanaPrado, FabianaPadua, Claudio ValadaresTenório, SimoneTófoli, CristinaSpinola, Jackeline NóbregaMaduro, Rúbia2021-02-10T19:20:19Zoai:ojs.icmbio.gov.br:article/765Revistahttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBRPUBhttps://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/oaifernanda.oliveto@icmbio.gov.br || katia.ribeiro@icmbio.gov.br2236-28862236-2886opendoar:2021-02-10T19:20:19Biodiversidade Brasileira - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)false
dc.title.none.fl_str_mv Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
title Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
spellingShingle Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
Chiaravalloti, Rafael Morais
title_short Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
title_full Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
title_fullStr Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
title_full_unstemmed Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
title_sort Monitoramento participativo de caça de subsistência da Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns (PA): caminhos para uma participação social efetiva
author Chiaravalloti, Rafael Morais
author_facet Chiaravalloti, Rafael Morais
Benchimol, Maíra
Reis, Yasmin Sampaio
Jenkins, Clinton
Lemos, Pollyana
Prado, Fabiana
Padua, Claudio Valadares
Tenório, Simone
Tófoli, Cristina
Spinola, Jackeline Nóbrega
Maduro, Rúbia
author_role author
author2 Benchimol, Maíra
Reis, Yasmin Sampaio
Jenkins, Clinton
Lemos, Pollyana
Prado, Fabiana
Padua, Claudio Valadares
Tenório, Simone
Tófoli, Cristina
Spinola, Jackeline Nóbrega
Maduro, Rúbia
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Chiaravalloti, Rafael Morais
Benchimol, Maíra
Reis, Yasmin Sampaio
Jenkins, Clinton
Lemos, Pollyana
Prado, Fabiana
Padua, Claudio Valadares
Tenório, Simone
Tófoli, Cristina
Spinola, Jackeline Nóbrega
Maduro, Rúbia
description A atividade de caça é uma das principais causas da perda de biodiversidade. Medidas de conservação que consigam alinhar a caça à preservação de espécies ao desenvolvimento local são fundamentais. Destaca-se o monitoramento participativo da biodiversidade. Neste artigo, descrevemos o processo de construção de um protocolo de monitoramento de caça na Reserva Extrativista (RESEX) Tapajós - Arapiuns, Amazônia brasileira, e a sua avaliação após um ano de implementação. A construção do protocolo foi baseada nas diretrizes criadas para o Programa Nacional de Monitoramento da Biodiversidade do ICMBio. Ao todo 136 pessoas participaram dos eventos de mobilização. Participantes dos eventos escolheram a caça como alvo a ser monitorado. O protocolo foi dividido em dois sub-protocolos ─ (I) avaliação do status das populações e (II) avaliação da pressão de caça sobre as populações. Dois cursos de capacitação de monitores foram realizados, 70 pessoas participaram sendo que 34 se tornaram monitores do projeto. Os sub-protocolos foram sendo implementados em nove comunidades longo de 2015, sendo que oito seguiram com a coletada de dados por mais de um ano. Em 2016, foram realizadas as primeiras oficinas de devolutivas e avaliações dos processos de monitoramento, com a participação de mais de 430 pessoas. Foi verificado que embora o monitoramento foi implementado com sucesso em oito comunidades, muitos comunitários apresentaram dúvidas sobre o processo participativo, não entendendo claramente a importância do programa. Verificamos que comunidades com um histórico maior de participação social atingiram maior sucesso e senso de pertencimento com o programa de monitoramento. Atualmente muitos programas de participação social são baseados em curtos períodos de projetos que não se alinham com a realidade local e tempo. O manejo de caça por comunidades locais pode permitir acessar o status populacional das espécies subsidiando ações de manejo participativa em Unidades de Conservação. No entanto, é que esses programas sejam parte de agendas de longo prazo. O Monitoramento Participativo da caça de RESEX Tapajós-Arapiuns é um importante ponto de partida. Embora enfrentamos algumas falhas, o modelo criado conseguiu ser incorporado por oito comunidades, com um grande potencial de avaliação e busca da sustentabilidade da caça na Amazônia
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-06-03
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765
10.37002/biobrasil.v%vi%i.765
url https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765
identifier_str_mv 10.37002/biobrasil.v%vi%i.765
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistaeletronica.icmbio.gov.br/BioBR/article/view/765/616
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2021 Biodiversidade Brasileira - BioBrasil
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2021 Biodiversidade Brasileira - BioBrasil
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)
publisher.none.fl_str_mv Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)
dc.source.none.fl_str_mv Biodiversidade Brasileira - BioBrasil; No. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (vol. 2) ; 203-218
Biodiversidade Brasileira - BioBrasil; Núm. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (vol. 2) ; 203-218
Biodiversidade Brasileira - BioBrasil; n. 2 (2018): Caça: Subsídios para a Gestão de Unidades de Conservação e o Manejo de Espécies (vol. 2) ; 203-218
2236-2886
10.37002/biobrasil.v9i2
reponame:Biodiversidade Brasileira
instname:Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)
instacron:ICMBIO
instname_str Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)
instacron_str ICMBIO
institution ICMBIO
reponame_str Biodiversidade Brasileira
collection Biodiversidade Brasileira
repository.name.fl_str_mv Biodiversidade Brasileira - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO)
repository.mail.fl_str_mv fernanda.oliveto@icmbio.gov.br || katia.ribeiro@icmbio.gov.br
_version_ 1755931916682395648